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grampinho
Em Salvador nesta quinta-feira (11), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa de uma agenda na Arena Fonte Nova, com a primeira plenária estadual do Plano Plurianual (PPA) do Governo Federal. Durante seu discurso, Lula relembrou o período eleitoral do ano passado e a desconfiança de que o governador Jerônimo Rodrigues (PT) sairia vencedor do pleito e se referiu ao ex-prefeito ACM Neto (União) como "Grampinho".
"O Otto não estava querendo ser candidato. Então eu liguei para o Otto. Eu falei: 'Otto, eu vi o pessoal falar no teu nome e eu vi na sua cara que você não quer ser candidato, então não seja. Só seja o que você quiser, vamos ter que encontrar outro'. Eu já sabia que o [senador Jaques] Wagner não queria ser candidato. Aí aparece o Rui Costa indicando o Jerônimo, e o Jerônimo que tinha sido secretário de Educação, e a educação aqui na Bahia não estava na melhor situação. E eu falei que seria difícil, que iriamos perder, vamos ver se tem outro nome. Mas me falaram 'que o cara vai ganhar'. Eu vim pra cá o Jerônimo com 3%, o Grampinho quase 80%", disse Lula.
No final da tarde, Lula participa da cerimônia de assinatura do Decreto de Regulamentação da Lei Paulo Gustavo, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, ao lado da ministra da Cultura, Margareth Menezes.
Em Salvador para plenária do PPA, Lula relembra campanha de 2022 na Bahia: "O Grampinho tinha quase 80%"
— Bahia Notícias (@BahiaNoticias) May 11, 2023
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Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).