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feto
Convidado pelo Senado Federal para apresentar as prioridades da pasta que comanda, o ministro dos Direitos Humanos, Sílvio Almeida, foi surpreendido por um protesto do senador Eduardo Girão (Novo), na manhã desta quinta-feira (27), quando o parlamentar tentou entregá-lo um feto.
"Aproveitar aqui, já que a gente entrou na questão da dignidade humana, e vou materializar a entrega desta criança com 11 semanas de gestação", disse o cearense, se dirigindo até a mesa em que Almeida estava com um pequeno recipiente nas mãos.
Incomodado com a situação, o ministro afirmou que não iria receber o volume. "Eu não quero receber isso por um motivo muito simples: vou ser pai agora e sei muito bem o que significa isso, é uma performance e repudio profundamente", indignou-se.
"Com todo respeito, isso é uma exploração inaceitável de um problema muito sério no país. Em nome da minha filha que vai nascer, me recuso a receber", completou logo em seguida, batendo na mesa.
Após a manifestação do chefe do Ministério dos Direitos Humanos, os demais presentes aplaudiram-no de pé e o senador Eduardo Girão se afastou. "Isso é um escárnio. Não vou receber", rechaçou Almeida.
Eduardo Girão tenta entregar feto a Silvio Almeida durante audiência no Senado
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) April 27, 2023
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Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).