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francisco
O Papa Francisco revelou que uma eventual renúncia do comando da igreja Católica é uma “hipótese distante”. A declaração do líder religioso aconteceu durante entrevista em um livro, onde trechos foram divulgados pelo jornal “Corriere della Sera”, nesta quinta-feira (14) via G1.
Na ocasião, o pontífice disse que sente que tem saúde suficiente para continuar o papado e afastou os rumores sobre uma possível renúncia em curto prazo.
“Esta é uma hipótese distante, porque não tenho razões suficientemente sérias para me fazer pensar em desistir”, afirmou.
Francisco, que está com 87 anos, enfrentou recentemente crises de bronquite e chegou a cancelar audiências por estar gripado. Durante o ano passado, o pontífice precisou ser hospitalizado pelo menos três vezes. Em uma das internações, ele fez uma cirurgia abdominal. Já no final do último ano, o papa cancelou uma viagem aos Emirados Árabes, por conta de uma inflamação no pulmão.
No ano de 2022, Francisco comentou que deixou uma carta de renúncia assinada, caso seja impedido de desempenhar suas atividades religiosas por conta da sua saúde.
A mulher do homem, que faleceu após acidente de avião na divisa dos estados de Rondônia e Mato Grosso no último fim de semana, morreu nesta terça-feira (1), em Campo Grande. Ana Paula Pridonik Silvara era companheira de Garon Maia e madrasta do filho dele, Francisco, de 11 anos. (Veja aqui).
De acordo com as informações da Polícia Civil ao G1, Ana Paula, de 27 anos, foi encontrada ferida em casa por familiares, que acionaram o socorro. Ela foi levada para a Santa Casa de Campo Grande, onde a morte foi constatada às 14h50.
Garon e Francisco estavam no avião que saiu do aeroporto de Vilhena no sábado (29), e a corporação foi notificada do desaparecimento por volta das 22h.
Os corpos do pecuarista e do filho foram enterrados nesta terça-feira (1), em Campo Grande (MS). Pai e filho foram velados juntos e sepultados no Cemitério Parque das Primaveras, na capital.
Vocalista da banda Francisco, el Hombre, Juliana Strassacapa criticou uma fala de Carlinhos Brown, durante avaliação da performance da baiana Alissan, que cantou uma canção do grupo no “The Voice Brasil” exibido na terça-feira (27) (saiba mais sobre o programa).
“Tendo em vista essa aparição de Triste, Louca ou Má no The Voice Brasil, quero problematizar umas questões. Para além da interpretação linda da Alissan que me emocionou e espero que ela siga seu sonho e siga encantando a existência com sua presença e voz, houve uma coisa que me incomodou”, comentou a artista, nas redes sociais.
No trecho a que se refere Juliana, o músico comenta a letra da canção e a interpretação da competidora. "Um texto como esse, na sua voz, faz a gente recobrar que o português, enquanto poesia, está bem encontrado com as melódicas que o Brasil propõe. Como é claro o que esse poeta diz. A gente sonha, né, que a casa não nos dê fim, que a carne não nos dê fim, mas todo o final busca um princípio, busca encontrar um algo, e é esse desejo de boas vindas que nós te damos aqui. Que bom saber que você é da Bahia, porque você é do Brasil, mas melhor ainda tê-la no The Voice”, disse o jurado.
Segundo a cantora, a fala de Brown “reflete um comportamento muito enraizado e estrutural do patriarcado, que é generalizar tudo para o masculino. Ou seja, se não se sabe de quem estamos falando num nível pessoal, automaticamente atribui-se o genérico masculino, nesse caso: ‘O poeta’”. A artista então diz que tal discurso traz a “a invisibilização e descrédito de mulheres artistas em todas as áreas ao longo de toda a nossa história” e afirma que a sociedade se acostumou a credibilizar as mulheres por suas criações, arte, opiniões, invenções e falas.
“Isso seguirá sendo alimentado se não olharmos com cuidado para nossas falas, ações e se não escutarmos direito a realidade a nossa volta e os chamados à mudança. A canção em questão claramente fala de uma perspectiva feminista, de um lugar de fala genuíno. Como poderia ser então UM poeta?”, questiona Juliana Strassacapa.
Ela pontua que as mudanças linguísticas podem parecer difíceis e que muitas vezes a sociedade reage com relutância frente ao desconforto diante de algo “intrínseco como a linguagem”, mas destaca que esse movimento é necessário em “muitos aspectos”.
“Para que deixemos de reproduzir tantos ismos e fobias que nunca deveriam ter existido e têm menos cabimento ainda agora. Então ao não saber o gênero da pessoa em questão, ou ao utilizar o plural, utilize a linguagem neutra ou, pelo menos não diga ‘A ou O’, e sim ‘A pessoa que fez tal coisa’”, sugere.
A composição em questão é assinada pela própria Juliana, em parceria com Sebastián Piracés-Ugarte, Andrei Martinez Kozyreff, Mateo Piracés-Ugarte e Rafael Gomes.
Veja o vídeo do programa:
O grupo Francisco, el Hombre decidiu expressar, através de uma nova música, os sentimentos pela saída do baixista Rafael Gomes da banda. Intitulada "Despedida", faixa foi lançada na última sexta-feira (19), junto com um clipe, como uma homenagem de Mateo Piracés-Ugarte, Juliana Strassacapa, Sebastián Piracés-Ugarte e Andrei Kozyreff pelos seis anos de jornada compartilhada com o músico.
"Um post não daria conta de contemplar tudo o que estamos sentindo neste momento", diz Mateo. "Sempre acreditamos na música como um instrumento de comunicação e expressão social, política e pessoal. Então esse seria o único caminho capaz de traduzir a mensagem sobre a saída do Gomes da Francisco, el Hombre", acrescentou.
A ideia inicial era fazer a despedida com um grande show, mas a iniciativa não pôde se concretizar por causa dos protocolos de saúde necessários para conter o novo coronavírus. Os artistas, entretanto, informam que o plano foi apenas adiado, o que não impede que haja um show presencial no futuro.
Confira "Despedida":
O festival Zona Mundi (ZM) - Circuito Eletrônico de Som e Imagem realiza sua 7ª edição nos dias 21 e 22 de março, no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM), em Salvador, com uma programação pautada no conceito de multilinguagem.
Dentre as atrações, estão performance multimídia, espetáculo de live cinema, tenda de games e cinco mostras musicais dos artistas e bandas Francisco, El Hombre, Lívia Nery, Siba, Afrocidade e ATR.
“Continuamos querendo fazer um festival cada vez mais híbrido em relação às linguagens. Com esta sétima realização, o Zona Mundi passa, cada vez mais, a se afirmar como um festival de arte contemporânea. Pela primeira, por exemplo, estamos trazendo uma obra de um artista multimídia, que é 1mpar, com sua instalação Color Music. E, pela primeira vez, a curadoria, representada pela RadioMundi, desenvolve um espetáculo de live cinema, para ser lançado dentro do festival”, explica o curador do evento, Vince de Mira, à frente da banda RadioMundi.
Confira a prgramação
SÁBADO – 21/3
17h – Abertura dos portões
17h30 às 18h30 - Papo expandido
18h30 - Performance Interativa - 1MPAR - Color Music (MG)
19h10 - Berra Boi (PB)
20h10 - SIBA (PE)
21h40 - Afrocidade (BA) convida Okwei Odili (Nigéria)
20h50 - Live Cinema - RadioMundi apresenta: My - ópera Act
17h às 23h - Estação da Sinergia Games - Tenda Geodésica
DOMINGO – 22/3
17h – Abertura dos portões
18h30 - Performance Interativa - !MPAR - Color Music (MG)
19h10 - ATR (SP)
20h10 - Livia Nery (BA)
21h40 - Francisco El Hombre (BR/MÉX)
20h50 - Live Cinema - RadioMundi apresenta: My - ópera Act
17h às 23h - Estação da Sinergia Games - Tenda Geodésica
De volta a Salvador, desta vez com a turnê do disco “Rasgacabeza”, o grupo Francisco, el Hombre se apresenta nesta sexta-feira (24), a partir das 20h, no Largo Quincas Berro D’Água, Pelourinho. A abertura será de um grupo da terra, o Sonora Amaralina.
“Estou bem curioso pra conhecer o trabalho, até porque às vezes tiro um tempo pra ouvir as coisas antes, mas no fundo o que me toca é o show. Então eu também gosto das surpresas. Aquele primeiro aperto de mão, sabe? É o que mais importa quando a gente chega pra dividir o palco com alguém”, conta o baixista da Francisco, el Hombre, Rafael Gomes, sem esconder o apreço pela cena local. “A gente ainda não foi tantas vezes para a Bahia, então acho que tem muita coisa por descobrir ainda. Tem tanta coisa por descobrir, que o nosso baterista, Sebastian, resolveu ir de vez para aí. Apaixonou numa baiana e foi morar em Salvador, porque ele falou: ‘Cara, as pessoas são apaixonantes, minha noiva é apaixonante, a música é apaixonante e eu quero viver nesse lugar’”, relata o artista, que cita como referências amigos baianos como os integrantes de Vivendo do Ócio, Maglore e Àttooxxá.
O grupo Francisco, el Hombre é formado por Mateo Piracés-Ugarte, Juliana Strassacapa, Sebastián Piracés-Ugarte, Andrei Martinez Kozyreff e Rafael Gomes | Foto: Reprodução / Facebook
No show desta sexta, o público pode esperar o potencial explosivo do “Rasgacabeza” - que vem com muitas canções politizadas e antissistema -, algumas canções do primeiro álbum, “Soltasbruxas” (clique aqui e saiba mais sobre disco anterior), mas também deve estar preparado para o improviso e a criatividade. “O que acontece é que quando a gente compôs esse disco, a gente tirou um tempo pra estudar bastante ele, ensaiou muito, entendeu muito o que que eram as composições que a gente tinha feito, montou um show. Mas as nossas músicas se modificam muito em cima do palco”, explica Rafael, destacando a influência da interação com a plateia para definir a forma com que tocam e como o “groove” é construído.
Apesar da presença das “músicas mais explosivas”, com referências ao fogo e suas várias derivações - “Encaldeirando :: aqui dentro tá quente”, “Chama Adrenalina :: gasolina” e “Chão Teto Parede :: pegando fogo” são algumas das faixas -, o artista explica que o novo disco representa uma mensagem de afeto, união e autocuidado. “Uma coisa que acontece é que essa efervescência está latente na sociedade, mas de alguma forma a gente ainda precisa despertar para algumas questões. E quando eu falo despertar é olhar com mais carinho para alguns processos de mudança social, de transformação social que estão acontecendo, e entender que a gente tem que tomar na mão algumas coisas”, argumenta Rafael Gomes. “Enquanto povo a gente tem que estar unido, tem que se organizar, estar em contato um com outro. Então esse fogo tem muito a ver com essa energia de transmutação, de deixar uns sentimentos, de jogar na fogueira mesmo, deixar queimar e ir embora. Mas, ao mesmo tempo, [tem a ver com] aprender a olhar pra dentro e entender o calor humano como essa chama da vida, uma coisa que faz com que a gente desperte e se sinta vivo, especialmente”, detalha.
Recentemente o grupo lançou "Matilha":
Outra faixa que deve entrar no setlist é “Matilha”, single lançado na semana passada, junto com um videoclipe cheio de críticas sociais sobre os acontecimentos marcantes de 2019 e do atual contexto político do país. “Ela segue desenvolvendo esse mesmo pensamento que a gente já estava começando no ‘Rasgacabeza’, sobre esse despertar para o fogo, essa energia toda que a gente tem dentro da gente. E quando a gente se une num grande coletivo isso fica ainda mais potencializado. E aí, em ‘Matilha’ a gente veio trazer com mais força essa questão da união mesmo. Na hora que a gente se une e se entende como um grande coletivo é que a gente percebe o quão forte pode ser”, avalia o músico, que se mantém firme no propósito de resistir enquanto artista e cidadão, apesar das adversidades.
Para Rafael, o Brasil vive um momento preocupante, diante de “um governo extremamente repressor”, mas, ainda assim, ele destaca que se classifica não como “otimista”, mas como “esperançoso”. Segundo o artista, é importante compreender como existe uma parcela da sociedade que se sente representada por estas lideranças e que “usa da violência para estabelecer um não diálogo”. “Eu acho que tem gente que acredita que a violência é uma linguagem de comunicação, mas, na verdade, ela é uma linguagem de quebra de comunicação”, avalia, lembrando que a falta do diálogo “no micro” acaba interferindo negativamente em questões “macro”, a exemplo dos desastres ambientais pelos quais o país passou recentemente. Para ele, este problema faz com que os indivíduos não se enxergam como coletivo, “enquanto corpo planetário” que presida de cuidados. “Ou a gente toma esse cuidado ou a coisa vai ficar pior. Ela pode ficar pior, mas ela também pode ficar melhor. E isso só depende da gente, depende da nossa organização, da gente mudar mesmo a nossa maneira de ver o mundo, a nossa consciência, olhar pra consciência e entender como ela pode se reestruturar”, pontua.
O fenômeno da polarização e o crescimento da linguagem violenta da sociedade, assim como o surgimento de discursos fascistas – como o recente pronunciamento com discurso nazista do ex-secretário de Cultura (clique aqui e relembre) e o ataque à sede do Porta dos Fundos (clique aqui) – já vinham sendo denunciados pela banda Francisco, el Hombre há alguns anos. “Desde 2015, quando estava com a composição do ‘Bolso Nada’, que foi lançado em 2016, a gente já estava exatamente nesse alerta desse retorno do fascismo a um nível de expressão social. Então, por mais que a gente saiba que o fascismo é uma erva daninha que está lá no jardim e que se você não for lá e podar ela vai crescer e tomar conta de todo seu quintal, é muito preocupante ver isso se concretizar”, diz Rafael, que vê “manobras discursivas” na estratégia de comunicação do governo para disfarçar suas intenções. “Nas entrelinhas isso [o fascismo] sempre esteve ali e aos poucos isso vem se construindo ainda mais”, afirma o artista, que vê na possibilidade de Regina Duarte assumir a pasta da Cultura (veja mais aqui) uma prova de que ela não representa sua classe, mas sim o governo “fascista, opressor, racista e misógino”, que segundo ele “desde o começo declarou guerra à classe artística”. “Isso não representa a cultura do Brasil. A cultura do Brasil é muito mais rica e mais extensa do que Regina Duarte”, declara.
"Bolso Nada" traz uma crítica frontal à figura e às ideias de Jair Bolsonaro:
O posicionamento político da banda tem um preço caro. Contratos são cancelados por questões ideológicas e politiqueiras (veja mais aqui), músicos e público são hostilizados, mas o grupo Francisco, el Hombre mantém sua missão de dizer o que precisa ser dito, através da arte. “Tem uma coisa que a gente valoriza muito, que é o papel da alegria. E a alegria só consegue se expressar através do amor. Então, por mais que às vezes a gente assuma a postura de falar de coisas que são desagradáveis, porque a gente está vivendo, a gente tenta fazer isso de um modo que seja propositivo mais que nada”, destaca o baixista. “Mas como a gente sai disso sorrindo? De mão dada, dentro de um abraço, de um olhar sincero. São essas coisas que a gente tenta valorizar e é o que a gente sempre está fomentando dentro do nosso show. É justamente nisso que a gente vê a potência, no encontro do calor humano que a gente traz por dentro”, acrescenta, lembrando que diante da violência política, as pessoas acabam tendo medo de ir aos shows, mas são incentivadas a comparecer, pois a banda e os fãs lembram sempre que não estão sozinhos. “Essa força do trabalho que a gente vem construindo há anos é o que vem sendo vivenciada nos nossos shows, das pessoas entenderem aquele lugar como um lugar seguro. Um lugar onde elas podem cantar o que elas são, onde podem dizer em voz alta o que são e ter orgulho de quem são”, explica Rafael.
Palco de mais um reencontro, a Bahia é um desses locais onde os integrantes do Francisco, el Hombre se sentem abraçados. “É muito bom saber quando a gente chega na Bahia, que tem muito mais gente sorrindo e dizendo: ‘Tem um outro jeito de viver, tem um jeito tolerante, a gente consegue conviver com a diversidade’. Isso é muito lindo da Bahia. É muito lindo vocês terem isso muito enraizado na cultura de vocês”, declara o músico. “Os Guaranis falam que a gente começa perder a guerra quando a gente perde a alegria. Então, a gente não pode deixar ela fugir da gente”, conclui.
SERVIÇO
O QUÊ: Show de Francisco el, Hombre - “Rasgacabeza”
QUANDO: Sexta-feira, 24 de janeiro, às 20h
ONDE: Largo Quincas Berro D’Água – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Lote 1 – R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) | Lote 2 – R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) | Lote 3 – R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia) | Lote 4 – R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia)
Os videoclipes do álbum mais recente da banda paulista Francisco, el Hombre, o Rasgacabeza, foram deletados do Youtube. Em comunicado veiculado nesta terça-feira (17) pelo Twitter, o grupo acusou o desaparecimento das obras e alegou que a justificativa dada pela plataforma foi a de que o conteúdo foi apagado por alguém que tem a senha da conta. "Estamos investigando, mas não descartamos a possibilidade de hacker", diz o tuíte.
O Bahia Notícias entrou em contato com a assessoria da Francisco, el Hombre, que disse "não saber o que aconteceu". "Os vídeos postados de março para cá simplesmente desapareceram da plataforma. Entramos em contato e nos disseram que não conseguem reaver mesmo", completou a assessoria.
Muitos dos nossos vídeos oficiais do #RASGACABEZA foram derrubados recentemente e ainda não sabemos o que ou quem foi. O @YouTubeBrasil nos informou que os vídeos foram deletados por alguém que tem a nossa senha e estamos investigando mas não descartamos a possibilidade de hacker
— francisco, el hombre (@franciscolatwit) 17 de dezembro de 2019
Formada por brasileiros e mexicanos, a banda Francisco, el Hombre se apresenta em Salvador, no dia 26 de outubro. Na ocasião, Sebastián (bateria e voz) e Mateo Piracés-Ugarte (violão e voz), Juliana Strassacapa (voz), Andrei Kozyreff (guitarra) e Rafael Gomes (baixo) levam ao palco do Goethe-Institut a turnê de seu primeiro disco, “Soltasbruxas”.
O repertório da temporada, que está em fase final, inclui “Triste, Louca ou Má”, principal sucesso do grupo, que tem 10 milhões de visualizações no YouTube, recebeu indicação ao Grammy Latino de 2017 na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa e ainda foi trilha da novela global “Do Outro Lado do Paraíso”.
Confira o hit "Triste, Louca ou Má":
SERVIÇO
O QUÊ: Francisco, el Hombre
QUANDO: Sexta-feira, 26 de outubro, às 20h
ONDE: Pátio do Goethe-Institut – Corredor da Vitória – Salvador (BA)
VALOR: Lote 01 - R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) | Lote 02 - R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia)
A final da segunda edição do Masterchef Profissionais Brasil, que será exibida nesta terça-feira (5), na Band, será marcada por uma disputa entre tarimbados cozinheiros. De um lado Francisco Pinheiro, que aos 43 anos de idade e 27 de cozinha, é o mais experiente da competição, tendo conquistado uma estrela Michelin. Do outro lado, o mineiro Pablo Oazen (37), que já trabalhou com o jurado Erick Jacquin em um restaurante de São Paulo. Formado em Turismo e Hotelaria, apaixonou-se por gastronomia após estagiar na cozinha de um hotel em Portugal. O técnico Pablo passou também por restaurantes estrelados da França, Espanha e Portugal, além de ter trabalhado como consultor, chef de eventos e professor universitário de gastronomia.
Foto: Reprodução/ Periodista Digital
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).