Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
grande premio do cinema brasileiro
O longa “Medida Provisória”, dirigido pelo baiano Lázaro Ramos, recebeu 15 indicações no 22º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, conforme anunciou a Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais. Disponível no Globoplay, o filme é o que possui o maior número de indicações.
LEIA TAMBÉM:
A cerimônia de premiação está prevista para acontecer no dia 23 de agosto, no Rio de Janeiro, com transmissão ao vivo pelo Canal Brasil.
"Medida Provisória" se passa em um futuro distópico, em que a sociedade vive à sombra de ações conservadoras. Numa delas, o governo impõe uma medida provisória, ordenando que todos os cidadãos que tenham traços afrodescendentes sejam imediatamente enviados “de volta” para a África, sob a alegação de que seria uma “reparação histórica” pelos séculos de escravização no Brasil. Os que resistissem, seriam retirados à força.
O longa conta com atuação de Taís Araújo, Seu Jorge, Adriana Esteves, Renata Sorrah, além Alfred Enoch, conhecido por ter interpretado o bruxo Dino Thomas nos filmes da saga Harry Potter e o estudante de direito Wes Gibbins, na série de televisão How to Get Away with Murder.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Dirigido por Kléber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, o filme “Bacurau” saiu como principal vencedor do 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, realizado de forma online neste domingo (11).
Segundo o Estadão, a obra conquistou seis Troféus Grande Otelo nas categorias “Melhor Longa-Metragem de Ficção”, “Melhor Direção”, “Melhor Efeito Visual”, “Melhor Roteiro Original”, “Melhor Montagem Ficção”, “Melhor Efeito Visual”, além de “Melhor Ator”, prêmio conquistado por Silvero Pereira e dividido com o ator baiano Fabrício Boliveira pela atuação em “Simonal”.
O Grande Prêmio do Cinema Brasileiro contou, ao todo, com 32 categorias. Trinta e cinco filmes nacionais e outros 10 internacionais concorreram aos troféus. Pelo papel protagonista em “Hebe”, Andréa Beltrão venceu na categoria “Melhor Atriz”. Fernanda Montenegro venceu na categoria “Melhor Atriz Coadjuvante” por “A Vida Invisível”. Já o prêmio de “Melhor Ator Coadjuvante ficou com Chico Diaz, pela atuação em “Cine Holliúdy”.
Dirigido Karim Aïnouz, “A Vida Invisível” ganhou ao todo cinco Troféus Grande Otelo. Além do prêmio conquistado por Montenegro, o filme conquistou as categorias “Melhor Direção de Arte”, “Melhor Direção de Fotografia”, “Melhor Figurino” e “Melhor Roteiro Adaptado”.
O 19º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro teve apresentação de Marina Person e Adriana Couto. As atrações musicais ficaram por conta de Paulinho Moska e Gilberto Gil.
Confira a lista completa de premiados:
Melhor longa-metragem de ficção
Bacurau, de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles
Melhor longa-metragem documentário
Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar, de Marcelo Gomes
Melhor longa-metragem infantil
Turma da Mônica Laços, de Daniel Rezende
Melhor longa-metragem comédia
Cine Holliúdy - A Chibata Sideral, de Halder Gomes
Melhor direção
Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau
Melhor atriz
Andréa Beltrão, como Hebe Camargo, por Hebe Camargo
Melhor ator
Fabrício Boliveira, como Simonal, por Simonal
Silvero Pereira, como Lunga, por Bacurau
Melhor atriz coadjuvante
Fernanda Montenegro, como Eurídice, por A Vida Invisível
Melhor ator coadjuvante
Chico Diaz, como Véi Gois, por Cine Holliúdy
Melhor direção de fotografia
Hélène Louvart, por A Vida Invisível
Melhor roteiro original
Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles, por Bacurau
Melhor Roteiro Adaptado
Murilo Hauser, Karim Aïnouz e Inés Bortagaray, baseado no livro “A Vida Invisível de Eurídice Gusmão”, de Martha Batalha, por A Vida Invisível
Melhor direção de arte
Rodrigo Martirena, por A Vida Invisível
Melhor figurino
Marina Franco, por A Vida Invisível
Melhor maquiagem
Simone Batata, por Hebe - a Estrela do Brasil
Melhor efeito visual
Mikaël Tanguy e Thierry Delobel, por Bacurau
Melhor montagem ficção
Eduardo Serrano, por Bacurau
Melhor montagem documentário
Karen Harley, por Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar
Melhor som
Marcel Costa, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond, Armando Torres Jr., ABC e Renan Deodato, por Simonal
Melhor trilha sonora
Wilson Simoninha e Max de Castro, por Simonal
Melhor longa-metragem estrangeiro
Parasita | Parasite, de Bong-Joon-ho
Melhor longa-metragem ibero-americano
A Odisséia dos Tontos | La Odisea de los Giles, de Sebástian Borensztein
Melhor longa-metragem de animação
Tito e os Pássaros, de Gustavo Steinberg, Gabriel Bitar e André Catoto
Melhor curta-metragem animação
Ressurreição, de Otto Guerra
Melhor curta-metragem documentário
Viva Alfredinho!, de Roberto Berliner
Melhor curta-metragem ficção
Sem Asas, de Renata Martins
Melhor série de animação TV paga / OTT
Turma da Mônica Jovem, 1ª temporada, de Marcelo de Moura
Melhor série de documentário TV paga / OTT
Quebrando o Tabu, 2ª temporada, de Katia Lund e Guilherme Melles
Melhor série de ficção TV Paga / OTT
Sintonia, 1ª temporada, de Kondzilla e Johnny Araújo
Melhor série de ficção TV aberta
Cine Holliúdy, 1ª temporada, de Halder Gomes e Renata Porto D’ave
Melhor primeira direção de longa-metragem
Leonardo Domingues, por Simonal
Melhor filme voto popular
Eu Sou Mais Eu, de Pedro Amorim
Encenada em Salvador, atualmente em exibição na TVE e em cartaz no #ConexãoFGM, a série “Hunt” concorrerá ao lado de produções globais ao Prêmio do Cinema Brasileiro 2020. Indicada na categoria “Série Brasileira de Ficção - TV Aberta”, o produto disputará o troféu ao lado de “Sob Pressão”, “Carcereiros” e “Cine Holliúdy”.
Protagonizada pelos personagens Ana e Glauber, “Hunt” tem como cenário as ruas de Salvador. Os dois jovens se envolvem em uma caça ao tesouro e dedicam ao conhecimento de tradições, histórias e curiosidades da cidade para, assim, conseguir desvendar enigmas.
Lançada originalmente em 2019, “Hunt” foi produzida pela Olivas Filmes e contou com roteiro e edição de Eduardo Oliveira. Entre outros prêmios que o produto já concorreu estão o Festival Internacional Kolibri e o Festival Internacional para Niños (FanChile), onde foram finalistas.
“É uma honra para nós, da Olivas Filmes, concorrer com grandes produções de todo o Brasil. Nos dá a certeza que estamos trilhando o caminho certo”, comemorou o produtor executivo da série, Diogo Oliveira.
Diante da pandemia do novo coronavírus e adiamento de eventos de diversos segmentos da sociedade, a Academia Brasileira de Cinema, responsável pelo Grande Prêmio do Cinema Brasileiro ainda não tem uma data definida para a realização do encontro.
O filme “Benzinho”, de Gustavo Pizzi, venceu a 18ª do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, realizado pela primeira vez em São Paulo, na noite desta quarta-feira (14).
A obra, que narra a história de Irene, uma mãe de família que precisa lidar com a partida do filho, que viaja ao exterior para tentar a vida, ganhou seis troféus Grande Otelo, vencendo as categorias: melhor filme, direção, atriz, atriz coadjuvante, roteiro original e montagem de ficção.
Veja a lista dos vencedores
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO
"Benzinho", de Gustavo Pizzi
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
"Ex pajé", de Luiz Bolognesi
MELHOR LONGA-METRAGEM INFANTIL
'Detetives do Prédio Azul 2 — O mistério italiano', de Viviane Jundi
MELHOR LONGA-METRAGEM COMÉDIA
'Minha vida em Marte', de Susana Garcia
MELHOR DIREÇÃO
Gustavo Pizzi, por 'Benzinho'
MELHOR ATRIZ
Karine Teles, por 'Benzinho'
MELHOR ATOR
Stepan Nercessian, por 'Chacrinha: O Velho Guerreiro' (de Andrucha Waddigton)
MELHOR ATRIZ COADJUVANTE
Adriana Esteves, por 'Benzinho'
MELHOR ATOR COADJUVANTE
Matheus Nachtergaele, por 'O nome da morte' (de Henrique Goldman)
MELHOR DIREÇÃO DE FOTOGRAFIA
Gustavo Hadba, ABC, por 'O Grande Circo Místico'
MELHOR ROTEIRO ORIGINAL
Karine Teles e Gustavo Pizzi, por 'Benzinho'
MELHOR ROTEIRO ADAPTADO
Cacá Diegues e George Moura, por 'O Grande Circo Místico'
MELHOR DIREÇÃO DE ARTE
Artur Pinheiro, por 'O Grande Circo Místico'
MELHOR FIGURINO
Kika Lopes, por 'O Grande Circo Místico'
MELHOR MAQUIAGEM
Catherine Leblanc Caraes e Emmanuelle Fèvre, por 'O Grande Circo Místico'
MELHOR EFEITO VISUAL
Marcelo Siqueira, ABC e Thierry Delobel, por 'O Grande Circo Místico'
MELHOR MONTAGEM FICÇÃO
Livia Serpa, por 'Benzinho'
MELHOR MONTAGEM DOCUMENTÁRIO
Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira, por 'Todos os Paulos do Mundo'
MELHOR SOM
Jorge Saldanha, Armando Torres Jr., ABC, Alessandro Laroca, Eduardo Virmond Lima e Renan Deodato, por 'Chacrinha: O Velho Guerreiro'
MELHOR TRILHA SONORA ORIGINAL
Elza Soares e Alexandre Martins, por 'My name is now'
MELHOR TRILHA SONORA
Zeca Baleiro, por 'Paraiso Perdido' (de Monique Gardenberg)
MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO
'Infiltrado na Klan/ Blackkklansman' (EUA), de Spike Lee.
MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO
'Uma noite de 12 anos' (Argentina, Espanha, Uruguai), de Álvaro Brechner.
MELHOR LONGA-METRAGEM DE ANIMAÇÃO - MENÇÃO HONROSA
'Peixonauta — O filme', de Celia Catunda, Rodrigo Eba e Kiko Mistrorigo
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
'Lé com Cré', de Cassandra Reis
MELHOR CURTA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO
'Cor de pele', de Livia Perini
MELHOR CURTA-METRAGEM FICÇÃO
'O órfão', de Carolina Markowicz
MELHOR SÉRIE BRASILEIRA DE ANIMAÇÃO
'Irmão do Jorel', de Juliano Enrico
MELHOR SÉRIE BRASILEIRA DE DOCUMENTÁRIO
'Inhotim — arte presente', de Pedro Urano
MELHOR SÉRIE BRASILEIRA DE FICÇÃO
'Escola de gênios' (1ª temporada), de Ângela Fabri
MELHOR LONGA-METRAGEM FICÇÃO - VOTO POPULAR
'Chacrinha: O Velho Guerreiro', de Andrucha Waddington.
MELHOR LONGA-METRAGEM DOCUMENTÁRIO - VOTO POPULAR
'My name is now', de Elizabete Martins Campos
MELHOR LONGA-METRAGEM ESTRANGEIRO - VOTO POPULAR
'Nasce uma estrela' (EUA), de Bradley Cooper.
MELHOR LONGA-METRAGEM IBERO-AMERICANO – VOTO POPULAR
'Uma noite de 12 anos' (Argentina, Espanha, Uruguai), de Álvaro Brechner.
A Academia Brasileira de Cinema divulgou, nesta segunda-feira (17), a lista de indicados da 18ª edição do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, cuja cerimônia de premiação acontece no dia 12 de agosto. A cinebiografia "Chacrinha : o velho guerreiro", de Andrucha Waddington, lidera a disputa pelo Troféu Otelo, figurando em 12 categorias, incluindo melhor filme, direção e ator (Stepan Nercessian).
Em seguida, com 10 indicações, está “O Grande Circo Místico”, de Cacá Diegues, representante do Brasil no Oscar deste ano.
Confira a lista completa de indicados:
Melhor longa-metragem de ficção
A Voz do Silêncio
Benzinho
Chacrinha: O Velho Guerreiro
O Grande Circo Místico
O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Melhor longa-metragem documentário
A Luta do Século
Ex Pajé
My Name is Now, Elza Soares
O Processo
Todos os Paulos do Mundo
Melhor longa-metragem infantil
Detetives do Prédio Azul 2 - O Mistério Italiano
O Colar de Coralina
Melhor longa-metragem comédia
Minha Vida em Marte
Mulheres Alteradas
Não se Aceitam Devoluções
Os Farofeiros
Todas as Razões Para Esquecer
Uma Quase Dupla
Melhor direção
Aly Muritiba, por Ferrugem
Andrucha Waddington, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Carolina Jabor, por Aos Teus Olhos
Gabriela Amaral Almeida, por O Animal Cordial
Gustavo Pizzi, por Benzinho
Melhor Atriz
Adriana Esteves, por Canastra Suja
Débora Falabella, por O Beijo no Asfalto
Gace Passô, por Praça Paris
Karine Teles, por Benzinho
Marjorie Estiano, por As Boas Maneiras
Melhor Ator
Daniel de Oliveira, por 10 Segundos para Vencer
Lázaro Ramos, por O Beijo no Asfalto
Murilo Benício, por O Animal Cordial
Otávio Müller, por Benzinho
Othon Bastos, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Stepan Nercessian, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Melhor Atriz Coadjuvante
Adriana Esteves, por Benzinho
Fernanda Montenegro, por O Beijo no Asfalto
Gilda Nomacce, por As Boas Maneiras
Laura Cardono, por Encantados
Marjorie Estiano, por Paraíso Perdido
Sandra Corveloni, por 10 Segundos para Vencer
Melhor ator coadjuvante
Ailton Graça, por Mare Nostrum
Enrique Diaz, por Ferrugem
Matheus Nachtergaele, por O Nome da Morte
Milhem Cortaz, por Canastra Suja
Otávio Müller, por O Beijo no Asfalto
Otávio Müller, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Melhor direção de fotografia
Fernando Young, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Gustavo Hadba, por Motorrad
Gustavo Hadba, por O Grande Circo Místico
Lula Carvalho, por 10 Segundos para Vencer
Mauro Pinheiro Jr, por Unicórnio
Walter Carvalho, por O Beijo no Asfalto
Melhor roteiro original
Aly Muritiba e Jessica Candal, por Ferrugem
André Ristum, por A Voz do Silêncio
Claudio Paiva, Julia Spadaccini e Carla Faour, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Gabriela Amaral Almeida, por O Animal Cordial
Juliana Rojas e Marco Dutra, por As Boas Maneiras
Karine Teles e Gustavo Pizzi, por Benzinho
Melhor roteiro adaptado
Carlos Dieges e George Moura, por O Grande Circo Místico
Felipe Hirsch, por Severina
Gustavo Lipsztein, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Jorge Furtado, Ana Luiza Azevedo e Vicente Moreno, por Rasga Coração
Murilo Benício, por O Beijo no Asfalto
Melhor direção de arte
André Weller, por Unicórnio
Artur Pinheiro, por O Grande Circo Místico
Dina Salem Levy, por Benzinho
Marcos Flaksman, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Rafael Targat, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Melhor figurino
Diana Leste, por Benzinho
Flávia Lhacer, por O Doutrinador - O Filme
Kika Lopez, por O Grande Circo Místico
Kika Lopes, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
Marcelo Pies, por 10 Segundos para Vencer
Marcelo Pies, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Melhor maquiagem
Adriano Manques, por O Paciente: O Caso Tancredo Neves
André Anastácio, por O Animal Cordial
Catherine LeBlanc Caraes e Emmanuelle Fèvre, por O Grande Circo Místico
Marlene Moura, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Martín Macías Trujillo, por 10 Segundos para Vencer
Melhor efeito visual
Chacrinha: O Velho Guerreiro
As Boas Maneiras
O Grande Circo Místico
Motorrad
O Doutrinador - O Filme
Melhor montagem - ficção
Gustavo Giani, por A Voz do Silêncio
Idê Lacreta, por O Animal Cordial
Livia Serpa, por Benzinho
Lucas Gonzaga, por Motorrad
Mair Tavares e Daniel Garcia, por O Grande Circo Místico
Thiago Lima, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Melhor montagem - documentário
Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira, por Todos os Paulos do Mundo
Karen Akerman, por O Processo
Karen Harley, por Hilda Hilst pede Contato
Lorena Ortiz e Pablo Paniagua, por My Name is Now, Elza Soares
Natara Ney, por A Última Abolição
Richardo Farias, por Ex Pajé
Yan Motta, por Soldados do Araguaia
Melhor som
O Grande Circo Místico
As Boas Maneiras
O Animal Cordial
Legalize Já - A Amizade Nunca Morre
O Doutrinador - O Filme
Melhor trilha sonora original
Antonio Pinto, por Chacrinha: O Velho Guerreiro
Antonio Pinto, por O Banquete
Berna Ceppas, por 10 Segundos para Vencer
Edu Lobo, por O Grande Circo Místico
Elza Soaes e Alexandre Martins, por My Name is Now, Elza Soares
Melhor trilha sonora
Fabio Góes, por Detetives do Prédio Azul 2 - O Mistério Italiano
Frejat, Leoni e Vinícios Cantuária, por Intimidade entre Estranhos
Maria Gadú, por Todas as Canções de Amor
Mauricio Nader, por Rasga Coração
Sinai Sganzerla, por O Desmonte do Monte
Yan Motta, por Soldados do Araguaia
Zeca Baleiro, por Paraiso Perdido
Melhor longa-metragem estrangeiro
A Forma da Água
Bohemian Rhapsody
Infiltrado na Klan
Me Chame Pelo Seu Nome
Nasce Uma Estrela
The Square - A Arte da Disórdia
Três Anúncios Para Um Crime
Melhor longa-metragem ibero-americano
A Noiva do Deserto (Argentina)
Alguém Como Eu (Brasil, Portugal)
As Herdeiras (Paraguai, Alemanha, Brasil, Uruguai, Noruega, França)
Cachorros (Chile)
Uma Noite de 12 Anos (Argentina, Espanha, Uruguai)
Melhor curta-metragem de animação
Aquário
Guaxuma
Lé Com Cré
O Malabarista
Sobre a Gente
Melhor curta-metragem documentário
Azul Vazante
Copacabana Auschwitz
Cor de Pele
Um Corpo Feminino
Melhor curta-metragem de ficção
Adeus à carne
Nova Iorque
O Menino Pássaro
O Órfão
Peripatético
Melhor série brasileira de animação
Boris e Rufus
Cupcake e Dino: Serviços Gerais
Irmão do Jorel
Vivi Viravento
O Show da Luna!
Melhor série brasileira documentário
Aeroporto - Área Restrina
Arquitetos De Carona com os Óvnis
Mil Dias - A Saga da Construção de Brasília
Inhotim - Arte Presente
Melhor série brasileira de ficção
A Lei do Riso - Crimes Bizarros
Escola de Gênios
Mostra Tua Cara!
Natália
A história de Arlindo Barreto, que viveu o palhaço Bozo, no SBT, nos anos 1980, foi a grande vencedora do Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 2018. Estrelado pelo baiano Vladimir Brichta, "Bingo - O rei das manhãs" levou oito dos 15 troféus disputados, dentre eles o de "Melhor Ator".
O longa-metragem de Daniel Rezende também ganhou os títulos de "Longa-metragem de Ficção", "Ator Coadjuvante", “Direção de Fotografia”, "Direção de Arte", “Figurino”, "Montagem" e "Voto Popular".
Segundo informações do jornal O Globo, outro destaque da cerimônia, realizada na noite dessa terça-feira (18), no Rio de Janeiro, foi o momento político. Com a repercussão da hashtag "#EleNão", posicionamentos contra a eleição do candidato Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República marcaram a maioria dos discursos. "Bingo, sim. Bozo, sim. Bozonaro, não", afirmou Brichta ao concluir seu agradecimento.
Outras produções premiadas nas principais categorias foram "A Glória e a Graça", com o troféu de "Roteiro Original" e "Como Nossos Pais", que conquistou os prêmios de "Direção" para Laís Bodanzky e "Atriz" para Maria Ribeiro.
A premiação prestou ainda uma homenagem a carreira da atriz Fernanda Montenegro. A cena final de "Central do Brasil", que rendeu a ela uma indicação ao Oscar, foi exibida em um telão.
Veja a lista completa de vencedores:
Longa-metragem de Ficção: Bingo - O rei das manhãs
Longa-metragem Documentário: Divinas divas
Longa-metragem Comédia: Divórcio
Longa-metragem Animação: Historietas assombradas - O filme
Longa-metragem Infantil: Detetives do Prédio Azul
Direção: Laís Bodanzky ("Como nossos pais")
Atriz: Maria Ribeiro ("Como nossos pais")
Ator: Vladimir Brichta ("Bingo - O rei das manhãs")
Atriz Coadjuvante: Sandra Corveloni ("A Glória e a Graça")
Ator Coadjuvante: Augusto Madeira ("Bingo – O Rei das manhãs")
Direção de Fotografia: Lula Carvalho ("Bingo – O Rei das manhãs")
Roteiro Original: Mikael de Albuquerque e Lusa Silvestre ("A Glória e a Graça")
Roteiro Adaptado: Mikael de Albuquerque ("Real – O plano por trás da História")
Direção de Arte: Cássio Amarante ("Bingo – O Rei das manhãs")
Figurino: Verônica Julian ("Bingo – O Rei das manhãs")
Maquiagem: Anna Van Steen ("Bingo – O Rei das manhãs")
Efeito Visuais: Ricardo Bardal ("Malasartes e o duelo com a morte")
Montagem Ficção: Márcio Hashimoto ("Bingo – O Rei das manhãs")
Montagem Documentário: Natara Ney ("Divinas divas")
Som: George Saldanha, François Wolf e Armando Torres Jr ("João, o maestro")
Trilha Sonora Original: Plínio Profeta ("O filme da minha vida")
Trilha Sonora: Mauro Lima, Fael Mondego e Fábio Mondego ("João, o maestro")
Longa-metragem Estrangeiro: "Uma mulher fantástica"
Curta-metragem de Animação: "Vênus-filó, a fadinha lésbica"
Curta-metragem Documentário: "Ocupação do Hotel Cambridge"
Melhor Curta-metragem Ficção: "A passagem do cometa"
Voto Popular - Longa Brasileiro: "Bingo – O Rei das manhãs"
Voto Popular - Longa Estrangeiro: "La La Land: cantando estações"
Voto Popular - Longa Documentário: "Cora Coralina"
Melhor longa-metragem de ficção
"Sangue Azul", de Lírio Ferreira
MELHOR CURTA-METRAGEM ANIMAÇÃO
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).