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fratura
Uma recém-nascida teve a clavícula fraturada durante o parto na Maternidade Albert Sabin, em Salvador. O local é o mesmo em que, na última quinta-feira (16), Arthur Pereira teve o braço fraturado durante o nascimento.
Conforme publicou o G1, o incidente com a menina, identificada com Maísa, aconteceu no dia 14 de março, dois dias antes de Arthur nascer. Segundo o pai, Geraldo, não houve suporte do hospital.
"No momento de retirar a criança, eles fraturaram a clavícula da minha filha e não deram nenhum suporte", desabafou.
De acordo com a publicação, nesta terça-feira (21), a criança recebeu um cartão do Sistema Único de Saúde e terá uma consulta com um ortopedista. A família não informou quando a consulta será feita, nem qual é o estado de saúde da criança.
O diretor técnico da maternidade, Zilton Castro, confirmou o caso e afirmou que fraturas podem ocorrer em partos mais complicados. No caso do bebê Arthur, por exemplo, o cordão umbilical estava enrolado no pescoço do menino.
"As fraturas, principalmente as de clavículas, pela literatura médica e pela obstetrícia clínica, elas são inerentes ao procedimento [parto]. Então, infelizmente, elas podem ocorrer nos partos toco traumáticos, que são partos mais laboriosos", explicou.
O diretor também desmentiu rumores sobre um parto que teria ocorrido neste mês, no corredor do hospital. Segundo ele, a maternidade está superlotada, mas nenhuma situação semelhante ocorreu no loca.
"A superlotação na rede se dá porque 80% ou 70% dos atendimentos são considerados como fichas verdes, que deveriam estar nas Unidades Básicas de Saúde (UBS)", contou.
Alceu comentou ainda que passou pelo Jardim de Alah e lembrou-se de outra canção, enquanto parava em um quiosque para tomar uma água de coco e para contemplar o lindo por-do-sol. “Sigo em frente e olho para os lados antes de atravessar a pista. No lado esquerdo, carros retidos diante do sinal fechado. Olho para o outro lado, não vejo ninguém. Coloco o pé na ciclovia e, num susto, vejo aproximar-se de mim o vulto de um ciclista todo vestido de preto, numa velocidade inacreditável. Joguei o corpo para trás, mas senti que o guidon se chocara contra minha mão esquerda. Urrei de dor. Ainda tive tempo de escutar alguém que passava gritar para o desastrado ciclista: ‘Filho-da-Puta!’, enquanto o sujeito desaparecia a toda velocidade pela infinita ciclovia. Fui direto para uma clínica e obtive o diagnóstico: fratura na mão esquerda, quatro semanas sem tocar violão. Tive de adiar meu show acústico no Teatro Oi Casagrande, que estava marcado para o fim do mês (e passou para o dia 17 de setembro)”, lamentou Alceu Valença, indignado com o ocorrido.
Mas, sereno, o cantor contou ainda que no dia seguinte saiu mais uma vez para caminhar, só que dessa vez com a mão engessada e foi alvo dos questionamentos dos amigos e conhecidos, para quem relatou tudo o que ocorrera. “Andar, andar nas ruas do Rio. Desviando dos buracos nas calçadas de pedrinhas portuguesas e de ciclistas inconsequentes. O direito de um termina quando começa o do outro”, finalizou Alceu. Em tempo, vale lembrar que no mês passado Beatriz Segall também se machucou feio ao sofrer uma queda devido a um buraco em uma calçada na zona sul do Rio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).