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A comercialização de veículos seminovos e usados no ano de 2023 no Brasil apresentou um crescimento de 9,1% de volume por dia útil, e atingiu a sua segunda maior marca histórica de vendas. É o que revela o relatório divulgado pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto).
Segundo o documento, com as vendas de 1,38 milhão de veículos no Brasil no mês de dezembro passado, foi atingido o acumulado de 14,44 milhões de unidades de veículos usados e seminovos comercializadas em 2023. Este resultado foi menor apenas do que o verificado no ano de 2021, quando houve um aumento de 17,8% nas vendas e o setor registrou a comercialização de 15,1 milhões de unidades.
O relatório divulgado pela Fenauto mostrou que o acumulado de vendas de veículos com 13 anos, ou mais, foi o mais expressivo em 20923. Na venda desses veículos, houve um crescimento de 13,5% em relação a 2022, chegando a um total de cinco milhões de unidades comercializadas em todo o ano.
Os campeões de vendas em dezembro de 2023 foram: VW Gol (com 68,75 mil unidades vendidas), Fiat Uno (37,18 mil) e Fiat Palio (36,84 mil). Em relação à categoria dos veículos comerciais leves, o mais vendido foi o Fiat Strada (29.266 unidades), seguido do VW Saveiro (19.212) e da Hilux Toyota (16.143).
No departamento das motocicletas, os três modelos mais vendidos no ano passado foram todos da Honda. Em primeiro lugar aparece a CG 150, com 69.664 unidades vendidas. Depois figura a BIZ, com 30.726 unidades comercializadas, seguida da CG 125, com 28.994.
Segundo o presidente da Fenauto, Enilson Sales de Souza, o relatório, que mostra um percentual de aumento expressivo na comercialização de veículos, confirmou as previsões do setor de aumento das vendas de usados e seminovos em 2023.
“Desde 2015 o nosso mercado vem apresentando resultados positivos, indicando um crescimento sustentável como esse verificado em 2023. Acreditamos que, para 2024, essa tendência positiva deve continuar”, disse Enilson.
A Honda voltará oficialmente à Fórmula 1. A fabricante japonesa fechou parceria com a Aston Martin para fornecer motores a partir de 2026, após o encerramento do vínculo com a Red Bull, mesmo período que termina o acordo que a equipe sediada em Silverstone tem com a Mercedes no uso das unidades de potência. O anúncio foi feito na noite desta terça-feira (23).
"Gostaria de dar as boas-vindas à Honda ao time Aston Martin. Nós dividimos a mesma determinação, direção e a ambição implacável por sucesso na pista. A Honda é uma gigante global, o sucesso dela no esporte a motor vem de muito tempo e é incrivelmente impressionante", celebrou Lawrence Stroll, CEO da Aston Martin.
A Honda se retirou da F1 no final de 2021, quando fornecia as unidades de potência para a Red Bull, para focar no aprimoramento das tecnologias de sustentabilidade na indústria automotiva. Após a saída, os taurinos passaram a usar somente a tecnologia da fabricante japonesa e rebatizou os motores de Red Bull Powertrains. Além disso, a escuderia dos energéticos já confirmou a Ford como novos parceiros para 2026.
O CEO da Honda, Toshihiro Mibe explicou a decisão de retornar à principal categoria do automobilismo, que terá novo regulamento de motores a partir de 2026.
"Uma das principais razões para nossa decisão é que a categoria mais importante do mundo está se esforçando para se tornar sustentável, e se tornará uma plataforma que facilitará o desenvolvimento de nossas tecnologias de eletrificação. A Honda é uma empresa que tem um histórico de crescimento ao assumir desafios e vencer corridas. Com os novos regulamentos de 2026, a chave para vencer será um motor elétrico compacto, leve e de alta potência com uma bateria de alto desempenho capaz de lidar com uma rápida saída de alta carga de energia, bem como a tecnologia de gerenciamento. Acreditamos que as tecnologias e o know-how obtidos com esse novo desafio podem ser aplicados diretamente aos nossos futuros veículos elétricos de produção em massa", justificou.
A Honda tem um histórico vitorioso na Fórmula 1. De 1988 a 1992 teve uma parceria bem-sucedida com a Mclaren, na conquista do tetracampeonato de construtores alcançando o hexa, com os dois títulos junto à Williams. Além disso, foi campeã quatro vezes do Mundial de pilotos com o francês Alain Prost e com o brasileiro Ayrton Senna. Em 2000, a marca voltou à categoria para equipar a BAR, Jordan e Super Aguri, mas não venceu nenhuma corrida. No ano de 2006 montou uma equipe própria e se retirou dois anos depois, sendo vendida por Ross Brawn por valor simbólico de uma libra, o equivalente a R$ 3 na época. O time se tornou a Brawn GP em 2009 e foi campeão dos mundiais de construtores e de pilotos, com o inglês Jenson Button. Depois, em 2010 equipou a Mercedes, voltou para a Mclaren em 2015 e passou a trabalhar com o grupo Red Bull a partir de 2018 através da equipe satélite AlphaTauri, que na época se chamava Toro Rosso.
O Mundial de F1 2023 volta com o Grande Prêmio de Mônaco, no circuito de Monte Carlo, a partir da próxima sexta (26). A classificação acontece no sábado (27), às 11h no horário de Brasília, enquanto a corrida está programada para domingo (28), às 10h.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.