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grupo de exterminio na bahia
Sete mandados de prisão e de busca e apreensão são cumpridos na manhã desta quarta-feira (29) em Vitória da Conquista, no Sudoeste baiano. As ações fazem parte das operações “Reciclagem” e “Jogo Sujo” que investigam homicídios ocorridos no município entre 2020 e 2023. Os investigados são apontados como membros de um grupo de extermínio, que também atuam também com jogos de azar.
Operações combatem grupo de extermínio em Vitória da Conquista; investigados também atuariam em jogos de azar
— BN Municípios (@BNMunicipios) May 29, 2024
Imagem: MP-BA pic.twitter.com/ITPUR9f3EP
Equipes do Ministério Público do Estado (MP-BA) e da Secretaria da Segurança Publica da Bahia (SSP-BA) trabalham nas ações. Segundo o MP-BA, o trabalho é desenvolvido por meio da Força Correcional Especial Integrada (Force) da Corregedoria Geral da SSP-BA e dos Grupos de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) do MP-BA.
Foto: Divulgação / MP-BA
As ações ainda contam com o apoio das Coordenadorias de Vitória da Conquista e de Brumado, além da Corregedoria da Polícia Militar. Os mandados judiciais foram expedidas pela Vara do Júri da Comarca de Vitória da Conquista.
Três policiais militares foram presos na manhã desta quarta-feira (17) acusados de integrarem um grupo de extermínio. As prisões ocorrem no âmbito da Operação Tépis, deflagrada nos municípios de Feira de Santana, Euclides da Cunha, Ribeira do Pombal, Candeal, Cícero Dantas e Cipó.
Foto: Divulgação / MP-BA
Além dos mandados de prisão temporária, foram cumpridos ainda dez mandados de busca e apreensão em endereços residenciais, comerciais e em unidades policiais localizadas em Ribeira do Pombal e Cipó. A operação ainda apreendeu armas, entre metralhadoras e espingardas, munição, drogas, além de placas de carros, celulares e documentos.
Foto: Divulgação / MP-BA
Segundo o MP-BA, os investigados estariam forjando autos de resistência para encobrir execuções de suspeitos de práticas criminosas, principalmente de tráfico de drogas. O nome da operação faz referência a Tépis de Ática, apontado como o primeiro ator da história. As investigações continuam para identificar outros envolvidos, além de delimitar a responsabilidade criminal de cada um dos investigados. O material apreendido será analisado pelo Gaeco, pela Force e pela perícia técnica da Polícia.
Foto: Divulgação / MP-BA
Além do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) do MP-BA, participam da operação equipes da Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), por meio da Força Correcional Especial Integrada (Force) da Corregedoria Geral da SSP, e da Corregedoria da Polícia Militar (Correg). Os mandados de prisão e busca e apreensão foram expedidos pela Vara Criminal de Cícero Dantas.
No curso da Operação Refúgio, deflagrada nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira (12) (ver aqui), a força-tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP-BA) cumpriu mandados de prisão contra um sargento da reserva da Polícia Militar e mais seis homens em Itaberaba, no Piemonte do Paraguaçu.
O grupo é investigado pelas mortes de Josenilton Santos de Jesus, no dia 7 de julho de 2020; de Ademário de Jesus Júnior, no dia 2 de agosto; e de Héctor Franclin Gomes dos Reis, três dias depois. A força-tarefa, coordenada pela Corregedoria-Geral da SSP-BA , também apreendeu na casa do ex-policial uma pistola calibre 380, 16 munições e um celular.
Foto: Divulgação / SSP-BA
As ações seguem. Além de Itaberaba, a operação também cumpre mandados em Feira de Santana. Ainda segundo a SSP-BA, o grupo passou a ser investigado após materiais apreendidos na Operação Portal, deflagrada pela SSP-BA no dia 30 de setembro de 2020. O cruzamento de informações contidas em um revólver de marca Rossi de calibre 40 e em outras armas apreendidas na ação foram pontos essenciais para que a Força Tarefa da SSP chegasse até os homicidas.
Ainda nesta quarta, a força-tarefa apreendeu ainda documentos, valores, armas e munições nos 11 mandados de busca e apreensão já cumpridos. Foram sete armas de fogo - entre pistolas e espingardas - de calibres 40, 380, 357 e 9 milímetros, uma quantidade de dinheiro, documentos, celulares, munições e estojos. Policiais seguem em campo nas buscas de suspeitos envolvidos em execuções feitas no ano de 2020.
Participam da operação Refúgio, 55 policiais civis e militares, três promotores de Justiça e integrantes dos Grupos de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) e de Atuação Especial Operacional de Segurança Pública (Geosp) do Ministério Público da Bahia (MP-BA).
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