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Quem apaga a velinha nesta quinta-feira (28) é o fotógrafo Guto Esteves. O baiano iniciou a sua carreira em 2001 e estudou na Casa da Photographia de Salvador. O aniversariante já teve as suas fotos expostas na Europa, com obras que retratavam assuntos diversos. Na época, ele recebeu elogios do artista plástico Cesar Romero. Para aproveitar a data, ao BN Hall, ele informou que passará o dia na fazenda de amigos.
O BN Hall deseja um feliz aniversário e sucesso neste novo ciclo.
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Convocado a depor na CPMI dos atos do 8 de janeiro por requerimentos de membros da oposição, o fotógrafo da agência Reuters, Adriano Machado, disse na comissão que nada fez de irregular naquele dia, e que apenas registrou a ação dos manifestantes que invadiram o Palácio do Planalto. Acusado por deputados e senadores de oposição de ter forjado cenas de invasão e quebradeira, o fotojornalista disse que seu trabalho foi distorcido, e que ele não conhecia qualquer das pessoas a quem ele fotografou no 8 de janeiro.
“Eu estava trabalhando e tirando fotos. Nunca vi aquelas pessoas antes e nem depois na minha vida. Me senti ameaçado e forçado a deletar aquelas fotografias e não tive alternativas. Como fotojornalista da Reuters, sou treinado para lidar com situações extremas como as que passei. Agi de forma profissional mediante as circunstâncias em que me encontrava naquele momento”, disse o fotógrafo.
Em respostas dadas a questionamentos de parlamentares, o fotógrafo da Reuters disse ter visto um grupamento da Força Nacional parado no estacionamento do Ministério da Justiça. A afirmação provocou reações da bancada oposicionista, de um lado, protestando contra a entrega de imagens à CPMI de apenas duas câmeras do Ministério da Justiça, e por outro, afirmando que irão apresentar requerimentos para obter da Reuters fotos tiradas que mostram suposta inatividade da Força Nacional.
A convocação do fotógrafo Adriano Machado se deu por conta das imagens divulgadas pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), que mostram momentos em que manifestantes tentam invadir a antessala do gabinete do presidente da República. Machado aparece nas imagens fotografando os manifestantes, e foi acusado por parlamentares de oposição de ter pedido aos invasores que fizessem “poses” e “simulassem” atos de vandalismo.
Adriano Machado explicou que manifestantes pediram que ele deletasse fotos registradas no interior do Palácio do Planalto, e que só retribuiu um cumprimento de uma pessoa por medo de poder sofrer ameaças.
“Chegaram a dizer que iam me jogar lá de cima, que se eu não saísse de lá iriam me bater. Me xingavam o tempo todo. Inclusive, teve um momento em que uma pessoa veio com esses tasers de choque para que eu descesse da rampa”, afirmou.
A bancada de oposição fez diversas críticas ao fotógrafo. Alguns pediram a quebra de sigilo do profissional para investigar se ele recebeu pagamento para atuar dentro do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro. Outros, como o deputado Marco Feliciano (PL-SP), chegou a dizer que o fotógrafo deveria ter dado voz de prisão aos invasores do Palácio.
O fotógrafo Fred Pontes realizou uma mostra fotográfica nos Estados Unidos sobre o carnaval da Bahia e do Rio de Janeiro, com imagens feitas por ele e sua equipe. A amostra começou na cidade de Orlando, na Expo Brazil Orlando, organizado pelos empresários João e Vanessa Oliveira, no dia 25 de março. A exposição também passou por Nova York e Nova Jersey, onde contou com o apoio do empresário José Moreira, da Casa Nova Grill.
Além das fotos, foram exibidos vídeos da Secretaria de Turismo do Rio de Janeiro, apresentando as 12 regiões turísticas do estado e um vídeo do Grupo Vou Ler e Geek Educacional Soluções Pedagógicas e Tecnologia, que foram apoiadores da exposição.
Fred Pontes, esteve no consulado brasileiro e foi recebido pelo cônsul Thiago Oliveira, que o convidou para expor imagens culturais do Brasil no formato de duas exposições: “As cores dos blocos afros da Bahia e as festas juninas pelo Brasil” e “Mãos Que Fazem o Carnaval”.
Em setembro, o fotógrafo lançará outra exposição na semana brasileira em Paris, na França, sobre o São João.
O fotógrafo baiano Guto Esteve está celebrando mais um ano de vida nesta terça-feira (28). Em suas redes sociais, Guto recebeu mensagens de carinho de amigos e familiares.
Nascido na capital baiana, Guto começou a fotografar em 2001.O fotógrafo já teve seus trabalhos expostos na Europa, com obras que retratavam assuntos diversos.
O BN Hall deseja muita felicidade nesse novo ciclo!
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".REVIR." com imagens que exploram paisagens e costumes do Sertão baiano, o fotógrafo Fernando Gomes lançou o fotolivro ".REVIR.", disponível no canal do Youtube da Editora Gris (clique aqui).
Realizado em parceria com a editora e a cantora e compositora Livia Nery, que assina a produção musical, o projeto resgata imagens registradas por Fernando em suas idas de Salvador para o Sertão, percurso inverso ao feito pela família do autor, décadas atrás.
A partir desta vivência, o fotógrafo baiano explora, através de fotografias e filmagens, a paisagem destes caminhos e tambe?m os costumes e a religiosidade, marcas do modo de vida dos interiores do nordeste.
Este é o primeiro trabalho autoral lançado por Fernando, que apostou no formato fotofilme para explorar a hibridização permitida pela fotografia contemporânea, unindo a linguagem do cinema e a imagem estática. Diante as limitações da pandemia, o fotógrafo avaliou que este seria o formato ideal para fazer o material circular.
O fotógrafo baiano Matheus Leite é o primeiro brasileiro a vencer o concurso Sony World Photography Awards. Premiado na categoria National Awards (Brasil) com uma das fotos de um ensaio batizado como "Afrocentrípeta", o profissional de 21 anos começou a carreira na área após uma vida inteira evitando ser fotografado.
Em entrevista ao UOL, ele contou que a morte do pai em 2012 fez com que percebesse a importância de se registrar o presente. "Uma coisa que mexeu muito comigo foi a fato de não ter muita foto com meu pai. E por decisão minha, inclusive. Nos álbuns de família é muito comum ter fotos com todos os familiares e, em vários desses eventos, eu sabia que estava presente e não participei da foto", contou.
Segundo ele, foi a partir daí que passou a entender a fotografia como o registro de momentos e sensações. "A fotografia é a valorização do agora, do quem está comigo, é algo simbólico. Para uma pessoa que fugia de fotos, acho que esse foi um marco muito visível", explica.
A premiação que Leite ganhou contou com mais de 190 mil imagens inscritas e teve 69 participantes de diversos países escolhidos como campeões. Conquistar o Sony World Photography Awards foi, para ele, muito surpreendente.
"Em 2015 peguei minha primeira câmera e comecei a fazer fotos em ambientes fechados para registrar amizades, festas de familiares, etc. E esse primeiro ano foi tão intenso que no segundo semestre eu já estava trabalhando com fotografia", contou o fotógrafo, que já havia atuado com edição de vídeos, mas nunca havia participado de competições semelhantes.
"É um concurso de escala mundial, pessoas da Inglaterra, Tailândia, China, Namíbia, enfim, todo o mundo participando. Por isso, a derrota seria aceitável pela magnitude que o concurso tem. Foi uma surpresa, fico até me achando chato falando isso, mas não tem outro sentimento", completou.
"Quando recebi um email em inglês falando que ganhei, achei que eu estava interpretando de maneira equivocada. Pensei que aquele 'winner' podia ser algo sobre participantes, do tipo, 'vocês já são vencedores por participar'. De repente percebi e, meu Deus, eu venci. Nem sabia que nenhum brasileiro tinha ganhado, então, assim, ainda foi um combo de surpresas e estou caindo de paraquedas nessa realidade", contou o fotógrafo.
Assinando como Matheus L8, a carreira de fotógrafo é sua fonte de renda atualmente. Ele entrou na profissão após trancar a faculdade de História no sétimo período. E é daí que vem o mote para o ensaio ganhador, o Afrocentrípeta - realizado nas Dunas de Diogo, região metropolitana de Salvador, e que retrata as relações intrarraciais ocorridas no Brasil durante os séculos de escravidão.
"Eu pensei na diversidade que existia na época. Uma coisa que me incomoda era esse entendimento sobre esses povos negros de uma maneira homogênea, singular. Sendo que são povos de culturas diferentes. Você tem um povo do Magrebe, islamizado, com um tipo de cultura, do Congo, com outro, e todo mundo ali compartilhando essa experiência cruel da escravidão", explicou.
Como prêmio, Matheus L8 vai receber uma câmera Sony Alpha 7 III e terá seu trabalho mostrado na exposição "Sony World Photography Awards", no palácio Somerset House, em Londres, programada para iniciar no final deste ano.
Através de uma iniciativa do fotógrafo Mark Seliger, a atriz Jennifer Aniston terá um retrato nu leiloado para ajudar famílias que não possuem assistência médica, em meio a pandemia do novo coronavírus. A foto, tirada em 1995, foi feita quando a estrela integrava a primeira temporada da série “Friends” e é considerada icônica até hoje.
Nas redes sociais, Aniston reproduziu um vídeo de Seliger que mostra o processo de impressão da fotografia. Ela agradeceu o profissional por incluir a foto entre os 25 registros para o projeto solidário e explicou como será feita a ação com as famílias desassistidas.
Segundo Jennifer, “100% da receita deste retrato será destinada à NAF Clinics, uma organização que fornece testes gratuitos de coronavírus e atendimento em todo o país para as pessoas sem assistência médica”.
De acordo com o portal Vogue, apesar de Jennifer estar nua no registro, Mark Seliger teve o cuidado para que todas as partes íntimas fossem ocultadas de forma inteligente.
Confira:
Uma petição em defesa da proteção da comunidade indígena brasileira frente ao coronavírus será lançado, neste domingo (3), na plataforma Avaaz. De acordo com O Globo, a iniciativa é do fotógrafo Sebastião Salgado, que nos últimos sete anos esteve fotografando as populações indígenas pelo país.
O manifesto do brasileiro já garantiu a assinatura de estrelas nacionais e internacionais, entre elas, Chico Buarque, Paul McCartney, Madonna, Brad Pitt, Meryl Streep, Gisele Bündchen, cineastas e escritores como Pedro Almodóvar, Fernando Meirelles e Mario Vargas Llosa, além do príncipe Albert de Mônaco e o cientista Carlos Nobre.
“A situação é muito grave. Se o coronavírus chegar às comunidades indígenas, será um genocídio, porque elas não têm os mesmos anticorpos que possuímos para as doenças europeias, de brancos. A responsabilidade do Brasil será muito grande se isso ocorrer, e o país será levado às cortes internacionais por não ter tomado posição em relação a populações em perigo, julgado e condenado”, declarou Salgado.
No documento, que também é um manifesto, Salgado pretende pressionar os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Ele também aproveita para fazer críticas ao governo Bolsonaro. Para o fotógrafo, o presidente e sua equipe estão mais preocupados com a questão econômica e com uma “posição muito incoerente em relação à proteção dos indígenas”.
“Todas as ações do governo brasileiro após a chegada do presidente Bolsonaro ao poder são de desestabilização dos territórios e das comunidades indígenas”, completou.
Salvador já não é a mesma após as medidas de quarentena para conter a disseminação do novo coronavírus. Diante de ruas vazias e comércio fechado, o fotógrafo baiano João Régis decidiu criar um ensaio. Intitulado “Contenções”, a coletânea de registros mostra, em preto e branco, diversos pontos da capital entre centros de compra, ruas e pontos turísticos.
“No meio de uma pandemia mundial, onde as notícias não são tão claras e o interesse econômico parece valer mais do que nossas relações e histórias, me vi angustiado para responder algumas inquietações que pairavam sobre a minha cabeça”, escreveu Régis, que admitiu ter furado a quarentena para registrar a cidade em momentos de silêncio.
Entre locais fotografados por João está o Centro, com lojas e pontos do mercado ambulante vazios, o Farol Da Barra, o bairro boêmio do Rio Vermelho, além das ruas de Ondina e as Avenidas Garibaldi e Contorno. O autor também registrou bares abertos, pontos de ônibus e moradores de rua, que sem casa, estão ainda mais expostos a nova doença.
Ao final do projeto, o autor colocou duas fotos em cores, com o objetivo de retratar a esperança de todos pelo fim do período de quarentena. O ensaio “Contenções” também contou com a parceria de outras sete pessoas, entre elas, Amanda Quaresma, Ana Carolina Passos, Cauã Liberato, Diego Orge, João Sarno Novaes, Matheus Peleteiro, Taís Plech, que ficaram responsável pela parte textual.
“Fiquei profundamente emocionado ao ver a repercussão e o incentivo de pessoas próximas a mim, ao saber que estava produzindo esse ensaio sobre o momento presente. Fique ainda mais emocionado ainda ao receber os textos dos amigos artistas que sempre admirei e quis junto ao meu trabalho e à minha vida”, completou Régis.
Katiane Gouvêa, exonerada do cargo de secretária do Audiovisual do governo federal, saiu da Secretaria Especial de Cultura escoltada por seguranças, nesta quarta-feira (11). Segundo a revista Veja, ela teria deixado o prédio chamando o secretário de Cultura, Roberto Alvim, de "traidor".
De acordo com informações da Folha de S. Paulo, o afastamento expôs de forma clara o clima de tensão entre ela e o secretário Alvim, que alegou ter despedido Katiane "ao tomar conhecimento de que ocorreram fatos em sua campanha eleitoral que, supostamente, podem configurar irregularidade”.
Ela, por sua vez, afirmou que se tivesse cometido alguma irregularidade, seu nome "não teria passado pelo crivo da Casa Civil, que analisa a vida pregressa dos postulantes ao governo”. “Estou sendo retirada da secretaria de Audiovisual simplesmente por não concordar com a gestão do Alvim", declarou.
Um episódio ocorrido há uma semana pode ter contribuído para o clima de animosidade. De acordo com a coluna de Mônica Bergamo, na Folha, no dia 4 de dezembro, Katiane retirou de um evento um fotógrafo da assessoria de imprensa do Ministério da Cidadania – pasta à qual a Secretaria Especial de Cultura era vinculada.
Segundo a publicação, ela teria conduzido o profissional até a saída apoiando a mão em seu ombro. O incidente em questão fazia parte de uma agenda com parlamentares no gabinete de Roberto Alvim, que ligou no mesmo dia para o fotógrafo para se desculpar pela forma que ela o tratou e garantir que o comportamento não se repetiria.
Com a foto “Drink de cachaça com infusão de melão e gelo seco”, o fotógrafo baiano Leonardo Freire conquistou a medalha Platinum, de segundo lugar, na categoria Gastronomia da quinta edição do concurso internacional Brasília Photo Show. A cerimônia de premiação acontece neste sábado (30), na sede da Universidade Pioneira de Integração Social (UPIS), em Brasília.
A foto premiada retrata um drink dos restaurantes Origem e Ori, dos chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca. “Conforme combinado com os chefs, sempre uso um desenho de luz contrastado e dramático nos pratos e drinks do Origem e do Ori, para enfatizar não somente o alimento ou bebida, mas também o caráter de criatividade, arte e entretenimento presente na gastronomia das casas”, explica o baiano.
Especializado em fotografia de alimentos, Leonardo Freire trabalhou com restaurantes renomados da Bahia, a exemplo de Origem, Ori, Casa de Tereza, Manga, Doq American BBQ, Casa Lisboa, Chez Bernard, Soho, Lafayette, Shiro, Barbacoa e Complexo Costa do Sauípe.
Este ano o concurso teve 13.500 fotografias inscritas, em vinte categorias, com participantes brasileiros e de países como Índia, EUA, Portugal, Suíça, Bélgica, Uruguai e Irlanda. As fotos premiadas irão compor um livro, que será lançado durante a cerimônia de premiação.
Com apenas quatro anos de experiência no mundo da fotografia, o baiano Silas Coelho concorre no dia 12 de novembro a uma das categorias do prêmio Golden Lens Award, considerado o “Oscar da Fotografia”.
Na cidade de Balneário Camboriú, em Santa Catarina, o representante da Bahia disputará a categoria “Fotógrafo de Casamento Brasileiro, Revelação do Ano 2019”.
Foto: Silas Coelho / Divulgação
A indicação ao Golden Lens, que é uma premiação da associação internacional Inspiration Photographers, pode aumentar o número de conquistas profissionais de Silas, que até hoje já acumula 17 fotos premiadas internacionalmente, além de uma menção honrosa.
Apesar de não ser a primeira indicação em sua carreira, Coelho revela surpresa, já que o Golden Lens Award é, atualmente, o mais importante evento de premiação no mundo. “Receber a notícia que fui indicado ao Oscar da fotografia como fotógrafo de casamentos revelação do ano foi um momento único em minha vida. É algo que nunca esperei que fosse acontecer. É um sonho distante que os fotógrafos têm, mas que nunca é sentido de fato no campo das possibilidades. Hoje é um dos dias mais felizes da minha vida!”, comemora.
Para celebrar seus 25 anos de carreira como maquiador e fotógrafo, Fernando Torquatto traz a Salvador o lançamento de um livro que reúne imagens dos momentos mais marcantes de sua trajetória.
O evento acontece neste sábado (14), das 17h às 21h, no Palácio da Aclamação, no Campo Grande. A renda arrecadada com as vendas do livro “Fernando Torquatto” será revertida para as Voluntárias Sociais da Bahia.
“É uma grande celebração e em Salvador eu tinha que fazer esse lançamento. Eu adoro a Bahia. Me sinto muito feliz aqui! Já venho há 16 anos”, diz Torquatto, que é responsável por fotos e produções icônicas das celebridades nacionais e internacionais que ilustram a publicação. A obra, publicada pela Luste Editores, tem direção criativa de Clayton Carneiro e texto de Antônio Trigo.
SERVIÇO
O QUÊ: Lançamento do livro “Fernando Torquatto”
QUANDO: Sábado, 14 de setembro, das 17h às 21h
ONDE: Palácio da Aclamação – Campo Grande – Salvador
VALOR: R$ 100
O fotógrafo e artista plástico pernambucano Carlos da Silva Assunção Filho, mais conhecido como Cafi, morreu aos 68 anos, nesta terça-feira (1º), no Rio de Janeiro. De acordo com informações do Correio do Povo, o artista sofreu um infarto durante a virada do ano, no Arpoador.
Cafi assinou capas de discos icônicos da MPB, dentre os quais, álbuns do Clube da Esquina, Milton Nascimento, Chico Buarque, Fagner, Sarah Vaughan, Jards Macalé e Blitz.
Nas redes sociais, alguns amigos prestaram homenagens ao artista.
O fotógrafo baiano Glad Macedo propõe uma viagem cultural à Tanzania com a exposição “África Yetu”, que fica em cartaz desta terça-feira (13) até o dia 30 de novembro, no piso L1 do Salvador Shopping. Através de 20 imagens icônicas, o artista convida o público a conhecer a biodiversidade do país africano e a beleza do povo Maasai, que vive em aldeias entre o sul do Quénia e o norte da Tanzânia. A mostra é fruto de uma expedição de 15 dias à Tanzânia, realizada por Glad, em novembro de 2015. “África Yetu é a realização de um sonho. Diferente da imagem que muitos têm sobre a África, vivi na Tanzânia uma experiência única, e percebi uma terra próspera, com um povo feliz e acolhedor”, conta o fotógrafo. “Meu objetivo é mostrar que a arte pode ser acessível, e que pode fazer parte da vida de cada um”, completa o artista baiano, que apresenta um documentário sobre o tema em escolas e faculdades e planeja transformar o projeto em livro.
SERVIÇO
O QUÊ: Mostra fotográfica “África Yetu”
QUANDO: 13 a 30 de novembro – no horário de funcionamento do shopping
ONDE: Piso L1 do Salvador Shopping – Salvador (BA)
VALOR: Gratuito
O fotógrafo catarinense Juliano Coelho, especializado em ensaios e nus de mulheres, decidiu largar a profissão após mais de dez denúncias de assédio, constrangimento e estupro. De acordo com informações da revista Claudia, os relatos sobre os abusos começaram na última sexta-feira (22) e foram reunidos em um perfil no Instagram que ultrapassa 8 mil seguidores. Segundo as vítimas, Juliano aproveitava da fama e da carreira para tirar a roupa e tocar as mulheres, geralmente modelos ou aspirantes a fotógrafas, mesmo contra a vontade delas. Ainda de acordo com a publicação, o fotógrafo também defendia que era natural ficar visivelmente excitado enquanto fotografava as mulheres e quando era repreendido se portava de maneira hostil, se fazia de desentendido e chegava a não entregar os trabalhos. Casado e pai de duas meninas, em seu trabalho Juliano Coelho recomendava às clientes que “para melhor aproveitamento da sessão, a experiência deve ser algo único entre o fotógrafo e a retratada”. Após as denúncias desencadeadas por um desabafo da fotógrafa Camila França, muitas mulheres se somaram, anonimamente ou não. Segundo a revista, Juliano chegou a fazer uma postagem assumindo comportamentos que classificou como “toscos” e uso de expressões chulas, depois de tentar se retratar privadamente com cada uma das vítimas. A denúncia mais grave e antiga é de 2014, quando ele teria estuprado uma modelo e para se justificar teria dito que houve “um acidente de percurso”, pedindo ainda que ninguém soubesse do ocorrido, já que tinha uma carreira, esposa e filha. Nesta segunda-feira (25), após deletar redes sociais, ele deixou um último pronunciamento em seu site, avisando que deixará de fotografar para proteger sua família.
O fotógrafo mineiro Sebastião Salgado tomou posse, nesta quarta-feira (6), de uma cadeira na Academia de Belas Artes da França, tornando-se o primeiro brasileiro a integrar a instituição originada no século 17 e que compõe o Institut de France. Eleito em 2016, ele ocupou uma das quatro vagas da seção de fotografia, substituindo um amigo, o francês Lucien Clergue, morto em 2014.
Resultado de 16 anos de pesquisa sobre a fé do povo baiano no Candomblé, Catolicismo e Umbanda, o fotógrafo Roberto Faria lança, no dia 5 de julho, o livro “Bahia dos Deuses e das Crenças”. Com entrada gratuita, o evento de lançamento acontece a partir das 18h, no Palácio da Aclamação, em Salvador. Em edição trilíngue, capa dura e formato tamanho 30x30cm, a obra reúne mais de 200 fotografias que documentam manifestações culturais e religiosas, além de festas populares e o folclore. "Este livro tem caráter documental inédito, por reunir em uma única obra as principais e mais importantes festas religiosas, o sincretismo, as crenças e a fé do povo baiano”, avalia o autor baiano.
A casa noturna AJA Channelside, localizada na Flórida, Estados Unidos, denunciou o cantor Chris Brown de ter agredido o fotógrafo Bennie Vines Jr., na madrugada da última segunda-feira (17), após ser contratado para fazer “presença VIP”. “Incidentes como os causados por Chris Brown e sua equipe são muito tristes de ver. Como todos testemunharam, ele apareceu no clube em torno de 1h30 da manhã. Depois de apenas alguns minutos lá, o próprio Chris Brown e sua equipe agrediram nosso fotógrafo e seguiram seu caminho pela rua”, escreveu o estabelecimento em uma nota divulgada através de suas redes sociais. “AJA Channelside e nossos funcionários pedimos desculpas pelo inconveniente. As queixas já foram prestadas e estamos tratando do tema com as autoridades competentes”, conclui, informando que a polícia local investiga o caso.
Na categoria "Notícias de última hora", o vencedor foi a equipe do jornal "Los Angeles Times" com as reportagens da cobertura do ataque que matou 14 pessoas na Califórnia, em dezembro de 2015. O prêmio de "Serviço Público” ficou com a agência Associated Press por reportagens sobre a utilização de trabalho escravo para o comércio de frutos do mar para os Estados Unidos.
Em 'Ao longe, o batuque na senzala' a fotógrafa apresenta um pouco de Angola | Foto: Guidha Cappelo
A mensagem acompanha uma imagem com um suposto exemplo de contrato para fotos de turnê da cantora. “Se você não gosta de ser explorada, tudo bem... faça um grande comunicado sobre isso e terá meu apoio. Mas que tal ter certeza de que você não é culpada por usar a mesma tática antes de acusar outra pessoa?”, diz a postagem. Se Taylor, em sua carta à Apple disse: “Não pedimos a vocês iPhones de graça. Por favor, não nos peçam para fornecer musicas sem compensação financeira”, Sheldon se apropriou da mesma retórica: “Fotógrafos não pedem sua música de graça. Por favor, não nos peça para prover-lhe com seu material de marketing de graça”, provoca.
Não muito tempo depois, entretanto, um representante de Taylor Swift defendeu a cantora. Segundo ele, o acordo foi “deturpado” em relação à questão gerada, e “qualquer fotógrafo trabalhando na turnê mundial de 1989 tem a oportunidade de usar as ditas fotografias posteriormente com aprovação da administração”, explicou.
“Outra deturpação é a alegação de que os direitos autorais dos fotógrafos ficarão com qualquer pessoa que não o fotógrafo – este acordo não tira os direitos autorais dos fotógrafos”, acrescentou o representante da estadunidense. No Twitter, Sheldon ainda retomou a discussão. “Para constar, eu nunca aleguei que eles tiravam nossos direitos autorais. Apenas os direitos de usar e dar nossas fotos no mundo inteiro pela eternidade”, escreveu.
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Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.