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festival folclorico de parintins
No último final de semana, o cantor Felipe Pezzoni e sua esposa, a advogada Rossana Agnoletto, prestigiaram o Festival Folclórico de Parintins. A celebração, que ocorre sempre na última semana do mês de junho e tem três noites de apresentação, teve início na última sexta-feira (30) em Parintins, no Amazonas, e prosseguiu até o domingo (2).
Nas redes sociais, o vocalista da Banda Eva publicou um texto escrito por Rosanna, contando um pouco da experiência no espetáculo cultural, junto a uma sequência de vídeos e fotos: “Eu estou impactada com a energia do festival, com a magnitude, comprometimento com a cultura de um povo e a paixão pelos Bois. Me senti em um carnaval com um misto de final de copa do mundo. Me arrepiei inúmeras vezes, sem dúvida vale muito a pena vir conhecer, da vontade vir todo ano. Fiquei tão vidrada que fui pegar o celular para postar agora os vídeos e não tenho nada, me dei conta que curti e assisti sem conseguir pensar em pegar no celular. Estão de parabéns todos os envolvidos e que vença o melhor!”.
O EVENTO
O Festival Folclórico de Parintins acontece desde 1965 e é reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), atraindo pessoas de todo o Brasil e de outros países. O evento é tradicionalmente realizado no Centro Cultural e Esportivo Amazonino Mendes, mais conhecido como Bumbódromo, com capacidade para reunir 35 mil pessoas.
O festival traz um pouco da lembrança das escolas de samba durante o carnaval. O público se acomoda nas arquibancadas do espaço, apreciando os desfiles e torcendo pelos seus favoritos. Os concorrentes são dois bois alegóricos, o boi Caprichoso e o boi Garantido.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).