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humberto gomes
O prefeito de Chorrochó, Humberto Gomes (PP), negou qualquer relação com um suposto desvio de recurso público ou irregularidades na utilização da verba do muncípio, caso investigado pelo Ministério Público Federal. O gestor esclareceu que o repasse aconteceu entre “2012 e 2016”, antes da sua gestão, “portanto de total responsabilidade da ex-gestora, não havido sido repassado qualquer valor na transição de Governo”.
“Inclusive, é imperioso esclarecer que a investigação em curso busca elucidar a aplicação dos referidos recursos no período de 2012 a 2016, ou seja, anterior a gestão do Sr. Humberto Gomes, sendo, portanto, uma investigação antiga”, escreveu em nota.
O prefeito afirmou que o recurso repassado para manutenção do SAMU a partir de janeiro de 2017, em seu mandato, “tem sido devidamente empregado para manutenção e pleno funcionamento das unidades de saúde, não havendo que se falar em qualquer irregularidade”.
Sobre a investigação do MPF, o gestor considerou que a ele foi atribuída de forma equivocada.
O prefeito de Chorrochó, Humberto Gomes (PP), será investigado por suposto desvio de recurso público ou irregularidades na utilização da verba. O inquérito civil foi aberto pelo Ministério Público Federal da Bahia (MPF-BA), com a autorização da procuradora Catarina Sales Mendes de Carvalho, e está vinculado à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.
O MPF-BA vai apurar possíveis irregularidades no uso dos recursos públicos destinados ao custeio da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), nos dois mandatos de Gomes: 2017-2020 e 2021-2024.
O órgão identificou 14 repasses à unidade do SAMU no município, totalizando R$ 539.000,00.
O prefeito de Chorrochó, Humberto Gomes (PP), será investigado por suposto desvio de recurso público ou irregularidades na utilização da verba. O inquérito civil foi aberto pelo Ministério Público Federal da Bahia (MPF-BA), com a autorização da procuradora Catarina Sales Mendes de Carvalho, e está vinculado à 5ª Câmara de Coordenação e Revisão.
O MPF-BA vai apurar possíveis irregularidades no uso dos recursos públicos destinados ao custeio da Unidade de Suporte Avançado do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), nos dois mandatos de Gomes: 2017-2020 e 2021-2024.
O órgão identificou 14 repasses à unidade do SAMU no município, totalizando R$ 539.000,00.
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