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guilherme boulos
Um levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas e divulgado nesta terça-feira (20) mostra que o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) e o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) empatam tecnicamente na corrida pela prefeitura da capital paulista. Boulos aparece com 33% e é seguido por Nunes com 32% da preferência dos entrevistados, no cenário estimulado e com múltiplas candidaturas.
No primeiro cenário estimulado aparecem, ainda, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) (9,7%); Kim Kataguiri (5,2%), Marina Helena (3,3%) e Padre Kelmon (0,7%). Nenhum, branco ou nulo representam 9,9% dos entrevistados e não sabe ou não respondeu soma 6,2%.
Na pesquisa espontânea, quando o nome dos candidatos não é apresentado aos entrevistados, Guilherme Boulos lidera a corrida com 8,7%. Ricardo Nunes aparece na segunda colocação com 5,3% e Tabata Amaral chega a 1,2%. Não sabe ou não respondeu representa 75,6% e ninguém, branco e nulo 7,5%.
A pesquisa testou ainda outro cenário estimulado, sem o nome de Padre Kelmon e Kim Kataguiri. Nesse caso, Ricardo Nunes toma a dianteira com 34,7%, mas ainda aparece empatado tecnicamente com Guilherme Boulos (33,4%). Tabata Amaral figura na terceira posição (10,5%) e é seguida por Marina Helena (3,8%).
Em um terceiro cenário estimulado, o instituto Paraná Pesquisas coloca Ricardo Nunes e Tabata Amaral frente a frente em um eventual segundo turno. Nunes tem a preferência do eleitorado paulistano com 48,3% e a deputada aparece com 28,8%.
A pesquisa divulgada nesta segunda também testa o desempenho de Tabata em um eventual segundo turno com Guilherme Boulos. Nesse caso o psolista chega a 43,4% dos votos e Tabata soma 30,4%.
Um possível embate entre Ricardo Nunes e Guilherme Boulos é testado no cenário estimulado número 5 do levantamento. Nunes lidera com 43,3% e Boulos chega a 39,6%.
O levantamento feito pela Paraná Pesquisas ocorreu através de entrevistas pessoais com 1502 eleitores entre os dias 14 e 19 de fevereiro de 2024.
A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 2,6% pontos percentuais para os resultados gerais. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o n.º SP-01843/2024 para o cargo de prefeito.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva pregou cautela ao falar sobre a sua participação nas eleições municipais de 2024. Em entrevista ao apresentador Mário Kertész, da rádio Metrópole FM, nesta terça-feira (23), o petista avaliou o caso da disputa em São Paulo como "muito especial" e se esquivou ao falar sobre o vice-governador da Bahia, Geraldo Jr. (MDB), que é pré-candidato à prefeitura de Salvador.
"A primeira coisa é que eu não posso, como presidente da República, fazer uma campanha como se eu fosse um cidadão comum. Eu tenho que levar em conta que, se tiverem dois candidatos da base do governo disputando uma eleição, eu tenho que dar um tratamento mais respeitoso, não posso ser acintoso", disse.
Lula disse ainda que vai trabalhar para evitar conflitos durante a disputa eleitoral. "Eu não vou me jogar para criar conflitos. Eu tenho que saber que sou presidente e tenho que conversar com as pessoas. Eu tenho que fazer um jogo mais ou menos acertado para que eu não traga problemas depois quando terminar as eleições aqui no Congresso Nacional", afirmou.
Apesar das investidas "mais diretas" do apresentador, Lula evitou citar Geraldo e disse o nome do vice-governador apenas uma vez, ao falar sobre a disputa na capital baiana.
"Agora, na capital de São Paulo é uma coisa muito especial, é um confronto direto entre o ex-presidente e o atual presidente, entre eu e a figura. E a gente vai disputar. Eu fiquei feliz de conseguir convencer a companheira Marta Suplicy, que é a prefeita que tem a melhor memória do povo de São Paulo, a serviço com o companheiro Boulos", acrescentou.
Ao todo, 80,2% dos eleitores de São Paulo não sabem ou não responderam em quem pretendem votar nas eleições municipais de 2024. Os dados são da amostra espontânea da Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, realizada pela Paraná Pesquisas, e divulgada nesta quarta-feira (27).
Ainda na pesquisa espontânea, ninguém, brancos ou nulos representaram 7,9% dos entrevistados. O candidato mais bem conceituado nessa amostragem é o deputado Guilherme Boulos (PSOL) com 5,7%, seguido pelo atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que possui 3,5%. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), aparece empatado em terceiro lugar com o deputado Kim Kataguiri (União), ambos com 0,6% da intenção de votos.
O jornalista Datena (PDT) e a deputada Tabata Amaral (PSB) possuem 0,4% das intenções de votos, seguidos pelo deputado Ricardo Salles (PL) com 0,2%, o ministro Márcio França (PSB) e o deputado Vinicius Poit (Novo), ambos com 0,1% das intenções de votos.
Já no primeiro cenário da amostra estimulada da Paraná Pesquisas, os números são bem diferentes com liderança de Guilherme Boulos (35,1%), seguido por Ricardo Nunes (29%), Tabata Amaral (7,5%), Kim Kataguiri (5,3%) e Vinicius Poit ( 2,8%). Nenhum, brancos ou nulos representam 14,6%, e 5,7% dos entrevistados não souberam responder.
No segundo cenário da simulação estimulada - sem a presença de Kim Kataguiri - Guilherme Boulos segue liderando, dessa vez com 35,8% das intenções de votos. Logo após aparecem Ricardo Nunes (31,1%), Tabata Amaral (8,3%) e Vinicius Poit (3,4%). Nenhum, brancos e nulos registraram 15,8%. Já os indecisos representam 5,6%.
GESTÃO RICARDO NUNES
Na avaliação estimulada da opinião pública acerca da gestão do atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, 35,1% a consideram ótima (6,2%) ou boa (28,9%). Já 39,9% acreditam que gestão é regular, e 22,9% a avaliam como ruim (10,1%) ou péssima (12,8%). O levantamento da Paraná Pesquisas ainda indicou que 2,2% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder.
A aprovação da atual gestão da prefeitura de São Paulo é de 60,8%. Ao todo, 34,9% desaprovam, enquanto 4,3% não souberam ou preferiram não responder.
A Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, ocorreu através de entrevistas pessoais com 1066 eleitores com 16 anos ou mais, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2023, sendo auditadas, no mínimo, 20,0% das entrevistas.
A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,1 pontos percentuais para os resultados gerais.
Um levantamento divulgado nesta segunda-feira (8) pelo Instituto Paraná Pesquisas mostra o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) liderando a disputa pela Prefeitura de São Paulo para a eleição de 2024. O parlamentar aparece com 31,5% das intenções de voto, seguido pelo prefeito da capital, Ricardo Nunes (MDB), que soma 17,8%.
A pesquisa tem o deputado federal Ricardo Salles (PL), ex-ministro do Meio Ambiente de Jair Bolsonaro (PL), em terceiro lugar com 10,9%. A deputada federal Tabata Amaral (PSB) aparece em quarto, com 7,1%, e o ex-deputado federal Vinicius Poit (Novo), figura em quinto, com 5,4%.
Em outra estimulada, quando o eleitor escolhe um candidato a partir de uma lista de nomes, o cenário é apresentado com o nome de quem apoia o candidato. No caso de Boulos, as intenções de voto sobem para 39,2% quando é associado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Já Ricardo Salles ultrapassa o prefeito Ricardo Nunes quando é associado ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Nesse caso, Salles vai a 20,4% das intenções de voto, enquanto Nunes cai para 13,6% com o apoio da ministra Simone Tebet (MDB).
Tabata Amaral, com apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB), oscila para 7,7%, segundo o levantamento, enquanto Poit, apoiado pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), fica com 5%.
Para o levantamento, o Paraná Pesquisas ouviu 1.208 eleitores durante os dias entre 30 de abril e 4 de maio. Segundo o instituto, a margem de erro é de 2,9 pontos percentuais e o grau de confiança da pesquisa é de 95%.
Acusado de portar arma em ambiente de trabalho e intimidar funcionários da Secretaria Especial da Cultura (Secult) (saiba mais), o titular da pasta, Mario Frias se manifestou no Twitter a respeito das afirmações.
Sem negar as alegações das fontes anônimas que divulgaram a prática, Frias rebateu uma crítica de Guilherme Boulos (Psol-SP). "O secretário nacional da Cultura, Mario Frias, gosta de despachar com uma arma visível na cintura. Há relatos de gritos e ofensas dirigidos a servidores e terceirizados. Terror e intimidação são método desse governo”, disse o professor e militante do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).
O secretário, por sua vez, disparou contra Boulos. “O sujeito que passou a vida liderando uma organização criminosa, o MTST, cujo objetivo consiste em invadir propriedade privada, através de técnicas de intimidação e violência, tem a cara de pau de me acusar de, pasmem, intimidação”, escreveu Frias, afirmando que “a realidade é massa de modelar para a extrema-esquerda”.
Candidato derrotado nas últimas eleições pela prefeitura de São Paulo contra o prefeito reeleito Bruno Covas (PSDB), Guilherme Boulos (Psol), que também é professor universitário, lançará um novo livro no início de 2021.
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, esta, que será a terceira publicação de Boulos, começou a ser escrita antes mesmo da disputa eleitoral e abordará temas como a situação atual do Brasil, sua campanha à prefeitura, além de opiniões sobre soluções para o futuro do país.
Ainda segundo a coluna, ainda não foram definidos o título do livro e a editora pelo qual ele será publicado.
Além de Caetano Veloso, que se dispôs a fazer um live show fechado para arrecadar recursos para a campanha e Wagner Moura que narrava uma peça publicitária, Guilherme Boulos (Psol) ganhou apoio de um time de peso na disputa à prefeitura de São Paulo.
Em um vídeo lançado nesta terça-feira (13) nas redes sociais, nomes como o cantor e compositor Chico Buarque, os atores Felipe Camargo, Vinicios Oliveira, Osmar Prado, Lucélia Santos, Vera Zimmermann e Sônia Braga, além da cantora Tereza Cristina e do jornalista Maurício Kubrusly, expressaram seu apoio ao candidato.
A peça anterior com participação de Wagner Moura foi suspensa pela Justiça, após o juiz acatar argumento apresentado pela coligação de Joice Hasselmann (PSL), de que infringiu a lei eleitoral ao ter a presença do ator em 16 dos seus 17 segundos, quando o permitido é em somente 25% do material. Boulos alega que o artista era apenas narrador e que sou tempo é muito curto.
Já o live show de Caetano, que também seria para apoiar a campanha de Manuela D’Ávila à prefeitura de Porto Alegre, foi embargado pela Justiça, enquadrado como showmício. Caetano e os candidatos alegam que a iniciativa está dentro da lei, já que é uma apresentação fechada, apenas para pessoas que desejem pagar para apoiar os candidatos e não um show gratuito.
Veja o novo vídeo:
Atendendo aos protocolos contra a Covid-19 e à legislação eleitoral, que proíbe showmícios gratuitos, Caetano Veloso fará uma apresentação virtual, apenas para pagantes, com objetivo de arrecadar recursos para as campanhas de Manuela D’Ávila e Guilherme Boulos. Eles concorrem à prefeitura de Porto Alegre e São Paulo, respectivamente.
De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, o cantor e compositor baiano se apresenta no dia 7 de novembro, através da plataforma de lives www.ShowIn.tv. Ainda segundo a publicação, o acesso ao show será mediante a compra de ingressos que serão vendidos pelas campanhas de Manuela e Boulos.
Em plena campanha para as eleições presidenciais, os candidatos não tardaram para se manifestar após o incêndio que atinge o Museu Nacional, no Rio de Janeiro (clique aqui e saiba mais). “Muito triste o incêndio do Museu Nacional no Rio de Janeiro, atingindo 20 milhões de itens da nossa história. Os cortes criminosos de Temer em recursos da Cultura e em investimentos estão condenando nosso futuro e destruindo nosso passado”, criticou Guilherme Boulos (Psol), através do Twitter.
O comentário do candidato parece ter irritado o jornalista e apresentador Marcelo Tas, que respondeu ao comentário energicamente. “Desculpe, não dá para me manter em silêncio. Este patrimônio de 200 anos sofre negligência do governo Temer? Tem certeza que escreveu isso?”, questionou o ex-integrante do CQC, emendando: “Você é um tremendo cara de pau, um enganador. Que alívio saber que apenas 1% dos eleitores cai no seu blablablá, impostor!”.
Boulos, por sua vez, se defendeu das acusações. “Se informe antes de atacar de forma gratuita e violenta. O orçamento do Museu Nacional neste ano foi o menor da última década, resultado da política de corte de investimentos do governo Temer. O abandono e o descaso evidentemente aumentam o risco de tragédias como a de hoje”, afirmou o candidato do Psol.
O presidente Michel Temer, citado tanto por Boulos, quanto por Tas, também comentou o incêndio. “Incalculável para o Brasil a perda do acervo do Museu Nacional. Foram perdidos 200 anos de trabalho, pesquisa e conhecimento. O valor para nossa história não se pode mensurar, pelos danos ao prédio que abrigou a família real durante o Império. É um dia triste para todos brasileiros”.
Foto: Vitor Abdala/Agência Brasil / MF Press Global
Confira os comentários de outros presidenciáveis sobre o incêndio no Museu Nacional:
Fernando Haddad
“Ninguém me tira da cabeça que se o Lula for registrado ele ganha no primeiro turno. Falo como cientista político. A prisão dele é inconstitucional. Há uma compreensão profunda do povo brasileiro sobre o que está acontecendo”.
Geraldo Alckmin
“O incêndio de grandes proporções que atinge o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, agride a identidade nacional e entristece todo o país. Neste momento de profunda perda, quero me solidarizar não apenas com os cariocas, mas com todos os cidadãos brasileiros.
Ainda sobre o incêndio no Museu Nacional, diante da perda irreparável do maior acervo museológico brasileiro, devemos resgatar o compromisso de zelar permanentemente, com consciência e investimento, pela preservação do patrimônio e da memória do país”.
Marina Silva
"A catástrofe que ainda atinge o Museu Nacional neste domingo equivale a uma lobotomia na memória brasileira.
O acervo da Quinta da Boa Vista contém objetos que ajudaram a definir a identidade nacional, e que agora estão virando cinza.
Infelizmente, dado o estado de penúria financeira da UFRJ e das demais universidades públicas nos últimos três anos, esta era uma tragédia anunciada".
Jair Bolsonaro e Ciro Gomes não se manifestaram até então.
Durante um jantar descontraído, a pedido da esposa Paula Lavigne, Caetano Veloso comentou o discurso de Michel Temer (MDB) durante a Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil, realizada em Brasília esta semana (clique aqui). “O que é que foi que aconteceu?”, perguntou sua mulher. “Temer dizendo que é iluminado de Deus...”, respondeu o cantor e compositor baiano. “Não, isso não aconteceu!”, rebateu Paula, incrédula. Em seguida, o pré-candidato à presidência, Guilherme Boulos (Psol), que estava junto com o casal, confirmou o episódio. “Sim, aconteceu, e mais do que isso, ele pediu para as igrejas evangélicas levarem adiante a palavra dele, dele Temer”, disse o psolista. Caetano, então, detalha o caso. “Ele estava em uma reunião dos evangélicos, e ai ele estava agradecendo o ‘grande sucesso das negociações dele’, segundo ele diz”, relatou, em meio a muitos risos, o artista. “Uma porcaria total, sinceramente!”, acrescentou o cantor. Paula Lavigne reagiu estupefata: “Gente, o que é que é isso? O cara virou piada”. Caetano seguiu a história: “E aí, pra coroar tudo, o cara falou 'eu acho que eu sou iluminado de Deus”, disse ele, que em seguida caiu na gargalhada, junto a todos no local.
Ao todo, 80,2% dos eleitores de São Paulo não sabem ou não responderam em quem pretendem votar nas eleições municipais de 2024. Os dados são da amostra espontânea da Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, levantamento encomendado pelo Bahia Notícias.
Ainda na pesquisa espontânea, ninguém, brancos ou nulos representaram 7,9% dos entrevistados. O candidato mais bem conceituado nessa amostragem é o deputado Guilherme Boulos (Psol) com 5,7%, seguido pelo atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), que possui 3,5%. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), aparece empatado em terceiro lugar com o deputado Kim Kataguiri (União), ambos com 0,6% da intenção de votos.
O jornalista Datena (PDT) e a deputada Tabata Amaral (PSB) possuem 0,4% das intenções de votos, seguidos pelo deputado Ricardo Salles (PL) com 0,2%, o ministro Márcio França (PSB) e o deputado Vinicius Poit (Novo), ambos com 0,1% das intenções de votos.
Já no primeiro cenário da amostra estimulada da Paraná Pesquisas, os números são bem diferentes com liderança de Guilherme Boulos (35,1%), seguido por Ricardo Nunes (29%), Tabata Amaral (7,5%), Kim Kataguiri (5,3%) e Vinicius Poit ( 2,8%). Nenhum, brancos ou nulos representam 14,6%, e 5,7% dos entrevistados não souberam responder.
No segundo cenário da simulação estimulada - sem a presença de Kim Kataguiri - Guilherme Boulos segue liderando, dessa vez com 35,8% das intenções de votos. Logo após aparecem Ricardo Nunes (31,1%), Tabata Amaral (8,3%) e Vinicius Poit (3,4%). Nenhum, brancos e nulos registraram 15,8%. Já os indecisos representam 5,6%.
GESTÃO RICARDO NUNES
Na avaliação estimulada da opinião pública acerca da gestão do atual prefeito da capital paulista, Ricardo Nunes, 35,1% a consideram ótima (6,2%) ou boa (28,9%). Já 39,9% acreditam que gestão é regular, e 22,9% a avaliam como ruim (10,1%) ou péssima (12,8%). O levantamento da Paraná Pesquisas ainda indicou que 2,2% dos entrevistados não souberam ou preferiram não responder.
A aprovação da atual gestão da prefeitura de São Paulo é de 60,8%. Ao todo, 34,9% desaprovam, enquanto 4,3% não souberam ou preferiram não responder.
A Pesquisa de Opinião Pública Município de São Paulo, feita pela Paraná Pesquisas, ocorreu através de entrevistas pessoais com 1066 eleitores com 16 anos ou mais, entre os dias 21 e 24 de setembro de 2023, sendo auditadas, no mínimo, 20,0% das entrevistas.
A amostra possui um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,1 pontos percentuais para os resultados gerais.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.