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O CEO da Florense, Mateus Corradi, recebeu um grupo de arquitetos baianos nos últimos dois dias. Na noite de segunda-feira (8), o encontro aconteceu na loja do Caminho das Árvores, em Salvador, com direito a preparação de pratos ao vivo pelo chef Vini Figueira. Já na tarde da terça-feira (9), Corradi foi a um almoço, no Vini Mar, no bairro do Rio Vermelho.
Os encontros foram realizados pelas sócias da unidade baiana da marca gaúcha, Fabíola Secchin e Camila Nunes Carneiro, que aproveitaram um encontro anual de franqueados da empresa, em Recife, para prolongar a viagem dos representantes à loja de Salvador.
A ideia foi prestigiar os profissionais da cidade. “Não foi uma visita oficial à nossa unidade de Salvador, mas um encontro informal com os profissionais baianos, para matarmos as saudades e estreitarmos ainda mais os laços de amizade que existem entre nós”, comentou o CEO.
Durante a passagem pela cidade baiana, Corradi esteve acompanhado da gerente de marketing da marca, Adriana Zamboni. Os encontros reuniram mais de 30 profissionais de arquitetura, decoração e design, a exemplo de Cristina Calumby, Marlon Gama, Flávio Moura, Aline Cangussú, Guido Ramos, Anna Fernandes, Laís Galvão, Adriano Guedes, Simone Selem, Tatiana Melo e Danilo Cajaíba.
“A Bahia sempre foi um parceiro importante para a Florense, por isso fazemos questão de estarmos sempre próximos. Seja aqui ou na nossa fábrica, no Rio Grande do Sul”, afirmou Camila Nunes Carneiro.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).