Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
henrique maderite
Nem só de baladas, bebidas e "sextou" vive Henrique Maderite. Conhecido pelo bordão "sexta-feira, mei dia" e por ser "pago pra beber", o empresário quer aproveitar o sucesso que conseguiu na internet para ajudar as pessoas.
Presente no Camarote Villa neste domingo (19), ele contou ao Bahia Notícias que vai lançar esse ano o Projeto "Maderite em Casa". "Eu vou visitar a família que estiver precisando e a gente vai fazer um sorteio totalmente beneficente, revertendo parte desse sorteio pra ajudar de fato quem precisa, e mostrando quem está precisando".
Maderite avaliou que a internet tem um poder muito maior do que apenas dar espaço para empresas e pessoas. "A rede social é um degrau pra você alcançar novos objetivos, mas a gente devia levá-la para um lado mais solidário, de ajuda. E o que a gente vai tentar fazer esse ano é justamente isso. A rede social é um belo caminho para qualquer objetivo, mas tem muita gente precisando de alguém que pode ter informação, além de levar solidariedade", apontou.
Mas, enquanto o projeto não sai, ele aproveita com a família para conhecer pela primeira vez a folia baiana. Ao BN, ele brincou que esse é apenas a primeira visita "de uma série" que fará à capital baiana. "Quando eu ouvia falar 'o povo da Bahia é barril dobrado', eu tô vendo isso pessoalmente, tô sentindo na pele. A gente chega a arrepiar com a energia que Salvador tem pra mostrar pra gente. Tô emocionado. [...] O que mais me impressionou no Carnaval, além do número de gente, é a energia que a turma tem. Você vê todo mundo querendo abraço, ser feliz e aproveitar a festa", comentou, antes de encerrar dizendo que vai aproveitar até o último momento: "Quarta-feira eu quero ser a cinza".
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).