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final de semana violento
A cidade de Salvador e os municípios da Região Metropolitana de Salvador (RMS) registraram o fim de semana mais letal em ações e operações policiais de 2024. Segundo levantamento do Instituto Fogo Cruzado, foram 13 pessoas que morreram entre a última sexta-feira (26) e o último domingo (28).
Em março deste ano, a entidade registrou o final de semana mais violento de 2024 com 25 tiroteios, 23 mortos e 9 feridos, somente entre o período do dia 15 ao dia 17 de março. Ainda nesta ocasião, 12 foram em operações policiais, 12 mortos e 4 feridos.
No entanto, o último final de semana de abril obteve o maior número de mortos em operações policiais. Dos 16 casos de tiroteios obtidos, 8 aconteceram em operações policiais, onde 13 pessoas morreram e 3 ficaram feridas.
No ano passado, os fins de semana mais letais em operações policiais ocorreram entre 9 e 11 de junho, 21 e 23 de julho e 22 a 24 de setembro. Foram 13 mortos nessas ocasiões.
Os fins de semana na região metropolitana de Salvador no ano passado ficaram marcados pela alta letalidade em ações policiais, ao todo, 224 pessoas morreram. Somando as pessoas mortas nos fins de semana em ações policiais no Grande Rio, o total é de 99 pessoas. Em 2024, 81 pessoas foram mortas durante os fins de semana durante ações policiais até 28 de abril.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).