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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

grande premio do cinema brasileiro

Dirigido por Lázaro Ramos, 'Medida Provisória' é indicado a prêmio brasileiro de cinema
Foto: Max Haack / Ag. Haack / BN Hall

O longa “Medida Provisória”, dirigido pelo baiano Lázaro Ramos, recebeu 15 indicações no 22º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, conforme anunciou a Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais. Disponível no Globoplay, o filme é o que possui o maior número de indicações. 

 

LEIA TAMBÉM:

 

A cerimônia de premiação está prevista para acontecer no dia 23 de agosto, no Rio de Janeiro, com transmissão ao vivo pelo Canal Brasil.

 

"Medida Provisória" se passa em um futuro distópico, em que a sociedade vive à sombra de ações conservadoras. Numa delas, o governo impõe uma medida provisória, ordenando que todos os cidadãos que tenham traços afrodescendentes sejam imediatamente enviados “de volta” para a África, sob a alegação de que seria uma “reparação histórica” pelos séculos de escravização no Brasil. Os que resistissem, seriam retirados à força.

 

O longa conta com atuação de Taís Araújo, Seu Jorge, Adriana Esteves, Renata Sorrah, além Alfred Enoch, conhecido por ter interpretado o bruxo Dino Thomas nos filmes da saga Harry Potter e o estudante de direito Wes Gibbins, na série de televisão How to Get Away with Murder. 

 

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'Bacurau' conquista seis troféus no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
Foto: Victor Jucá / Divulgação

Dirigido por Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, o filme “Bacurau” saiu como principal vencedor do 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, realizado de forma online neste domingo (11). 

 

Segundo o Estadão, a obra conquistou seis Troféus Grande Otelo nas categorias “Melhor Longa-Metragem de Ficção”, “Melhor Direção”, “Melhor Efeito Visual”, “Melhor Roteiro Original”, “Melhor Montagem Ficção”, “Melhor Efeito Visual”, além de “Melhor Ator”, prêmio conquistado por Silvero Pereira e dividido com o ator baiano Fabrício Boliveira pela atuação em “Simonal”. 

 

O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro contou, ao todo, com 32 categorias. Trinta e cinco filmes nacionais e outros 10 internacionais concorreram aos troféus. Pelo papel protagonista em “Hebe”, Andréa Beltrão venceu na categoria “Melhor Atriz”. Fernanda Montenegro venceu na categoria “Melhor Atriz Coadjuvante” por “A Vida Invisível”. Já o prêmio de “Melhor Ator Coadjuvante ficou com Chico Diaz, pela atuação em “Cine Holliúdy”. 

 

Dirigido Karim Aïnouz, “A Vida Invisível” ganhou ao todo cinco Troféus Grande Otelo. Além do prêmio conquistado por Montenegro, o filme conquistou as categorias “Melhor Direção de Arte”, “Melhor Direção de Fotografia”, “Melhor Figurino” e “Melhor Roteiro Adaptado”. 

 

O 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro teve apresentação de Marina Person e Adriana Couto. As atrações musicais ficaram por conta de Paulinho Moska e Gilberto Gil. 

 

Confira a lista completa de premiados:

 

Melhor longa-metragem de ficção
Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles

Melhor longa-metragem documentário
Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes

Melhor longa-metragem infantil
Turma da Mônica Laços, de Daniel Rezende

Melhor longa-metragem comédia
Cine Holliúdy - A Chibata Sideral, de Halder Gomes

Melhor direção
Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau

Melhor atriz
Andréa Beltrão, como Hebe Camargo, por Hebe Camargo

Melhor ator
Fabrício Boliveira, como Simonal, por Simonal
Silvero Pereira, como Lunga, por Bacurau

Melhor atriz coadjuvante
Fernanda Montenegro, como Eurídice, por A Vida Invisível

Melhor ator coadjuvante
Chico Diaz, como Véi Gois, por Cine Holliúdy

Melhor direção de fotografia
Hélène Louvart, por A Vida Invisível

Melhor roteiro original
Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau

Melhor Roteiro Adaptado
Murilo Hauser, Karim Aïnouz e Inés Bortagaray, baseado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, por A Vida Invisível

Melhor direção de arte
Rodrigo Martirena, por A Vida Invisível

Melhor figurino
Marina Franco, por A Vida Invisível

Melhor maquiagem
Simone Batata, por Hebe - a Estrela do Brasil

Melhor efeito visual
Mikaël Tanguy e Thierry Delobel, por Bacurau

Melhor montagem ficção
Eduardo Serrano, por Bacurau

Melhor montagem documentário
Karen Harley, por Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar

Melhor som
Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., ABC e Renan Deodato, por Simonal

Melhor trilha sonora
Wilson Simoninha e Max de Castro, por Simonal

Melhor longa-metragem estrangeiro
Parasita | Parasite, de Bong-Joon-ho

Melhor longa-metragem ibero-americano
A Odisséia dos Tontos | La Odisea de los Giles, de Sebástian Borensztein

Melhor longa-metragem de animação
Tito e os Pássaros, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto

Melhor curta-metragem animação
Ressurreição, de Otto Guerra

Melhor curta-metragem documentário
Viva Alfredinho!, de Roberto Berliner

Melhor curta-metragem ficção
Sem Asas, de Renata Martins

Melhor série de animação TV paga / OTT
Turma da Mônica Jovem, 1ª temporada, de Marcelo de Moura

Melhor série de documentário TV paga / OTT
Quebrando o Tabu, 2ª temporada, de Katia Lund e Guilherme Melles

Melhor série de ficção TV Paga / OTT
Sintonia, 1ª temporada, de Kondzilla e Johnny Araújo

Melhor série de ficção TV aberta
Cine Holliúdy, 1ª temporada, de Halder Gomes e Renata Porto D’ave

Melhor primeira direção de longa-metragem
Leonardo Domingues, por Simonal

Melhor filme voto popular
Eu Sou Mais Eu, de Pedro Amorim

Série baiana 'Hunt' é indicada ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2020
Foto: David Campbell / Reprodução

Encenada em Salvador, atualmente em exibição na TVE e em cartaz no #ConexãoFGM, a série “Hunt” concorrerá ao lado de produções globais ao Prêmio do Cinema Brasileiro 2020. Indicada na categoria “Série Brasileira de Ficção - TV Aberta”, o produto disputará o troféu ao lado de “Sob Pressão”, “Carcereiros” e “Cine Holliúdy”. 

 

Protagonizada pelos personagens Ana e Glauber, “Hunt” tem como cenário as ruas de Salvador. Os dois jovens se envolvem em uma caça ao tesouro e dedicam ao conhecimento de tradições, histórias e curiosidades da cidade para, assim, conseguir desvendar enigmas. 

 

Lançada originalmente em 2019, “Hunt” foi produzida pela Olivas Filmes e contou com roteiro e edição de Eduardo Oliveira. Entre outros prêmios que o produto já concorreu estão o Festival Internacional Kolibri e o Festival Internacional para Niños (FanChile), onde foram finalistas. 

 

“É uma honra para nós, da Olivas Filmes, concorrer com grandes produções de todo o Brasil. Nos dá a certeza que estamos trilhando o caminho certo”, comemorou o produtor executivo da série, Diogo Oliveira. 

 

Diante da pandemia do novo coronavírus e adiamento de eventos de diversos segmentos da sociedade, a Academia Brasileira de Cinema, responsável pelo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro ainda não tem uma data definida para a realização do encontro. 

Filme 'Benzinho' vence 18º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
Foto: Divulgação

O filme “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, venceu a 18ª do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, realizado pela primeira vez em São Paulo, na noite desta quarta-feira (14). 


A obra, que narra a história de Irene, uma mãe de família que precisa lidar com a partida do filho, que viaja ao exterior para tentar a vida, ganhou seis troféus Grande Otelo, vencendo as categorias: melhor filme, direção, atriz, atriz coadjuvante, roteiro original e montagem de ficção.

 

Veja a lista dos vencedores 
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO 

"Benzinho", de Gustavo Pizzi 


  
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO 

"Ex pajé", de Luiz Bolognesi 


  
MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL  
'Detetives do Prédio Azul 2 — O mistério italiano', de Viviane Jundi 


  
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA 
'Minha vida em Marte', de Susana Garcia 


  
MELHOR DIREÇÃO 
Gustavo Pizzi, por 'Benzinho' 


  
MELHOR ATRIZ 
Karine Teles, por 'Benzinho' 


  
MELHOR ATOR 
Stepan Nercessian, por 'Chacrinha: O Velho Guerreiro' (de Andrucha Waddigton) 


  
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE 
Adriana Esteves, por 'Benzinho' 
  


MELHOR ATOR COADJUVANTE 
Matheus Nachtergaele, por 'O nome da morte' (de Henrique Goldman) 


  
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA 

Gustavo Hadba, ABC, por 'O Grande Circo Místico' 


  
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL 
Karine Teles e Gustavo Pizzi, por 'Benzinho' 


  
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO 
Cacá Diegues e George Moura, por 'O Grande Circo Místico' 


  
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE 

Artur Pinheiro, por 'O Grande Circo Místico' 


  
MELHOR FIGURINO 

Kika Lopes, por 'O Grande Circo Místico' 


  
MELHOR MAQUIAGEM 
Catherine Leblanc Caraes e Emmanuelle Fèvre, por 'O Grande Circo Místico' 


  
MELHOR EFEITO VISUAL 

Marcelo Siqueira, ABC e Thierry Delobel, por 'O Grande Circo Místico' 


  
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO 
Livia Serpa, por 'Benzinho' 
  


MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO 
Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira, por 'Todos os Paulos do Mundo' 
  

MELHOR SOM 
Jorge Saldanha, Armando Torres Jr., ABC, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima e Renan Deodato, por 'Chacrinha: O Velho Guerreiro' 


  
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL 
Elza Soares e Alexandre Martins, por 'My name is now' 


  
MELHOR TRILHA SONORA 
Zeca Baleiro, por 'Paraiso Perdido' (de Monique Gardenberg) 


  
MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO 
'Infiltrado na Klan/  Blackkklansman' (EUA), de Spike Lee.  


  
MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO 

'Uma noite de 12 anos' (Argentina, Espanha, Uruguai), de Álvaro Brechner.  
  


MELHOR LONGA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO - MENÇÃO HONROSA 
'Peixonauta — O filme', de Celia Catunda, Rodrigo Eba e Kiko Mistrorigo 


  
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO 
'Lé com Cré', de Cassandra Reis 


  
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO 

'Cor de pele', de Livia Perini 


  
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO 

'O órfão', de Carolina Markowicz 
  


MELHOR SÉRIE BRASILEIRA DE ANIMAÇÃO 
'Irmão do Jorel', de Juliano Enrico 


  
MELHOR SÉRIE BRASILEIRA DE DOCUMENTÁRIO 

'Inhotim — arte presente', de Pedro Urano 


  
MELHOR SÉRIE BRASILEIRA DE FICÇÃO  

'Escola de gênios' (1ª temporada), de Ângela Fabri 


  
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO - VOTO POPULAR 
'Chacrinha: O Velho Guerreiro', de Andrucha Waddington. 


  
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO - VOTO POPULAR 
'My name is now', de Elizabete Martins Campos        
  


MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO - VOTO POPULAR 
'Nasce uma estrela' (EUA), de Bradley Cooper. 
  


MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO – VOTO POPULAR 
'Uma noite de 12 anos' (Argentina, Espanha, Uruguai), de Álvaro Brechner.

'Chacrinha' lidera lista de indicados do Grande Prêmio ao Cinema Brasileiro
Foto: Divulgação

A Academia Brasileira de Cinema divulgou, nesta segunda-feira (17), a lista de indicados da 18ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, cuja cerimônia de premiação acontece no dia 12 de agosto. A cinebiografia "Chacrinha : o velho guerreiro", de Andrucha Waddington, lidera a disputa pelo Troféu Otelo, figurando em 12 categorias, incluindo melhor filme, direção e ator (Stepan Nercessian).


Em seguida, com 10 indicações, está “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, representante do Brasil no Oscar deste ano.

 

Confira a lista completa de indicados:

Melhor longa-metragem de ficção
A Voz do Silêncio
Benzinho
Chacrinha: O Velho Guerreiro
O Grande Circo Místico
O Paciente: O Caso Tancredo Neves


Melhor longa-metragem documentário
A Luta do Século
Ex Pajé
My Name is Now, Elza Soares
O Processo
Todos os Paulos do Mundo


Melhor longa-metragem infantil
Detetives do Prédio Azul 2 - O Mistério Italiano
O Colar de Coralina


Melhor longa-metragem comédia
Minha Vida em Marte
Mulheres Alteradas
Não se Aceitam Devoluções
Os Farofeiros
Todas as Razões Para Esquecer
Uma Quase Dupla


Melhor direção
Aly Muritiba, por Ferrugem
Andrucha Waddington, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Carolina Jabor, por Aos Teus Olhos
Gabriela Amaral Almeida, por O Animal Cordial
Gustavo Pizzi, por Benzinho


Melhor Atriz
Adriana Esteves, por Canastra Suja
Débora Falabella, por O Beijo no Asfalto
Gace Passô, por Praça Paris
Karine Teles, por Benzinho
Marjorie Estiano, por As Boas Maneiras


Melhor Ator
Daniel de Oliveira, por 10 Segundos para Vencer
Lázaro Ramos, por O Beijo no Asfalto
Murilo Benício, por O Animal Cordial
Otávio Müller, por Benzinho
Othon Bastos, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Stepan Nercessian, por Chacrinha: O Velho Guerreiro


Melhor Atriz Coadjuvante
Adriana Esteves, por Benzinho
Fernanda Montenegro, por O Beijo no Asfalto
Gilda Nomacce, por As Boas Maneiras
Laura Cardono, por Encantados
Marjorie Estiano, por Paraíso Perdido
Sandra Corveloni, por 10 Segundos para Vencer 


Melhor ator coadjuvante
Ailton Graça, por Mare Nostrum
Enrique Diaz, por Ferrugem
Matheus Nachtergaele, por O Nome da Morte
Milhem Cortaz, por Canastra Suja
Otávio Müller, por O Beijo no Asfalto
Otávio Müller, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves


Melhor direção de fotografia
Fernando Young, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Gustavo Hadba, por Motorrad
Gustavo Hadba, por O Grande Circo Místico
Lula Carvalho, por 10 Segundos para Vencer
Mauro Pinheiro Jr, por Unicórnio
Walter Carvalho, por O Beijo no Asfalto


Melhor roteiro original
Aly Muritiba e Jessica Candal, por Ferrugem
André Ristum, por A Voz do Silêncio
Claudio Paiva, Julia Spadaccini e Carla Faour, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Gabriela Amaral Almeida, por O Animal Cordial
Juliana Rojas e Marco Dutra, por As Boas Maneiras
Karine Teles e Gustavo Pizzi, por Benzinho


Melhor roteiro adaptado
Carlos Dieges e George Moura, por O Grande Circo Místico
Felipe Hirsch, por Severina
Gustavo Lipsztein, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Jorge Furtado, Ana Luiza Azevedo e Vicente Moreno, por Rasga Coração
Murilo Benício, por O Beijo no Asfalto


Melhor direção de arte
André Weller, por Unicórnio
Artur Pinheiro, por O Grande Circo Místico
Dina Salem Levy, por Benzinho
Marcos Flaksman, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Rafael Targat, por Chacrinha: O Velho Guerreiro


Melhor figurino
Diana Leste, por Benzinho
Flávia Lhacer, por O Doutrinador - O Filme
Kika Lopez, por O Grande Circo Místico
Kika Lopes, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Marcelo Pies, por 10 Segundos para Vencer
Marcelo Pies, por Chacrinha: O Velho Guerreiro


Melhor maquiagem
Adriano Manques, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
André Anastácio, por O Animal Cordial
Catherine LeBlanc Caraes e Emmanuelle Fèvre, por O Grande Circo Místico
Marlene Moura, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Martín Macías Trujillo, por 10 Segundos para Vencer


Melhor efeito visual
Chacrinha: O Velho Guerreiro
As Boas Maneiras
O Grande Circo Místico
Motorrad
O Doutrinador - O Filme


Melhor montagem - ficção
Gustavo Giani, por A Voz do Silêncio
Idê Lacreta, por O Animal Cordial
Livia Serpa, por Benzinho
Lucas Gonzaga, por Motorrad
Mair Tavares e Daniel Garcia, por O Grande Circo Místico
Thiago Lima, por Chacrinha: O Velho Guerreiro


Melhor montagem - documentário
Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira, por Todos os Paulos do Mundo
Karen Akerman, por O Processo
Karen Harley, por Hilda Hilst pede Contato
Lorena Ortiz e Pablo Paniagua, por My Name is Now, Elza Soares
Natara Ney, por A Última Abolição
Richardo Farias, por Ex Pajé
Yan Motta, por Soldados do Araguaia


Melhor som
O Grande Circo Místico
As Boas Maneiras
O Animal Cordial
Legalize Já - A Amizade Nunca Morre
O Doutrinador - O Filme


Melhor trilha sonora original
Antonio Pinto, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Antonio Pinto, por O Banquete
Berna Ceppas, por 10 Segundos para Vencer
Edu Lobo, por O Grande Circo Místico
Elza Soaes e Alexandre Martins, por My Name is Now, Elza Soares

 

Melhor trilha sonora
Fabio Góes, por Detetives do Prédio Azul 2 - O Mistério Italiano
Frejat, Leoni e Vinícios Cantuária, por Intimidade entre Estranhos
Maria Gadú, por Todas as Canções de Amor
Mauricio Nader, por Rasga Coração
Sinai Sganzerla, por O Desmonte do Monte
Yan Motta, por Soldados do Araguaia
Zeca Baleiro, por Paraiso Perdido


Melhor longa-metragem estrangeiro
A Forma da Água
Bohemian Rhapsody
Infiltrado na Klan
Me Chame Pelo Seu Nome
Nasce Uma Estrela
The Square - A Arte da Disórdia
Três Anúncios Para Um Crime


Melhor longa-metragem ibero-americano
A Noiva do Deserto (Argentina)
Alguém Como Eu (Brasil, Portugal)
As Herdeiras (Paraguai, Alemanha, Brasil, Uruguai, Noruega, França)
Cachorros (Chile)
Uma Noite de 12 Anos (Argentina, Espanha, Uruguai)


Melhor curta-metragem de animação
Aquário
Guaxuma
Lé Com Cré
O Malabarista
Sobre a Gente


Melhor curta-metragem documentário
Azul Vazante
Copacabana Auschwitz
Cor de Pele
Um Corpo Feminino


Melhor curta-metragem de ficção
Adeus à carne
Nova Iorque
O Menino Pássaro
O Órfão
Peripatético

 

Melhor série brasileira de animação
Boris e Rufus
Cupcake e Dino: Serviços Gerais
Irmão do Jorel
Vivi Viravento
O Show da Luna!


Melhor série brasileira documentário
Aeroporto - Área Restrina
Arquitetos De Carona com os Óvnis
Mil Dias - A Saga da Construção de Brasília
Inhotim - Arte Presente


Melhor série brasileira de ficção
A Lei do Riso - Crimes Bizarros
Escola de Gênios
Mostra Tua Cara!
Natália

Grande Prêmio do Cinema Brasileiro coroa 'Bingo - O rei das manhãs' com oito troféus
Foto: Divulgação

A história de Arlindo Barreto, que viveu o palhaço Bozo, no SBT, nos anos 1980, foi a grande vencedora do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2018. Estrelado pelo baiano Vladimir Brichta, "Bingo - O rei das manhãs" levou oito dos 15 troféus disputados, dentre eles o de "Melhor Ator".

 

O longa-metragem de Daniel Rezende também ganhou os títulos de "Longa-metragem de Ficção", "Ator Coadjuvante", “Direção de Fotografia”, "Direção de Arte", “Figurino”, "Montagem" e "Voto Popular".

 

Segundo informações do jornal O Globo, outro destaque da cerimônia, realizada na noite dessa terça-feira (18), no Rio de Janeiro, foi o momento político. Com a repercussão da hashtag "#EleNão", posicionamentos contra a eleição do candidato Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República marcaram a maioria dos discursos. "Bingo, sim. Bozo, sim. Bozonaro, não", afirmou Brichta ao concluir seu agradecimento.

 

Outras produções premiadas nas principais categorias foram "A Glória e a Graça", com o troféu de "Roteiro Original" e "Como Nossos Pais", que conquistou os prêmios de "Direção" para Laís Bodanzky e "Atriz" para Maria Ribeiro.

 

A premiação prestou ainda uma homenagem a carreira da atriz Fernanda Montenegro. A cena final de "Central do Brasil", que rendeu a ela uma indicação ao Oscar, foi exibida em um telão.

 

Veja a lista completa de vencedores:

Longa-metragem de Ficção: Bingo - O rei das manhãs

Longa-metragem Documentário: Divinas divas

Longa-metragem Comédia: Divórcio

Longa-metragem Animação: Historietas assombradas - O filme

Longa-metragem Infantil: Detetives do Prédio Azul

Direção: Laís Bodanzky ("Como nossos pais")

Atriz: Maria Ribeiro ("Como nossos pais")

Ator: Vladimir Brichta ("Bingo - O rei das manhãs")

Atriz Coadjuvante: Sandra Corveloni ("A Glória e a Graça")

Ator Coadjuvante: Augusto Madeira ("Bingo – O Rei das manhãs")

Direção de Fotografia: Lula Carvalho ("Bingo – O Rei das manhãs")

Roteiro Original: Mikael de Albuquerque e Lusa Silvestre ("A Glória e a Graça")

Roteiro Adaptado: Mikael de Albuquerque ("Real – O plano por trás da História")

Direção de Arte: Cássio Amarante ("Bingo – O Rei das manhãs")

Figurino: Verônica Julian ("Bingo – O Rei das manhãs")

Maquiagem: Anna Van Steen ("Bingo – O Rei das manhãs")

Efeito Visuais: Ricardo Bardal ("Malasartes e o duelo com a morte")

Montagem Ficção: Márcio Hashimoto ("Bingo – O Rei das manhãs")

Montagem Documentário: Natara Ney ("Divinas divas")

Som: George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Jr ("João, o maestro")

Trilha Sonora Original: Plínio Profeta ("O filme da minha vida")

Trilha Sonora: Mauro Lima, Fael Mondego e Fábio Mondego ("João, o maestro")

Longa-metragem Estrangeiro: "Uma mulher fantástica"

Curta-metragem de Animação: "Vênus-filó, a fadinha lésbica"

Curta-metragem Documentário: "Ocupação do Hotel Cambridge"

Melhor Curta-metragem Ficção: "A passagem do cometa"

Voto Popular - Longa Brasileiro: "Bingo – O Rei das manhãs"

Voto Popular - Longa Estrangeiro: "La La Land: cantando estações"

Voto Popular - Longa Documentário: "Cora Coralina"

Travestis e transexuais farão recepção no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
Foto: Divulgação
A recepção da 15ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, realizado pela Academia Brasileira de Cinema no dia 4 outubro, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, será feita exclusivamente por travestis e transexuais. De acordo com informações de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o trabalho será feito por cerca de 20 alunas e ex-alunas do projeto Damas, da Coordenadoria da Diversidade Sexual da prefeitura. O evento, considerado o Oscar do cinema nacional divulgou sua lista de concorrentes, encabeçada por “Que horas ela volta?”, de Anna Muylaert, que recebeu 14 indicações. Confira a lista completa de finalistas.
‘Que Horas Ela Volta?’ lidera indicações do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
Foto: Divulgação
Foi divulgada, nesta quinta-feira (1º), a lista dos filmes selecionados para o 15º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. O longa-metragem “Que Horas Ela Volta?”, de Anna Muylaert se destacou, concorrendo em 14 categorias, dentre elas as de melhor longa-metragem de ficção, melhor direção, melhor atriz (Regina Casé), melhor direção de fotografia e melhor roteiro original. Também se destacam o controverso "Chatô – O rei do Brasil", de Guilherme Fontes, com 12 indicações; e "Casa grande", de Fellipe Barbosa, com 11. A cerimônia de entrega acontecerá no dia 4 de outubro, no Theatro Municipal, Rio de Janeiro. 
 
Veja a lista completa:


Melhor longa-metragem de ficção
"A história da eternidade", de Camilo Cavalcanti
"Ausência", de Chico Teixeira
"Califórnia", de Marina Person
"Casa grande", de Fellipe Gamarano Barbosa
"Chatô – O rei do Brasil", de Guilherme Fontes
"Que horas ela volta?", de Anna Muylaert
"Sangue Azul", de Lírio Ferreira
"Tudo que aprendemos juntos", de Sérgio Machado
 
Melhor longa-metragem documentário
"Betinho, a esperança equilibrista", de Victor Lopes
"Campo de jogo", de Eryk Rocha
"Cássia Eller", de Paulo Henrique Fontenelle
"Chico – Artista brasileiro", de Miguel Faria Jr
"Últimas conversas", de Eduardo Coutinho
 
Melhor longa-metragem comédia
"Infância", de Domingos Oliveira
"Pequeno dicionário amoroso 2", de Sandra Werneck
"S.O.S. mulheres ao mar 2", de Cris D’Amato
"Sorria, você está sendo filmado", de Daniel Filho
"Super pai", de Pedro Amorim
 
Melhor longa-metragem animação
"Até que a Sbórnia nos separe", de Otto Guerra
"Ritos de passagem", de Chico Liberato
 
Melhor direção
Anna Muylaert ("Que horas ela volta?")
Camilo Cavalcanti ("A história da eternidade")
Chico Teixeira ("Ausência")
Daniel Filho ("por Sorria, você esta sendo filmado")
Eduardo Coutinho ("Últimas conversas")
Eryk Rocha ("Campo de jogo")
Fellipe Gamarano Barbosa ("Casa grande")
 
Melhor atriz
Alice Braga ("Muitos homens num só")
Andréa Beltrão ("Chatô – O rei do Brasil")
Dira Paes ("Órfãos do Eldorado")
Fernanda Montenegro ("Infância")
Marcélia Cartaxo ("A história da eternidade")
Regina Casé ("Que horas ela volta?")
 
Melhor ator
Daniel de Oliveira ("A estrada 47")
Irandhir Santos ("Ausência")
João Miguel ("A hora e a vez de Augusto Matraga")
Lázaro Ramos ("Tudo que aprendemos juntos")
Marco Ricca ("Chatô – O rei do Brasil")
 
Melhor atriz coadjuvante
Camila Márdila ("Que horas ela volta?")
Fabiula Nascimento ("Operações especiais")
Georgiana Goes ("Casa grande")
Karine Teles ("Que horas ela volta?")
Leandra Leal ("Chatô – O rei do Brasil")
 
Melhor ator coadjuvante
Ângelo Antônio ("A floresta que se move")
Chico Anysio ("A hora e a vez de Augusto Matraga")
Claudio Jaborandy ("A história da eternidade")
Lourenço Mutarelli ("Que horas ela volta?")
Marcello Novaes ("Casa grande")
 
Melhor direção de fotografia
Adrian Teijido ("Órfãos do Eldorado")
Bárbara Alvarez ("Que horas ela volta?")
José Roberto Eliezer ("Chatô – O rei do Brasil")
Lula Carvalho ("A hora e a vez de Augusto Matraga")
Mauro Pinheiro Jr ("Sangue azul")
 
Melhor roteiro original
Adirley Queirós ("Branco sai, preto fica")
Anna Muylaert ("Que horas ela volta?")
Camilo Cavalcanti ("A história da eternidade")
Fellipe Gamarano Barbosa e Karen Sztajnberg ("Casa grande")
Vicente Ferraz ("A estrada 47")
 
Melhor roteiro adaptado
Domingos de Oliveira ("Infância")
Guilherme Coelho ("Orfãos do Eldorado")
Guilherme Fontes, João Emanuel Carneiro e Matthew Robbins ("Chatô – O rei do Brasil")
Lusa Silvestre e Marcelo Rubens Paiva ("Depois de tudo")
Manuela Dias e Vinícius Coimbra ("A hora e a vez de Augusto Matraga")
Marcos Jorge ("O duelo")
 
Melhor direção de arte
Ana Mara Abreu ("Califórnia")
Ana Paula Cardoso ("Casa grande")
Gualter Pupo ("Chatô – O rei do Brasil")
Julia Tiemann ("A história da eternidade")
Juliana Carapeba ("Sangue azul")
Marcos Pedroso e Thales Junqueira ("Que horas ela volta?")
 
Melhor figurino
André Simonetti e Claudia Kopke ("Que horas ela volta?")
Beth Pilipecki e Reinaldo Machado ("A hora e a vez de Augusto Matraga")
Elisabetta Antico ("A estrada 47")
Gabriela Campos ("Casa grrande")
Letícia Barbieri ("Califórnia")
Rita Murtinho "Chatô – O rei do Brasil")
 
Melhor maquiagem
Anna Van Steen ("Califórnia")
Auri Mota ("Casa grande")
Federico Carrette e Vicenzo Mastrantonio ("A estrada 47")
Maria Lucia Mattos e Martín Macias Trujillo ("Chatô – O rei do Brasil")
Tayce Vale e Vavá Torres ("A hora e a vez de Augusto Matraga")
 
Melhor efeito visual
Bernardo Alevato e Isadora Hertz ("Órfãos do Eldorado")
Guilherme Ramano ("Que horas ela volta?")
Marcelo Siqueira ("Linda de morrer")
Marcos Cidreira "Chatô – O rei do Brasil")
Robson Sartori ("A estrada 47")
 
Melhor montagem ficção
Alexandre Boechat ("A hora e a vez de Augusto Matraga")
Felipe Lacerda e Umberto Martins ("Chatô – O rei do Brasil")
Karen Harley ("Órfãos do Eldorado")
Karen Harley ("Que horas ela volta?")
Mair Tavares ("A estrada 47")
 
Melhor montagem documentário
Carlos Nader e André Braz ("Homem comum")
Diana Vasconcellos ("Chico – Artista brasileiro")
Paulo Henrique Fontenelle ("Cássia Eller")
Pedro Asbeg, EDT e Victor Lopes ("Betinho, a esperança equilibrista")
Rodrigo Pastore ("Cauby – Começaria tudo outra vez")
 
Melhor som
Acácio Campos, Bruno Armelim, Gabriela Cunha, Júlio César, Eric Ribeiro Christani e Caetano Cotrim ("Cássia Eller")
Bruno Fernandes e Rodrigo Noronha ("Chico – Artista brasileiro")
Evandro Lima, Waldir Xavier e Damião Lopes ("Casa grande")
Gabriela Cunha, Miriam Biderman, ABC, Ricardo Reis e Paulo Gama ("Que horas ela volta?")
José Moreau Louzeiro e Aurélio Dias ("A hora e a vez de Augusto Matraga")
Mark Van Der Willigen, Marcelo Cyro, Pedro Lima e Sérgio Fouad ("Chatô – O rei do Brasil")
 
Melhor trilha sonora original
Alexandre Guerra e Felipe de Souza ("Tudo que aprendemos juntos")
Alexandre Kassin ("Ausência")
Fábio Trummer e Vitor Araújo ("Que horas ela volta?")
Patrick Laplan e Victor Camelo ("Casa grande")
Zbgniew Preisner ("A história da eternidade")
Zeca Baleiro ("Oração do amor selvagem")
 
Melhor trilha sonora
Los Hermanos ("Esse é só o começo do fim das nossas vidas")
Luiz Claudio Ramos, a partir da obra de Chico Buarque ("Chico – Artista brasileiro")
Luiz Avellar ("A estrada 47")
Nelson Hoineff, a partir da obra de Cauby Peixoto ("Cauby – Começaria tudo outra vez")
Paulo Henrique Fontenelle, a partir da obra de Cássia Eller ("Cássia Eller")
 
Melhor longa-metragem estrangeiro
"Birdman ou (A inesperada virtude da ignorância)", de Alejandro G. Iñarritu
"Leviatã", de Andrey Zvyagintsev
"O sal da terra", de Wim Wenders e Juliano Ribeiro Salgado
"Olmo e a gaivota", de Petra Costa e Lea Glob
"Whiplash – Em busca da perfeição", de Damien Chazell
 
Melhor curta-metragem de animação
"Até a China", de Marão
"Égun", de Helder Quiroga
"Giz", de Cesar Cabral
"O quebra-cabeça de Tárik", de Maria Leite
"Virando gente", de Analúcia Godoi
 
Melhor curta-metragem documentário
"A festa dos cães", de Leonardo Mouramateus
"Cordilheira de amora II", de Jamille Fortunato
"De profundes", de Isabela Cribari
"Entremundo", de Renata Jardim e Thiago B. Mendonça
"Retrado de Carmen D.", de Isabel Joffily
"Uma família ilustre", de Beth Formaggini
"Praça de guerra", de Edimilson Gomes
 
Melhor curta-metragem ficção
"História de uma pena", Leonardo Mouramateus
"Loïe e Lucy", de Isabella Raposo e Thiago Brito
"Outubro acabou", de Karen Akerman e Miguel Seabra Lopes
"Quintal", Andrés Novais
"Rapsódia de um homem negro", de Gabriel Martins
‘O Lobo Atrás da Porta’ é o grande vencedor do Prêmio de Cinema Brasileiro 2015
Leandra Leal levou o prêmio de Melhor Atriz | Foto: Divulgação
A cerimônia de entrega do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, que ocorreu na noite desta terça-feira (1), no Cine Odeon, no Rio de Janeiro, coroou o filme “O Lobo Atrás da Porta”, que conquistou sete troféus Grande Otelo, incluindo as categorias Melhor longa-metragem Ficção, Melhor Direção e Melhor Atriz. “Este filme foi feito com o coração. Um trabalho feito com orçamento pequeno, mas com uma paixão enorme”, agradeceu o diretor Fernando Coimbra, ao lado das premiadas Leandra Leal e Thalita Carauta (Melhor Atriz Coadjuvante).
 
No total, foram distribuídos 30 troféus entre atrizes, atores, diretores e outros profissionais da indústria do cinema nacional – 23 escolhidos pelos membros da Academia Brasileira de Cinema e três categorias escolhidas pelo público: “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho” em Longa-metragem Ficção, ”Dominguinhos” em Melhor Longa-metragem Documentário e Melhor Longa-metragem Estrangeiro, vencido por “Boyhood – Da Infância a Juventude”. A noite contou ainda com homenagem ao cineasta Roberto Farias e ao centenário do ator Grande Otelo, que dá nome ao troféu. O filho de Otelo, José Prata, também esteve presente. Confira a lista completa dos vencedores do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro.
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro tem dois baianos na lista de indicados a melhor ator
Foto: Hugo Santarem / Divulgação
A lista de indicados ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2014 dá destaque a atores baianos. Ao prêmio de melhor ator, concorrem cinco nordestinos: os baianos Fabrício Boliveira, como João de Santo Cristo, por "Faroeste Caboclo", e Wagner Moura, como Theo Gadelha, por "A Busca"; os pernambucanos Jesuíta Barbosa, como Fininha, por "Tatuagem", e Irandhir Santos, como Clécio, por "Tatuagem", e como Clodoaldo, por "O Som ao Redor"; e o cearense Edmilson Filho, como Francisgleydisson, por "Cine Holliúdy". Entre os filmes, "Faroeste Caboclo", de René Sampaio, e "Serra Pelada", de Heitor Dhalia, lideram a lista, cada um com indicações em 13 categorias. "Flores Raras", de Bruno Barreto, vem em seguida, com 12 indicações. A 13ª edição da maior premiação do cinema nacional acontece no dia 26 de agosto e será realizada no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Uma novidade é a nova categoria "Melhor Longa-Metragem de Comédia". A lista completa de indicados está disponível no site da Academia Brasileira de Cinema, assim como o link para votação popular.
Produção baiana ‘Desterro’ está na etapa final do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
Foto: Divulgação
Após ser submetido a votação, o curta-metragem “Desterro” foi anunciado para a etapa final do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2013, na categoria Curta Documentário. Dirigido por Cláudio Marques e Marília Hughes, o filme se desenrola a partir das memórias de dona Pequenita e Tereza Fróes Batalha sobre a construção da usina hidrelétrica de Sobradinho, no interior da Bahia. Dona Pequenita é a única das 73 mil pessoas transferidas, por conta da obra, a voltar à região. Apenas este ano, o filme foi apresentado no IndieLisboa, em Portugal, e premiado no 13º Curta-se e no III Festival de Cinema Baiano. “Desterro” é o sexto curta-metragem dirigido conjuntamente por Cláudio e Marília, cineastas que acumulam 41 premiações e 152 participações em mostras e festivais. Os filmes selecionados por instituições cinematográficas na primeira etapa do Grande Prêmio foram submetidos a votação pelos membros da Academia Brasileira de Cinema, restando cinco produções das 25 inicialmente indicadas. Um nova rodada de apreciação será iniciada, incluindo a participação do público na escolha dos longas vencedores.
'O Palhaço' lidera indicações do 11º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
“O Palhaço” (2011), dirigido e estrelado por Selton Mello, recebeu o maior número de indicações para o 11º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro. Com metade da produção cinematográfica de 2012 transcorrida, o “Oscar Brasileiro” vai na contramão do Oscar estadunidense que tem buscado antecipar sua premiação. “O Palhaço” é o segundo filme assinado por Selton Mello, que dirigiu em 2008 o longa “Feliz Natal”. A trama conta a história da dupla de palhaços Pangaré (Selton) e Puro-Sangue (Paulo José), principal atração do Circo Esperança. Apesar de levar o público às gargalhadas, o palhaço Pangaré - Benjamim fora dos palcos - entra em crise e sai em busca de sua própria identidade, cruzando com as mais insólitas figuras pelo caminho. “O Palhaço”, que concorre em 13 categorias na 10ª edição do Grande Prêmio, é seguido por “O Homem do Futuro”, com 11 indicações; “Bróder”,  com 10; e Bruna Surfistinha, com 9. Confira a lista de indicados em todas as categorias:
 
MELHOR LONGA–METRAGEM DE FICÇÃO
"Assalto ao Banco Central", de Marcos Paulo
"Bróder" de Jeferson De
"Bruna Surfistinha", de Marcus Baldini
"O hopmem do futuro", de Cláudio Torres
"O palhaço", de Selton Mello
 
MELHOR LONGA–METRAGEM DOCUMENTÁRIO
"À margem do lixo", de Evaldo Mocarzel
"As canções", de Eduardo Coutinho
"Diário deuma busca", de Flavia Castro
"Lixo extraordinário", de João Jardim
"Quebrando o tabu", de Fernando Grostein Andrade
"Rock Brasília", de Vladimir Carvalho
 
MELHOR LONGA–METRAGEM INFANTIL
"Palavra cantada 3D - Show brincadeiras musicais", de Carlos Garcia Magalhães e Marcelo Siqueira
"Uma professora muito maluquinha", de André Alves Pinto e Cesar Rodrigues
 
MELHOR DIREÇÃO
Andrucha Waddington, por "Lope"
Cláudio Torres, por "O homem do futuro"
Eduardo Coutinho, por "As canções"
Jeferson De, por "Bróder"
Selton Mello, por "O palhaço"
 
MELHOR ATRIZ
Alinne Moraes, por "O Homem do futuro"
Débora Falabella, "Meu país"
Deborah Secco, por "Bruna Surfistinha"
Leandra Leal, por "Estamos Juntos"
Simone Spoladore, por "Elvis e Madona"
 
MELHOR ATOR
Caio Blat, por "Bróder"
Cassio Gabus Mendes, por "Bruna surfistinha"
Selton Mello, por "O palhaço"
Wagner Moura, por "Vips"
Wagner Moura, por "O homem do futuro"
 
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Cassia Kiss, por "Bróder"
Dira Paes, por "Estamos juntos"
Drica Moraes, por "Bruna Surfistinha"
Fabiana Karla, por "O palhaço"
Fabíula Nascimento, por "Bruna Surfistinha"
 
MELHOR ATOR COADJUVANTE
Ailton Graça, por Bróder"
Cauã Raymondm por "Estamos juntos"
Jonathan Haagensen, por "Bróder"
Paulo José, por "O palhaço"
Tonico Pereira, por "Assalto ao Banco Central"
 
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
Adrian Teijido, por "O Palhaço"
Gustavo Habda, por "Bróder"
Lula carvalho, por "Estamos Juntos"
Ricardo Della Rosa, por "Lope"
Ricardo Della Rosa, por "O Homem do Futuro"
 
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Adrian Cooper, por "Capitães da areia"
Alexandre Meyer, por "Assalto ao Banco Central"
Carlos Bodelón, César Macarrón e Lilly Kilvert, por "Lope"
Claudio Amaral Peixoto, por "O palhaço"
Yurika Yamazaki, por "O homem do futuro"
 
MELHOR FIGURINO
Kika Lopes, por "O palhaço"
Letícia Barbieri, por "Bruna Surfistinha"
Marcelo Pies, por "O homem do futuro"
Marjorie Gueller, por "Capitães da areia"
Tatiana Hernández, por "Lope"
 
MELHOR MAQUIAGEM
Denise Borro e Marina Beltrão por "Capitães da areia"
Gabi Moraes, por "Bruna Surfistinha"
Marina Beltrão, por "Elvis e Madona"
Marlene Moura e Rubens Libório, por "O palhaço"
Martín Macías Trujillo, por "O homem do futuro"
 
MELHOR EFEITO VISUAL
André Kapel, por "Bróder"
Cláudio Peralta, por "O Homem do Futuro"
Cláudio Peralta e Marcelo Siqueira, por "Lope"
Diego Velasco-De Armas, por "Onde Está a Felicidade?"
Eduardo Souza E Rodrigo Lima, por "Bruna Surfistinha"
 
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
André Ristum, Marco Dutra E Octávio Scopelliti, por "Meu país"
Bruno Mazzeo, Rosana Ferrão, José Alvarenga Jr. e Marcelo Saback, por "Cilada.com"
Cláudio Torres, por "O homem do futuro"
Jeferson De e Newton Cannito, por "Bróder"
José De Carvalho r Marcelo Laffitte, por "Elvis e Madona"
Marcelo Vindicatto E Selton Mello, por "O palhaço"
 
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Antonia Pellegrino, Homero Olivetto r José Carvalho, por "Bruna Surfistinha".
Braulio Mantovani, A.C. e Thiago Dottori, A.C. por "Vips"
Cecília Amado e Hilton Lacerda, por "Capitães da areia"
Domingos Oliveira, por "Todo mundo tem problemas sexuais"
Marcelo Rubens Paiva, por "Malu de bicicleta"
 
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
Eduardo Hartung, por "Capitães da areia"
Felipe Lacerda, por "Assalto ao Banco Central"
Jeferson De e Quito Ribeiro, por "Bróder"
Manga Campion e Oswaldo Santana, por "Bruna Surfistinha"
Marilia Moraes e Selton Mello, por "O palhaço"
 
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
Anna Penteado, Bruna Callegari, Diana Zatz, Felipe Igarashi e Rafael
Buosi, por "Mamonas para sempre"
Ava Gaitán Rocha, por "Estrada Real da Cachaça"
Baú Carvalho E Henrique Dantas, por "Filhos de João, o admirável mundo novo baiano"
Jordana Berg, por "As canções"
Pedro Kos, por "Lixo extraordinário"
Sérgio Azevedo e Vladimir Carvalho, por "Rock Brasília"
 
MELHOR SOM
Alessandro Laroca, Armando Torres Jr E Romeu Quinto, por "Vips"
Aloysio Compasso, José Louzeiro E Patrick O’Sulivan, por "Lixo extraordinário"
Branko Neskov, George Saldanha E Simone Petrillo ,por "Capitães da areia"
George Saldanha, Luiz Adelmo E Paulo Gama, por "O palhaço"
Jorge Saldanha, Miriam Biderman, Ricardo Reis E Rodrigo Noronha, por "O Homem do Futuro"
 
MELHOR TRILHA SONORA
Cláudio Kahns a partir da obra dos Mamonas Assassinas, por "Mamonas para sempre"
Edu Lobo, por "Não se Preocupe, Nada Vai Dar Certo"
Jeferson De e João Marcelo Boscoli, por "Bróder"
Lenine, por "Amor?"
Vladimir Carvalho, por "Rock Brasília"
 
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
André Moraes e Chris Pitman, por "Assalto ao Banco Central"
Antonio Pinto, por "Vips"
Carlinhos Brown, por "Capitães da areia"
Dado Villa-Lobos, por "Malu de bicicleta"
Plínio Profeta, por "O palhaço"
 
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO
"Contagem", de Gabriel Martins e Maurílio Martins
"Entre muros", de Adriana Tenório
"Máscara negra" de Renê Brasil
"Pra eu dormir tranquilo", de Juliana Rojas
"Último dia", de Christopher Faust
 
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
"Angeli 24 horas", de Beth Formaggini
"Gigante de papelão", de Barbara Tavares
"Ovos de dinossauro na sala de estar", de Rafael Urban
"Praça Walt Disney", de Renata Pinheiro e Sérgio Oliveira
"Procurando Madalena", de Ricardo Sá
"A verdadeira história da bailarina de vermelho", de Alessandra Colassanti e Samir Abujamra


MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
"As aventuras de Paulo Bruscki", dirigido por Gabriel Mascaro
"Céu no andar de baixo", de Leonardo Cata Preta
"Céu, inferno e outras partes do corpo", de Rodrigo John
"Engolelogoumajacaentão", de por Alex Antunes, Guilherme Coutinho, Marão, Tiago
"Furicó e Fiofó", de por Fernando Miller
"Sambatown", de por Cadu Macedo
 
MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO
"Cisne negro" ("Black swan", EUA), de Darren Aronofsky
"Um conto chinês" (Un cuento chino", Argentina / Espanha), de Sebastián Borensztein
"Meia-noite em Paris" ("Midnight in Paris", EUA / Espanha), de Woody Allen
"A pele que habito" ("La piel que habito", Ficção, Espanha), de Pedro Almodóvar
"Rio" ("Rio", Animação, EUA), de Carlos Saldanha

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Wilson Witzel

Wilson Witzel
Foto: Marcos Correa/Presidência da República

"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência". 


Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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