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frank da silva ribeiro
Pessoas que fazem uso abusivo de drogas em contextos de vulnerabilidade ou afetadas por problemas relacionados a criminalização das drogas contarão com o acolhimento de profissionais especializados na política de redução de danos e que atuam na facilitação do acesso à serviços de saúde, justiça e cidadania durante os seis dias oficiais do Carnaval de Salvador deste ano.
De acordo com Frank da Silva Ribeiro, coordenador-geral do Programa Corra pro Abraço, a ação da iniciativa vai se dar em três locais: na Vara de Audiência de Custódia, em uma unidade de apoio instalada em um contâiner na Ladeira da Fonte das Pedras (em Nazaré) e no Centro Histórico, através de equipes itinerantes que irão circular pelo local.
"Nesses três pontos a equipe estará na rua atendendo as pessoas durante o período de Carnaval, da quinta [16] até a terça-feira [21]", explicou o responsável pela coordenação. Eles funcionarão em todos os seis dias de festa, das 12h às 18h.
Ribeiro explicou que na Ladeira das Pedras serão oferecidos insumos de redução de danos, água, banho, preservativos, álcool em gel, creme dental e orientações que possibilitem o acesso a serviços públicos como a confecção de documentos e atendimento para situações em que pessoas dentro do escopo da iniciativa tenham sido vítimas de violência.
Já na Vara de Audiência de Custódia, as pessoas em situação de vulnerabilidade e situação de rua que passarem por audiências de apresentação terão o programa como uma porta de apoio para a garantia de direitos.
As equipes de rua, por sua vez, estarão prestando apoio aos assistidos que estejam pelas ruas do Pelourinho e do Centro Histórico, ofertando água e também orientações diversas.
"A gente vai contar muito com os parceiros da rede, mediante apareça a demanda. Caso tenha a necessidade de um apoio médico, a gente vai contar com o suporte de saúde, com consultório na rua ou os equipamentos que estiverem disponíveis para a gente orientar e direcionar", finalizou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).