hiran

No último sábado (1º), o cantor Hiran compartilhou uma novidade para os amantes da música brasileira: o Prêmio da Música Brasileira deste ano prestará homenagem a Tim Maia e contará com um show especial protagonizado por Hiran, Carlinhos Brown e Larissa Luz, que se unirão em palco para uma apresentação única.

 

 

 

 

Ver essa foto no Instagram

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma publicação compartilhada por HIRAN (@hiran)

O artista também teve um papel importante nos bastidores do evento, participando como jurado e contribuindo para a seleção dos indicados à premiação.

O evento está marcado para o próximo dia 12 de junho e acontecerá no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.
 

Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias

O cantor Hiran sobe no placo no Largo do Pelourinho, nesta terça-feira (13) para mais um show no Carnaval de Salvador, que está no sexto dia. Ele se dividiu entre trabalhos e também em curtição para assistir as apresentações de artistas do seu gosto musical. Devido a intensa rotina, o rapper brincou que precisaria de uma folga de sete dias quando a folia soteropolitana terminar.

"Eu sou maluco. Acho que esse é o sexto show que faço. Eu fiz trio com Psirico, tipo, fiz um monte de coisas malucas. Acho que teve um dia só que eu não curti. Todo dia que acabava o show eu pensava: "Ah, mas vai ter Ivete. Poxa, chamaram a gente para o camarote tal que vai ter Margareth. Como é que vai para casa?". E é uma vez no ano. Eu vou precisar de uma folga de sete dias quando acabar, com certeza. Dormindo 20 horas por dia, vou! Mas por ora é Carnaval e hoje tem mais. Vai ter Baco [Exu do Blues], Baiana [System]", disse em entrevista ao Bahia Notícias.

Hiran falou do trabalho na música que vem fazendo, o pop baiano que mistura referências.

"Pra mim é tudo natural, só estou fazendo o que meu coração manda. Eu canto sobre os meus recortes, sobre minha vida e minhas dores, e eu nunca sei o que as pessoas vão entender do que estou fazendo. Quando volta para mim que as pessoas entenderam e que isso levou a alguma coisa ou chegar a algum lugar, é sempre uma parada que me engrandece enquanto ser humano, artista, e compositor principalmente. Eu escrevo sobre minhas vivências, eu canto sobre as coisas que me tocam, que me doem, que não são todas as coisas do mundo. Não posso cantar de todos os pontos de vistas, só do meu. Entender que de um certo ponto isso termina tocando as pessoas e atraindo outras pessoas a fazer outras coisas, sei lá, eu fico sem saber o que falar", analisou.

Nascido em Salvador, mas criado em Alagoinhas, que fica a 100 km da capital baiana, Hiran começou a carreira nos bares da cidade interiorana. Ele falou do amor que sente em cantar.

"É a maior onda, porque eu sou de Alagoinhas. Eu amo cantar, é o que mais amo fazer na vida. Sempre amei cantar, cantar para ninguém, cantar para muita gente... Viver cantando, poder viver de música, é uma bênção que não sei nem explicar. De todo mundo que eu cresci e vivi, poder olhar que hoje eu estou fazendo isso e tendo essa rotina de fazer essas coisas, sinto que sou muito sortudo. Sou extremamente grato de uma forma que não consigo nem entender como as pessoas são tão legais comigo, como que meus fãs e o público é tão legal comigo, porque eu nunca imaginei. Posso falar que sonhei, mas quando você sonha só enxerga as coisas que estão mais superficiais ali, o sucesso, os prêmios. Eu nunca imaginei que ia ter esse tipo de amor, de resposta e eu sou só gratuidão", disse.

Hiran se apresenta no Projeto 03 Artistas, ao lado de Nara Couto e Majur. Depois do trio, será a vez de Baco Exu do Blues subir no palco, enquanto Baiana System encerra as atrações no Largo do Pelourinho.

Em sua versão virtual, o festival “Toca!” contará com uma vasta programação musical entre 22 e 25 de julho, incluindo a participação de Tiganá Santana, Josyara, Hiran, Yan Cloud, Jadsa, Vírus, Neila Kadhí, Ian Lasserre, Fatel, Mirceia Jordana, Juli e Andrezza Santos. 

Neste período, o projeto exibirá no Youtube três videocasts chamados de “TOCA! na Mão”, com lançamento às 18h. A iniciativa, que tem direção de Larissa Lacerda, mistura shows com entrevistas.

O evento prevê ainda o lançamento de um episódio do podcast “TOCA! na Escuta” nas plataformas de streaming, publicado diariamente às 9h da manhã.

PROGRAMAÇÃO
22 a 25 de julho
9h: TOCA! na Escuta [podcast]
Nas plataformas de streaming

Ep. 1 – 22 de julho: “Inovação nos formatos de festivais e eventos de música”
Com Ana Garcia e Joilson Santos

Ep. 2 – 23 de julho: “Tendências da produção musical e o audiovisual”
Com Jonathan Ferr e Nic Dias

Ep. 3 – 24 de julho: “Sustentabilidade e monetização com a música”
Com Átila Santana e Enio

Ep. 4 – 25 de julho: “Experiência do consumo de música e multimídias”
Com Bruno Zambelli e Naila Agostinho

18h: TOCA! na Mão [videocasts: shows com entrevistas]
www.youtube.com/tocasalvador

Dia 1 – 22 de julho: Josyara + Vírus + Juli
Dia 2 – 23 de julho: Hiran + Ian Lasserre + Andrezza Santos
Dia 3 – 24 de julho: Tiganá Santana + Jadsa + Fatel
Dia 4 – 25 de julho: Yan Cloud + Neila Kadhí + Mirceia Jordana

O cantor e compositor Rico Dalassam relançou nesta sexta-feira (18) o seu primeiro EP, "Modo Diverso", de 2015. Desta vez com a participação de artistas do Queer Rap - movimento protagonizado por rappers assumidamente LGBTQIA+ - de diversos cantos do país, o trabalho revisita o início da carreira do paulista de 31 anos e dá o tom do que será a cena pelos próximos anos.

Desde o primeiro EP, há cinco anos, até o seu trabalho mais recente, "Dolores Dala Guardião do Alívio", são variados os hits, ritmos e posturas assumidas por Rico. Questionado sobre o acúmulo de experiências que vão estar inevitavelmente nesse trabalho, ele comenta que nesse tempo muita coisa se desenhou e um movimento cultural surgiu. "No mundo artístico, que a gente perpassa e existe, está muito evidente que no caminho as coisas foram se desenhando: o que é para o entretenimento, o que é para a posterioridade e a sobrevivência das culturas, principalmente as proeminentes de periferia".

"O Queer Rap mostrou isso. Muita gente fazendo seu som em sua cidade, achando seu amigo beatmaker, seu amigo do violão e fazendo sua música, colocando na internet, achando um jeito de achar os ouvintes que estão interessados nesse tipo de música", explica, afirmando que há um "caminho longo pela frente, na fundação desse lugar nas manifestações culturais brasileiras", explica.

Capa do relançamento do "Modo Diverso" | Foto: Divulgação

Na nova versão do "Modo Diverso", dois baianos participam do repertório: Di Cerqueira e Hiran. Além deles, também estão no novo trabalho Murillo Zyess, Gloria Groove, Lucas Boombeat, Bruna BG, Jup do Bairro, Guigo, Luana Hansem e Enme. Segundo Rico, os talentos que compõem os feats desse EP trazem signos e códigos do projeto de 2015. "Me dá um brilho no olho. São pessoas em quem eu acredito", revela Dalassam.

O "Modo Diverso" foi o primeiro EP do Queer Rap a ser lançado e totalmente concebido em casa. A estética e toda a sonoridade original foram mantidas na nova roupagem. O intuito, justifica Rico, foi trazer "uma amplitude toda da sinceridade". "Hoje tem muito mais essa intenção, de pautar isso culturalmente, do que um produto do entretenimento ou do pop. Olhar para o Brasil e ver isso acontecendo em várias regiões do país seria fundamental, porque o grande déficit do entedimento cultural brasileiro está em olhar para o Sudeste e achar que é onde as coisas começam e terminam em termos de mercado", pontua.

Todo o processo criativo e a execução teve início este ano, quando planejou algo que comemorasse o marco, mas que não remetesse ao pop. "[A nova versão] é o original, agora com quem chegou, com quem está chegando. É a mesma estética com que os originais foram feitos. Cada um gravou do seu local, em um estúdio para que a gente pudesse ter um mero padrão de proximidade e poder encaixar a voz ali".

O sucesso de "Dolores Dala Guardião do Alívio" redeu a Rico o Prêmio Multishow de canção do ano para "Braile". Após "Orgunga" (2016) e "Balanga Raba" (2017), o projeto estreia uma nova fase na carreira do rapper, que admite ter tornado o seu "trampo" mais confessional. "Os códigos mudaram, eu mudei e na minha breve percepção do tempo, acho que é isso que eu preciso trazer hoje. Eu acabei achando outra linguagem a partir de 'Braile', outro caminho para continuar contando as histórias. Eu retorno para o confessional de um jeito que só no 'Modo Diverso' existia", afirma. 

"Agora é o poema, é o literário se transformando em trilha sonora, não o caminho contrário", completa, elencando que toda a escolha da identidade visual mais crua do "Dolores Dala", que se deteve a uma capa em que aparece sério e um clipe em que performa em meio a jornais, serviu para que o público se atentasse ao poema.

"Se eu fosse trazer um clipe já estaria entregando significados que a pessoa precisa traduzir sua própria existência, no caso das músicas 'Vividir', 'Mudou como?' e 'Braile'. A sonoridade tem acabamentos populares, mas não é o pop, ela está livre e se retira de tempo para ser só o sincero, atemporal. Não é um 'trampo' de 2019 para ficar em 2019", discorre.

Rico no clipe de "Braille" | Foto: Reprodução / Instagram

E uma segunda parte do EP já está sendo pensada para o próximo ano, com novas faixas inétidas. O trabalho deve dar as caras no streaming logo nos primeiros meses de 2021, para que no fim do segundo semestre duas novidades sejam lançadas: um álbum e um livro. 

O lançamento da primeira parte foi marcado por uma surpresa. A disputa judicial em torno da sua co-intérpretação no hit "Todo Dia", em parceria com Pabllo Vittar, chegou ao fim com o reconhecimento da sua participação (clique aqui). A decisão aconteceu em uma audiência realizada em março deste ano, através de um acordo firmado entre as partes. Rico já era reconhecido como um dos autores da faixa, sucesso no carnaval de 2017.

"A gente tava pronto para lançar 'Dolores Dala Guardião do Alívio' quando a gente teve a última audiência. A gente levou a legal de ser, não só incluído, como também ser ressarcido com o retroativo por todos esses anos. Foi bem legal e importante para essa lógica de que 'tem que deixar pra lá essas coisas' ou de que 'Justiça não funciona'. Foi muito massa ter essa experiência de conseguir acertar o desacerto, isso é importante para seguir adiante", comenta.

Após a dupla nova-iorquina Oshun (clique aqui), o projeto Intercenas Musicais terá shows do piauiense Getúlio Abelha e dos baianos Hiran e Illy, neste fim de semana, no Commons Studio Bar, situado no bairro do Rio Vermelho, em Salvador.

Na sexta-feira (22), o público vai conferir o som do o rapper Hiran, que em sua música mistura os toques, beats, suingues, métricas e flows que passeiam entre o 'grimme' londrino, o funk carioca, o r&b norte-americano e a vasta gama de possibilidades musicais residentes em Salvador. 

No mesmo dia, se apresenta Getúlio Abelha, um artista piauiense, residente em Fortaleza há 8 anos, que Iniciou sua carreira musical há pouco mais de um ano, quando lançou seu primeiro single e clipe "Laricado". 

Já no sábado, Illy sobe ao palco com um som que passeia pela MPB e POP, com influências variadas, desde Gal Costa, Maria Bethânia e Elis Regina, passando por Amy Whinehouse e Laurin Hill, até Dorival Caymmi, Djavan e Novos Baianos. Na ocasião, o público poderá conferir as canções de seu primeiro álbum, “Voo Longe”, no qual a artista canta canções de autores como Chico César, Arnaldo Antunes, Djavan, J. Velloso, Quito Ribeiro, Jonas Sá, Alberto Continentino, Davi Moraes e Pedro Baby.

SERVIÇO
O QUÊ: Intercenas Musicais
QUANDO: Dia 22/11 (sexta-feira) –Hiran e Getúlio Abelha e dia 23//11 (sábado) Illy
ONDE: Commons Studio Bar – Salvador (BA)
VALOR: R$ 10 (lote promocional) / R$ 15 (lista) / R$ 20 no local

A produção do Festival Sangue Novo anunciou, nesta terça-feira (18), o rapper baiano Baco Exu Do Blues como uma das atrações confirmadas na terceira edição do evento, que acontece no dia 26 de janeiro de 2019, no Porto de Salvador. 

Além de Baco, participam do Sangue Novo os baianos do grupo Bayo e o rapper Hiran, além dos pernambucanos Otto e Duda Beat.

SERVIÇO
O QUÊ: 3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Baiano radicado em São Paulo, o rapper Hiran é a mais nova atração confirmada na terceira edição do Festival Sangue Novo, que acontece no Porto de Salvador no dia 26 de janeiro de 2019. O artista apresentará o show de seu primeiro disco de estúdio, “Tem Mana no Rap”, lançado em março deste ano.

Além de Hiran, o festival contará ainda com shows do grupo baiano Bayo e dos pernambucanos Otto e Duda Beat (clique aqui). 

Os ingressos para o evento estão à venda por R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia) na plataforma Sympla (clique aqui).

SERVIÇO
O QUÊ: 3º Festival Sangue Novo
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro
ONDE: Porto de Salvador
VALOR: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

O cantor e compositor Pedro Pondé e o rapper baiano Hiran irão se apresentar nesta sexta-feira (12), a partir das 18h do Velho Espanha Bar.

Com participação do público através do sistema ‘pague quanto puder’, o evento iniciará com a apresentação do cantor Pedro Pondé, que irá apresentar um show acústico baseado em seu EP Licença, lançado em 2017, e sucessos da música nacional.  

Em seguida, às 20h, o rapper Hiran, irá apresentar músicas do seu primeiro álbum intitulado “Tem Mana no Rap”, que conta com músicas que misturam o ritmo do ‘grimme’ londrino, o funk carioca e o R&B norte-americano. 
 

SERVIÇO
O QUÊ: Show de Pedro Pondé e Hiran 
QUANDO: Sexta-feira, 12 de outubro, às 18h
ONDE: Velho Espanha Bar, Barris, Salvador-BA
VALOR: Pague quanto puder 

A cantora baiana Illy irá se apresentar em sua terra natal no dia 27 de setembro, no Commons Studio Bar, às 22h. 

No repertório do show, artista apresenta canções do seu primeiro álbum “Voo longe”, que foi produzido por Kassin e Moreno Veloso. e realiza releituras que vão de Ângela Maria a Edson Gomes. A noite ainda terá a participação de mais três artistas baianos: Josyara e Hiran fazem participação especial no show de Illy e a abertura ficará por conta de Filipe Lorenzo. 

Radicada no Rio de Janeiro, Illy começou a vida profissional ainda adolescente puxando trio pelo interior da Bahia e cantando em trilhas de peças de teatro. Depois viajou pelo país liderando o grupo Samba Dibanda. Seu primeiro projeto solo foi "Illy canta os cem anos de Caymmi".

SERVIÇO
O QUÊ: Show de Illy
QUANDO: Quinta-feira, 27 de setembro, às 22h
ONDE: Commons Studio Bar, Rio Vermelho, Salvador-BA
VALOR: R$ 20

Em sua próxima edição, realizada neste fim de semana, a Feira da Cidade volta ao bairro do Imbuí, com moda, gastronomia, música, manufaturas e programação infantil. O evento acontecerá no canteiro central do Imbuí, no sábado (28), a partir das 10h e no domingo (29), a partir das 11h, sempre encerrando às 21h. Dentre os destaques desta edição está o show do rapper baiano Hiran, no primeiro dia da Feira. Na ocasião, o artista que tem como padrinhos nomes como Caetano Veloso, Russo Passapusso, B Negão, Curumin e Tássia Reis, apresentará o repertório de seu primeiro álbum, “Tem Mana no Rap”.

SERVIÇO
O QUÊ: Feira da Cidade
QUANDO: Sábado, das 10h às 21h e domingo, das 11h às 21h
ONDE: Imbuí – Canteiro Central – Salvador (BA)
VALOR: Entrada gratuita

O Lálá Multiespaço recebe o rapper Hiran e a cantora Aiace, neste fim de semana, dentro do projeto “LáláB – Pague Minha Pauta”, com ingressos a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Na sexta-feira (6), Hiran faz duas apresentações, às 21h e 23h, com o show de seu disco recém-lançado “Tem Mana No Rap”. O jovem de Alagoinhas bebe de influências que variam entre o Grime de Londres e a Música Popular Brasileira, para dar uma nova cara ao RAP. As temáticas de suas canções envolvem o preconceito e a aceitação pessoal enquanto artista e ser humano no contexto atual. Já no sábado (7), Aiace se apresenta às 21h e 23h, ao lado do multi-instrumentista chileno Jorge Solovera. No show intimista a dupla se reveza entre instrumentos de corda, percussão e voz, dando novas roupagens para as canções de “Dentro Ali”, primeiro disco solo da cantoral, lançado em 2017. Aiace recebe ainda participações especiais de Filipe Lorenzo e Bruna Barreto.

SERVIÇO 
O QUÊ: LÁLÁB – PAGUE MINHA PAUTA
Show de Hiran: Sexta-feira, 6 de abril, às 21h e 23h 
Show de Aiace: Sábado, 7 de abril, às 21h e 23h
ONDE: Lálá Multiespaço - Rio Vermelho - Salvador
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)