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gambiarras
Mais de 600 gambiarras e gatos de energia foram removidas em festejos de São João deste ano na Bahia. Segundo a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba), a operação de remoção aconteceu em Salvador, Juazeiro, Guanambi, Itabuna, Teixeira de Freitas e Jeremoabo.
As gambiarras são utilizadas para a realização de conexões temporárias de energia, sem a anuência da Coelba. Executada normalmente sem autorização da companhia, a instalação pode causar riscos de acidentes e choque elétricos para a população.
O supervisor de Gestão Operacional da Companhia, Jemerson dos Santos, explicou que as operações de remoção acontecem em maior intensidade durante os períodos festivos.
“Em grandes eventos, como o São João e o Carnaval, a distribuidora reforça as ações para remover as gambiarras evitando possíveis choques elétricos. A instalação de barracas para a comercialização de comidas e bebidas durante estas festas, somada ao aumento no fluxo de pessoas, faz com que redobremos a atenção visando a segurança de todos”, destacou.
RISCO
A gambiarra configura um risco em virtude da conexão precária de um ou mais aparelhos a uma fonte de energia. Isso sobrecarrega a rede e pode provocar aquecimento dos fios, curtos-circuitos, incêndio, além de gastar mais energia. Esse tipo de ligação é considerado um furto de energia, que é crime sujeito às penalidades do Artigo 155 do Código Penal Brasileiro. Além de acarretar prejuízos à população, a prática representa riscos de acidentes graves.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).