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grupo eva
O Grupo Eva tem uma nova aposta para o verão de 2025. Responsável pela Banda Eva e desde o fim do Carnaval de 2024 pela carreira do cantor Xanddy Harmonia, a empresa está investindo na banda baiana DiDengo.
A banda, que nasceu em 2023 de uma mistura da música baiana com influências do MPB, traz em suas canções uma forte conexão com a cultura brasileira, apostando em melodias leves e canções que puxam mais pelo romance.
O grupo DiDengo é liderado por Biel Brito, que é natural do sul da Bahia, de Porto Seguro. O artista sempre teve uma forte relação com a música e desde os 4 anos já se relaciona com o universo da arte. A primeira grande influencia do cantor foi o pai, que o ensinou a tocar violão. Com mais de 13 anos de carreira, Biel mostra sua versatilidade musical como músico, DJ e cantor.
Antes de assumir a banda, Biel liderava o grupo Virou Bahia, que venceu o reality musical Toca o Som em 2020 - concurso que visava exatamente divulgar novos nomes do axé. O artista já gravou canções com Felipe Pezzoni e com Saulo Fernandes, e "Tá Calor", da Virou Bahia, entrou no repertório da Banda Eva - a música ganhou clipe com participação de Carlinhos Brown e Mariana Rios.
No repertório da DiDengo, além de regravações de sucesso, a banda, de cara, resolveu apresentar ao público canções autorais como os singles 'Beijo no Canto da Boca' e 'Partilhar', que fazem parte do projeto #PutaSom, além da música “Manda”, gravada em parceria com a banda Filhos de Jorge.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).