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frente pela cultura
Proposta pelo presidente da Fundação Gregório de Mattos (FGM), Fernando Guerreiro, a criação de uma frente pela Cultura (reveja aqui e aqui), ainda não saiu do papel. Ao Bahia Notícias, Guerreiro sinalizou que ainda não conseguiu dialogar com o secretário estadual da pasta, Bruno Monteiro.
"Estamos trabalhando muito. A cultura voltou para a ordem do dia, o ministério está indo muito bem, com a ministra Margareth Menezes. Estamos num corre danado, a chegada de Pedro Tourinho agregou uma força muito grande. O estado está engrenando. Continuo aguardando o secretário me chamar para conversar, para criar essa frente. Estou tocando, andando. Estamos fazendo o que pode aqui. Essa onda está aí. A cultura volta a ter recurso", disse.
Na proposição, à época, Guerreiro tinha sinalizado que "tinha muito forte na época da gestão de Jaques Wagner e depois acabou se perdendo". "Então, eu queria voltar a ter esse diálogo com o estado e com o governo federal. Eu acho que é o momento da Bahia como um todo crescer. Salvador, Bahia e Brasil”, completou.
Para o presidente da fundação, o tema é de destaque por conta da construção econômica que Salvador está inserida. "Vivemos em uma cidade que vive cultura. Vivemos de serviços. A cultura é um top, as pessoas vêm para Salvador ter experiências culturais", explicou.
"Espero que a gente consiga avançar com a ministra Margareth. A cultura é política mas não pode ser partidária. Quando fica com essa conversa, embola a cultura toda. Já conversei com ele, estou esperando essa chamada para oficializar um papo e puxar essa frente", finalizou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).