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furto de mercadorias
A Polícia Federal (PF) cumpre na manhã desta terça-feira (4) dois mandados de prisão e quatro de busca e apreensão em Jequié, no Médio Rio de Contas, Sudoeste baiano. Os suspeitos teriam desviado mercadorias do Centro de Distribuição dos Correios, em Jequié, que resultaram no pagamento de indenizações aos verdadeiros clientes, que ultrapassam a cifra de R$ 1 milhão.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Segundo a PF, os fatos ocorreram no ano passado, e as mercadorias mais visadas eram eletrônicos, especialmente aparelhos celulares. Os objetos eram então revendidos no comércio da região como se tivessem procedência lícita. Os Correios de Jequié são responsáveis pela distribuição de encomendas e postais de toda a região circunvizinha.
A Justiça Federal também determinou o bloqueio judicial de R$ 29,4 mil das contas e bens dos investigados. Ainda segundo a PF, a dupla é investigada também por fraudes no auxílio emergencial durante a pandemia e por descaminho/contrabando de produtos eletrônicos estrangeiros.
Foto: Divulgação / Polícia Federal
Os delitos apurados na operação são associação criminosa (art. 288 do Código Penal), furto qualificado mediante fraude (art. 155, § 4º do Código Penal), receptação qualificada (art. 180, §1º do Código Penal), peculato desvio (art. 312 do Código Penal) e descaminho (art. 334, §1º, III e IV do Código Penal), cujas penas máximas podem somar mais de 20 anos de prisão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).