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hezbollah
A Justiça Federal liberou dois homens presos por suspeita de ligação com o grupo extremista Hezbollah, que foram alvos da Operação Trapiche, deflagrada no dia 8 de novembro.
A decisão, publicada na noite da última terça-feira (5), foi tomada pela juíza Raquel Vasconcelos Alves de Lima, da 2ª Vara Criminal Federal de Belo Horizonte.
A Operação Trapiche tinha como objetivo investigar pessoas suspeitas de envolvimento com grupos extremistas. À época, mandados de prisão e de busca e apreensão foram cumpridos em três estados. Parte da investigação se baseava em um documento do FBI, serviço de inteligência do governo dos Estados Unidos.
De acordo da Polícia Federal (PF) à Carta Capital, os dois indivíduos presos cumpriram o prazo de 30 dias da prisão temporária. A corporação informou que não pediu a prorrogação da prisão porque ambos colaboraram com a investigação. Apesar deles terem admitido que chegaram a ser recrutados pelo grupo, não representam mais perigo, segundo a PF.
Além dos dois brasileiros soltos, os demais investigados que estavam presos tiveram as prisões temporárias convertidas em preventivas.
Mais um suspeito de participar do esquema que visa recrutar brasileiros para o grupo extremista Hezbollah foi preso. O homem acabou detido na noite de domingo (12), no âmbito da Operação Trapiche, da Polícia Federal (PF), deflagrada na última quarta-feira (8).
Ele foi identificado como Michael Messias, músico que estava de passagem no Rio de Janeiro. Ele confirmou ter sido procurado por Mohhamad Akhir, principal investigado da PF, para fazer um show de pagode no Líbano, país onde já esteve duas vezes.
Outros dois suspeitos foram presos na última quarta, em São Paulo. O objetivo da operação é interromper atos preparatórios de terrorismo e obter provas de um possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no país.
Os policiais cumpriram mandados no Distrito Federal e nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Goiás. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Foram cumpridos sete mandados de busca e apreensão em Minas Gerais, três em Brasília e um em Goiás pela PF. Em São Paulo, além das buscas, foram cumpridos dois mandados de prisão temporária. Já no domingo (12), por volta das 18h, foi preso mais um investigado na cidade do Rio de Janeiro.
Mohhamad Akhir é procurado pela Interpol. De acordo com os investigadores, existem fortes indícios de que ele seja “integrante, de fato”, do Hezbollah. A PF desconfia de que haja cooptação de brasileiros pelo grupo.
Os envolvidos devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terroristas e de realizar atos preparatórios de terrorismo. As penas máximas, se somadas, chegam a 15 anos e 6 meses de reclusão.
Presos na manhã desta quarta-feira (8), os brasileiros recrutados pelo grupo radical libanês Hezbollah planejavam atacar prédios da comunidade judaica do Brasil.
A Polícia Federal (PF), no âmbito da Operação Trapiche, cumpriu dois mandados de prisão temporária em São Paulo e 11 de busca e apreensão, expedidos pela Subseção Judiciária de Belo Horizonte, em Minas Gerais e no Distrito Federal. Um dos alvos foi preso no Aeroporto de Guarulhos.
A ação visa interromper atos preparatórios de terrorismo e obter provas de possível recrutamento de brasileiros para a prática de atos extremistas no país. Os alvos são terroristas ligados ao Hezbollah e que planejavam ataques em diversos estados do Brasil. As informações são do portal Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias.
Recrutadores e recrutados devem responder pelos crimes de constituir ou integrar organização terrorista e de realizar atos preparatórios de terrorismo, cujas penas máximas, se somadas, chegam a 15 anos e 6 meses de reclusão.
Os crimes previstos na Lei de Terrorismo são equiparados a hediondos, considerados inafiançáveis, insuscetíveis de graça, anistia ou indulto. O cumprimento da pena para esses crimes se dá inicialmente em regime fechado, independentemente de trânsito em julgado da condenação.
O QUE É O HEZBOLLAH
O Hezbollah é uma organização libanesa que surgiu durante a guerra civil naquele país, na década de 1980. Influenciado pelo Irã e apoiado pela Síria, o grupo concentra-se na resistência contra Israel e na promoção da influência xiita no Oriente Médio.
A organização surgiu em resposta à ocupação israelense do sul do território libanês. Apoiado pelo Irã, o Hezbollah se tornou uma força de resistência contra Israel. Sua ala militar é considerada uma das mais poderosas da região e lançou ataques contra alvos israelenses.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.