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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador

“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (15), o presidente do União Brasil em Salvador e deputado estadual, Luciano Simões Filho, afirma que a redução no número de candidaturas na capital é “uma estratégia do PT”, que há 20 anos busca estratégias para se eleger no município. Este ano, o PT buscou uma articulação da base em torno do vice-governador e candidato emedebista, Geraldo. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

illy

Confira line-up do Palco Rua, novo espaço do Festival de Verão 2024
Reprodução / Instagram | Divulgação

O Festival de Verão Salvador já está com todos os preparativos para a edição de 2024. No dia 4 de janeiro, a festa divulgou as atrações que vão agitar o Palco Rua, novo espaço do evento. 

 

O ambiente, que tem programação assinada pelo selo Coke Studio, da Coca-Cola, receberá 13 artistas baianos, contando com nomes como A Dama, O Kanalha, Illy e Filhos de Jorge. 

 

Além do Palco Rua, o festival também trará outras estruturas, como os palcos Cais e Ponte, onde se apresentarão Ivete Sangalo, Iza e Gloria Groove. 

 

O evento está marcado para acontecer nos dias 27 e 28 deste mês, no Parque de Exposições, em Salvador. Os ingressos para a festa custam entre R$75 a R$ 1.620 e podem ser adquiridos no site do festival. 

 

Confira abaixo o line-up completo do Palco Rua:  

 

Sábado (27):

 Diggo chama Rafinha RSQ
 Illy chama Dom Chicla
 Pedro Pondé chama Letícia
 A Dama

 

Domingo (28):

Tiri chama Marcia Castro
Sambaiana chama Nessa
Filhos de Jorge
O Kanalha

 

 

Illy lança 'Ninguém Manda no Meu Coração', canção inédita de Ronaldo Bastos e Ed Wilson
Foto: Divulgação

A cantora baiana Illy lançou, nesta sexta-feira (29), o single “Ninguém Manda no Meu Coração”, mais uma faixa de seu terceiro disco, “O que me cabe”, previsto para sair em janeiro de 2022.

 

Composição inédita de Ronaldo Bastos e Ed Wilson – mesmos autores de “Chuva de Prata” –, a canção foi produzida por Kassin, que deu ares de pop e modernidade ao single, com referências do fim dos anos 70. 

 

A letra traz a exaltação do orgulho feminino, critica a prática do manterrupting, ao mesmo tempo que narra uma história de amor. “Quando ouvi os dois primeiros versos desta música, já decidi gravá-la. Para um álbum que canto sobre sentimentos que cabem em mim ‘Ninguém manda no meu coração’ é certeira”, conta Illy.

 

A faixa conta ainda com Léo Gandelman no sax, Mackson Kennedy na guitarra, Marcelo Costa na bateria, Danilo Andrade nos teclados e Kassin no baixo.

 

Ouça a faixa:

'O Conteúdo': Após dueto com Calcanhotto, Illy lança single composto por Caetano nos anos 70
Foto: Divulgação

Após dueto com Adriana Calcanhotto na faixa “O Que Me Cabe” (saiba mais aqui e aqui), que dá nome ao seu terceiro álbum de estúdio previsto para 2022, Illy lançou o segundo single do projeto nesta quinta-feira (23).

 

Composta por Caetano Veloso nos anos 1970, a música “O Conteúdo” tem arranjo de Marlon Sete, que imprimiu ares de pop e tropical. “É engraçado como uma canção feita há tanto tempo por outra pessoa pode falar tanto sobre mim. A letra traz paisagens que vivi, coisas que ouvi, referências que tenho e um amor que vivo. Tudo numa pegada alto astral que eu pessoalmente estou absurdamente necessitada”, comenta a cantora e compositora soteropolitana. “Apesar de ser tudo tão pessoal, acredito que as pessoas vão gostar de viver essa minha história comigo”, avalia.


 
Para esta canção, Illy escalou Davi Moraes (guitarra), Alberto Continentino (baixo), Rodrigo Tavares (piano), Cesinha (bateria), Leonardo Reis (percussão) e o próprio Marlon Sette (trombone), que também assina a produção. “O resultado ficou do jeito que eu gosto. Cheio de suingue e bem Bahia”, disse a artista, que promete soltar mensalmente novas faixas do novo disco.

 

Confira a versão de Illy para a música "O Conteúdo":

Illy faz dueto com Adriana Calcanhotto em versão acústica de 'O Que Me Cabe'
Foto: Divulgação

Algumas semanas após lançar o single “O Que Me Cabe”, composição de Adriana Calcanhotto (relembre), a cantora baiana Illy liberou, nesta quinta-feira (5), a versão acústica da música em dueto com a autora.

 

A música tem Cézar Mendes no violão, Marcelo Costa na percussão, Dadi Carvalho no piano e Gabriel Loddo no baixo acústico. A produção é assinada por Cézar e Marcelo. A capa do single, com arte de Fernanda Queiroz, faz alusão à do álbum "A fábrica do poema", de Calcanhotto. 

 

"Quando Adriana mandou a música tocada só no violão, me apaixonei de primeira. Decidi que seria o nome do disco e que iria gravar com ares de arrocha futurista para ter unidade com o resto das faixas, que serão solares", conta Illy. "Mesmo encantada pelo arranjo trazido por Guilherme Lirio, aquela gravação intimista com a voz de Adriana não saia da minha mente, por isso decidi convidá-la para essa espécie de faixa bônus do álbum", justifica a artista baiana.

 

Adriana Calcanhotto, por sua vez, classificou como “uma maravilha” a parceria. “Fiquei super feliz que esta música entrou e dá nome ao novo disco da Illy", disse a artista gaúcha, revelando que escreveu a letra de “O Que Me Cabe” em Portugal, inspirada em um encontro com o músico Gabriel Muzak. 


 Surpresa em encontrá-lo em estúdio em terras lisboetas, ela o indagou sobre o que fazia ali. "Ele me respondeu: 'vim pra ver' e achei aquela frase maravilhosa. Voltei para o hotel e passei os três dias seguintes criando uma canção em torno disso", lembra Adriana

 

Illy planeja lançar um single por mês até janeiro de 2022, quando apresentará o álbum completo com 13 faixas produzidas por diferentes nomes.

 

Ouça a versão acústica da música:

Illy lança single de autoria de Calcanhotto com arranjo inspirado em Silvanno Salles
Foto: Divulgação

A cantora baiana Illy lançou, nesta quinta-feira (15), o single “O Que Me Cabe”, composição de Adriana Calcanhotto, com produção de Guilherme Lirio e arranjo inspirado em Silvanno Salles. Na ocasião, a artista anunciou ainda um novo álbum, que receberá o mesmo nome da canção.

 

"Cada palavra da letra desta música dói lá no fundo. Por isso a gente pensou em trazer pra sofrência, com células da bachata e inspiração no arrocha da Bahia, mais especificamente em Silvanno Salles", conta Illy. "É difícil realizar que Adriana fez uma música para eu gravar. Achei ela tão linda que prontamente virou título e deu todo o rumo do disco", comemora. 


 
O planejamento da cantora prevê o lançamento de um single por mês, culminando no lançamento do disco completo no início de 2022. O projeto tem direção artística da própria Illy, que escolheu 11 diferentes produtores para as 13 músicas. Além de Lirio, Ana Frango Elétrico, Iuri Rio Branco Kassin, Marcelo Costa, Guto Wirti, Pupilo, Moreno Veloso, Gabriel Loddo, Paulo Mutti e Marlon Sette compõem o time. A mixagem fica por conta de Michael Brauer, engenheiro de som que tem no currículo nomes como Aretha Franklin, Rolling Stone e Coldplay.

 

Ouça "O Que Me Cabe":

Em duo com a baiana Illy, Lucas Felix une Rio a Salvador em 'Mar de Flores'; veja clipe
Foto: Juliana Ramos / Divulgação

Em duo com a cantora baiana Illy, o fluminense Lucas Felix lançou, nesta quinta-feira (10), o single “Mar de Flores”. Classificada como “ijexá romântico”, a música une o Rio de Janeiro a Salvador, com um toque de nostalgia. 

 

"A energia desta canção é mesmo especial. Os sopros, as percussões e a vontade de querer fazer dar certo acabam trazendo uma mensagem positiva para as pessoas, exatamente neste momento em que precisamos tirar forças de algum lugar", descreve Lucas.

 

Ele conta ainda que admira o trabalho de Illy há tempos e revela que a música foi composta pensando neste encontro. "A inspiração veio da relação de um casal que vive separado, mas que faz de tudo para estar perto. Mandei pra ela, gravamos remotamente e o resultado me encheu de alegria", conta.

 

A artista baiana, por sua vez, comemorou a parceria. "Esta música é linda, fala de lugares que eu amo e tem muito a minha cara. Eu já adorava as coisas que Lucas tem lançado desde 'Laranjeira' e este convite me deixou muito feliz", declara.

 

Veja o clipe:

Home office e parceria: Mães artistas driblam pandemia com amor e ideias criativas
Foto: Reprodução / Instagram

A desigualdade entre gêneros, já cristalizada na sociedade brasileira, ficou mais acentuada na pandemia do novo coronavírus, impactando sobretudo as mães no mercado de trabalho. De acordo com um levantamento do Sebrae, no período de isolamento a sobrecarga nos afazeres domésticos implicou na redução de 33% do tempo dedicado aos negócios pelas mulheres com filhos, contra o impacto de 24% dos pais.

 

Segundo o estudo, no terceiro trimestre de 2020, a proporção de mulheres à frente de empreendimentos caiu um ponto percentual em comparação a 2019, chegando a 33,6% dos cerca de 25,6 milhões de empresários no país. Em números absolutos, o total fica abaixo do registrado em 2017, com 1,3 milhão de mulheres a menos à frente dos negócios.

 

Um dos setores mais afetados financeiramente pela pandemia, a Cultura não ficou imune, já que também abriga mães que tiveram que se reinventar para trabalhar, manter a criatividade, prover a subsistência e ainda se dedicar aos cuidados dos filhos. 

 

Neste Dia das Mães - o segundo em período de pandemia -, o Bahia Notícias conversou com algumas artistas, que relataram suas rotinas e contaram estratégias para superar os desafios inéditos, além dos habituais. 

 

No intuito de abarcar a pluralidade, o BN procurou representantes de diversas construções familiares.  Abrindo espaço em suas agendas atribuladas, seis delas aceitaram: Hilda Lopes Pontes, Claudia Leitte, Cecília Amado, Illy, Emanuelle Araújo e Márcia Short. Ao final, elas gravaram vídeos nos quais revelam o presente que gostariam de ganhar este ano. 

 


HILDA LOPES PONTES


Hilda, a filha Penélope e o Companheiro Klaus Hastenreiter nas gravações do curta-metragem 'Mamãe' | Foto: Reprodução / Facebook


É exatamente sobre a árdua experiência da maternidade durante o período de crise sanitária que trata o novo trabalho da roteirista e diretora de cinema baiana Hilda Lopes Pontes. “O curta-metragem eu escrevi durante a pandemia se chama ‘Mamãe’, e eu dirigi junto com meu companheiro Klaus agora em fevereiro. É sobre esse cotidiano de uma mãe que se vê trabalhando em casa sozinha com a filha, porque ela precisa ficar isolada do marido que trabalha fora. E eu tentei um pouco externalizar esse sentimento de sobrecarga, desse sentimento de imperfeição que todas as mães sentem de que elas não estão dando o suficiente, mas ao mesmo tempo se sentem esgotadas”, explica a mãe de Penélope, de cinco anos.

 

O filme tem lançamento previsto ainda para este mês e traz consigo as reflexões e vivências da própria artista sobre o momento. Para ela, ser mãe durante a epidemia e trabalhar em home office tem sido muito desafiador, ainda que tenha o companheiro como grande parceiro. “A gente trabalha junto na mesma coisa, mas em vários momentos eu precisava sentar, escrever, e minha filha só queria ficar comigo. Aí senta no colo pra escrever página de roteiro, 90 páginas de roteiro que precisavam ser escritas durante pouquíssimo tempo. E aí a gente fica nesse sentimento de que a nossa filha está precisando de afeto, de atenção, porque ela está sem escola, sem conviver com pessoas da idade dela, ao mesmo tempo que a gente precisa trabalhar”, conta a diretora, relatando momentos de estresse e medo, em contraste com a busca por equilíbrio. 

 

Lembrando da batalha para coordenar o dia a dia e dividir as tarefas, ela diz que muitas vezes se sentiu sobrecarregada, mas percebeu também a oportunidade para estabelecer uma conexão ainda maior com a filha. “A gente se conhece muito mais, a gente criou coisas novas, o nosso momento da conversa, eu comecei a ler mais pra ela. Ao mesmo tempo que é difícil, eu consigo ver como um momento de muita troca com minha filha, e hoje eu conheço ela de uma maneira muito especial e criei um elo muito poderoso”, avalia Hilda, que comemorou ainda o momento em que Penélope atuou em seu novo projeto. “A gente gravou um filme e nossa filha atua nele, foi um momento em que a gente conseguiu colocar ela pra trabalhar junto com a gente e foi muito incrível, muito feliz. A gente conseguiu unir as duas coisas”, conta a diretora, para quem o filme foi um momento de “expurgar” as dores e repensar a batalha diária de ser mãe, que já era complicada e com a pandemia é ainda mais.

 

CLAUDIA LEITTE


Claudia, o marido Márcio Pedreira, e os filhos Davi, Rafael e Bela | Foto: Reprodução / Instagram


Para a cantora Claudia Leitte, a pandemia chegou em um momento de reforço da sua maternidade. Quando foi decretado o fechamento das fronteiras para conter o avanço do novo coronavírus, a baiana estava nos EUA e recém-parida da pequena Bela, sua terceira filha, fruto do relacionamento com o empresário Márcio Pedreira. Além da bebê de um ano e meio, ela é mãe de Davi, de 11 anos, e Rafael, de oito anos.

 

Ao longo desse tempo, o desafio foi manter as atribuições da carreira artística, em meio às restrições e ao cancelamento do Carnaval - como integrar o corpo de técnicos do The Voice Brasil + (voltado para o público mais velho) e lançar músicas, a exemplo de “Agradece”, parceria com Natiruts - e conciliar tudo com as atividades dentro de casa com a família. 

 

"Eu sempre fiz questão de estar super próxima dos meus filhos, mesmo na correria do dia a dia, então eu estava bem acostumada em ser mãe coruja enquanto trabalhava. Na pandemia, isso só se potencializou porque passamos mais tempos juntos. Eu me virei em 10 - cozinhando, cuidando de Bela, fazendo lição de casa com meus filhos, reuniões, tudo ao mesmo tempo! Mas aqui em casa todos ajudam, cada um com uma tarefa, então foi massa ver a gente se reunindo para resolver todas as demandas que tivemos", admite.


CECÍLIA AMADO


Cecília e o filho Felipe | Foto: Arquivo Pessoal


Neta de Jorge Amado e Zélia Gattai, a cineasta Cecília Amado concilia suas várias facetas há muito tempo, mas também tem sentido o impacto do isolamento. “Ser artista, viver de arte, ser mulher, ser mãe é a minha vida há 15 anos desde que meu filho nasceu. Eu levei ele na barriga pro set de filmagem, até praticamente seis, sete meses. Eu estava trabalhando no set e ele estava na barriga”, lembra ela, revelando que atualmente tem se dedicado às etapas do trabalho audiovisual que podem ser feitas em casa e não envolvem aglomerações, a exemplo de produção, edição e criação.

 

“O que aconteceu na pandemia é que toda essa parte que acontecia dentro da produtora, tudo que não era a filmagem, continuou podendo acontecer de forma home office. Então, tenho vivido essa experiência. Estou longe dos sets desde que a pandemia começou, sou uma pessoa muito preocupada em evitar os contágios, então eu recusei alguns trabalhos que seriam no set de filmagem, justamente para preservar minha família, apesar de que é complicado a gente viver distante do set tanto tempo”, conta a cineasta, que concluiu sua última gravação exatamente no dia 16 de março de 2020, um dia antes do governo anunciar oficialmente que o país estava em pandemia. 

 

“Na véspera de sabermos que estávamos em pandemia oficialmente eu concluí a filmagem então, de lá pra cá, eu tenho trabalhado na pós-produção dessa série. Tive alguns projetos adiados, como eu falei, por conta da filmagem, mas ao mesmo tempo que eu estou finalizando um, também tem essa parte de criação de novos projetos, de escrita de roteiro, essa parte de produção, planejamento, captação de recursos. Isso tudo, é como se eu tivesse transferido a minha parte da produtora, que é a Tenda dos Milagres, pra dentro de casa e para o convívio com meu filho”, detalha Amado.

 

Assim como outras artistas com agendas e rotinas atribuladas pela atividade laboral, a cineasta também tem aproveitado a oportunidade de estar mais dentro de casa para estreitar ainda mais os laços com o filho Felipe, de 15 anos. “Sem romantizar, porque home office é uma coisa que deveria ser provisória, mas ao mesmo tempo é muito bom estar com ele por perto”, pondera Cecília. “Então a gente pode estar mais juntinho, se ver, fazer uma parte de colaboração mesmo, eu mais atenta ao seu desenvolvimento na escola, e ele também atento aos trabalhos”, acrescenta.

 


Cecília com o filho Felipe no set do filme "Capitães da Areia" | Foto: Arquivo Pessoal

 

Típico do trabalho home office, o momento de parar tem sido um dos desafios para a diretora de cinema. “Eu sou muito caxias, muito trabalhadora, então às vezes o home office ocupa um espaço da casa muito difícil, porque a gente não quer desligar antes de acabar o trabalho e o filho está querendo um colo, um carinho, uma atenção, uma troca, e você está no computador trabalhando, está nas tantas e tantas videoconferências, porque a gente passa a morar praticamente dentro do computador”, revela a artista, que na busca desse equilíbrio encontra em Felipe um grande parceiro. 

 

“Hoje, graças a Deus, tenho um filho de 15 anos super bem resolvido, com muita autonomia, muito carinhoso, e ele me ajuda no trabalho, principalmente em trabalhos para a infância e adolescência. É um tema que eu invisto bastante, então eu mostro como estão ficando os projetos pra ele, peço opinião, peço dicas, ele faz pesquisas para os meus projetos, então é uma troca muito bonita”, diz Cecília, que torce para o retorno aos sets de filmagem, reconhece a importância de separar o espaço de casa e o do trabalho, mas enquanto a normalidade não se restabelece aproveita o convívio diário entre mãe e filho. 

 

ILLY


Illy com o filho Martim em maio de 2020 | Foto: Reprodução / Instagram


Para a cantora Illy, mãe de Martim, nascido pouco antes da pandemia, em dezembro de 2019, o isolamento não é fácil, mas tem sido superado por uma rede de apoio e jogo de cintura para se adaptar à nova realidade.  

 

“A pandemia parou nossas carreiras, com relação a show, mas o mundo digital serviu como uma saída pra gente, e os lançamentos digitais também, como uma forma de acalanto pro nosso público”, avalia a artista, que no início do período de restrições lançou o disco  "Te Adorando Pelo Avesso", com repertório de Elis Regina. “Foi um álbum muito significativo pra mim, muito importante de ter lançado neste momento, porque leva a uma reflexão diante de tudo que a gente está vivendo”, avalia a artista, que transformou o próprio quarto em home studio e tem “se virado” durante o período de isolamento social.

 

“E continuei fazendo as coisas, recebendo convites para singles, participando de gravações e tudo isso com um filho que tem só 1 ano e 4 meses agora. Foi uma doideira, eu pedi ajuda pra minha mãe algumas vezes, e foi meu marido que divide todas as tarefas comigo e que me ajuda com meu filho em casa, eu e ele cuidando de nosso Martim”, lembra a cantora, que se diz privilegiada por ter suporte da família. “Moro no mesmo prédio que meu pai, minha mãe também mora muito próximo a mim, são pessoas que estão totalmente isoladas, e eu pude recorrer a eles nos momentos de aperto, nos momentos mais difíceis, mas na maioria das vezes eu tive que dar conta mesmo sozinha, eu e meu marido. E assim a gente foi levando a nossa vida com uma criança e todos os trabalhos que a gente tinha pra fazer em casa”, revela.

 

Resiliente, ela diz que o importante é “arranjar um jeito de viver de arte”, mesmo diante das dificuldades. Para isso, ela lançou mão de algumas soluções criativas. “Foi tudo muito desafiador, porque me vi dentro do guarda-roupa gravando voz pra amigos e até para meu próprio disco, para meus próprios lançamentos. Então, foram coisas bem diferentes que eu vivi nessa quarentena”, lembra Illy.


EMANUELLE ARAÚJO


Emanuelle Araújo e a filha Bruna | Foto: Reprodução / Instagram
 

Mãe de Bruna, a atriz Emanuelle Araújo vê como o maior desafio na pandemia administrar a distância e o desejo de estarem juntas. “Minha filha não mora mais comigo, ela já tem 27 anos, mas temos uma vida bastante entrelaçada ainda. O que foi mais difícil foi a questão de não nos vermos, porque a gente está nesse momento de muita preocupação de encontrar”, conta a artista, revelando que o Dia das Mães de 2020 foi solitário, mas este ano a data será celebrada ao lado da filha, em um almoço, após ambas fazerem testes de Covid-19. 

 

“Acho que para os filhos que moram fora de casa ficou essa sensação de sempre ter uma preocupação para encontrar. Ficou mais difícil pra encontrar e a gente ter que lidar com isso de uma nova forma, como tem sido tudo nessa realidade difícil”, avalia a atriz, que na pandemia chegou a se isolar em uma casa no campo.

 

MÁRCIA SHORT


Márcia Short e os filhos Daniel e Valentina, em 2018 | Foto: Arquivo Pessoal


“Mãe duas criaturas de dois extremos totalmente diferentes”, a cantora Márcia Short diz que conciliar a maternidade e o ofício de artista durante a pandemia tem sido desafiador, sobretudo diante das especificidades de cada um dos rebentos, que agora na quarentena ficam ainda mais juntos no seio familiar. 

 

“Eu sou mãe de um homem de 34 anos que é deficiente intelectual, tem autismo, e tem sido bem complicado conduzi-lo, porque, se em pessoas ditas normais a ansiedade tem imperado, imagine para o autista que tem dificuldade de compreensão de tantas coisas que acontecem à sua volta”, conta Márcia sobre o convívio com Daniel, revelando que os dois vivem momentos de altos e baixos intensificados pela quarentena. “Há dias de muita interação, há dias de interação nenhuma. Dias de depressão, dias de muita tristeza, porque ele quer sair e por conta do distanciamento e das medidas preventivas da Covid a gente não pode fazer do jeito que deveria. O máximo que eu consigo é botar ele no carro, dar uma volta, caminhar um pouco numa praia, quando elas estão liberadas”, relata a artista, destacando a importância de dar o exemplo na condução de seus atos durante a crise sanitária.

 

No outro extremo, Marcia divide sua atenção ainda com a filha Valentina, de 12 anos, em idade escolar. “É uma pré-adolescente com muita saudade do convívio com os colegas, muita saudade da escola, muito tempo no computador e no celular, e isso acaba gerando conflitos entre a gente. Mas com amor e paciência eu estou conduzindo da melhor maneira possível, pedindo a Deus que essa vacina chegue logo pra gente poder retomar a nossa vida”, detalha. 

 

Como muitas mulheres brasileiras, além dos filhos, a cantora dá conta ainda dos cuidados da mãe. “De quebra tenho uma mãe octogenária, que é uma criança grande, uma criança com autonomia, e que a gente também tem que contornar e conduzir pra mantê-la segura dentro de casa”, conta Márcia Short. “Ela já tomou a primeira dose e agora a expectativa é que ela tome a segunda dose e assim possa se libertar, como ela mesma diz (risos)”, completa.

 

IIIy faz live nesta quarta com repertório dos discos 'Voo Longe' e 'Te Adorando Pelo Avesso'
Foto: Roncca / Divulgação

Baiana radicada no Rio de Janeiro, a cantora Illy faz um live show nesta quarta-feira (24), com transmissão a partir das 19h, no YouTube e Facebook do Sesc Rio, com repertório dos álbuns “Voo longe” e “Te Adorando Pelo Avesso”.

 

“Vou fazer uma live bem linda pra gente tentar escapar um pouco dessa maré triste. Vai ser no Youtube e FB do @sescrio, às 19h. Vou cantar músicas dos meus dois discos, além de umas surpresinhas. Cole comigo e chame gente!”, anunciou a artista. 

Illy lança single e clipe de 'Desafio', produzidos durante o isolamento
Foto: Divulgação

A cantora baiana Illy lançou uma das músicas do seu show "Voo longe" nesta quarta-feira (9). Conhecida na voz do cantor Belo, a artista liberou nos aplicativos de aplicativos de música a sua versão de "Desafio".

 

Com produção de Marcelo Costa e executada por ele, Gabriel Loddo, Guilherme Lirio e Pretinho da Serrinha, a faixa mescla o pop com o samba reggae e o samba carioca. "É uma faixa que tem a cara do meu som. Uma onda bem Bahia com uma sonoridade bem Rio de Janeiro", define Illy.

 

Ela conta que gravou "Desafio" há dois anos, mas que ainda não tinha achado o momento ideal para o lançamento. "Cantar Belo é uma responsabilidade muito grande. Ele é um dos maiores intérpretes populares do país. Canta muito e faz parte da memória afetiva de muita gente, inclusive a minha. Botei essa música no repertório a pedido do meu irmão e desde a primeira vez que cantei no show o público enlouqueceu. O poder do samba, né? Ele mexe com a gente de uma forma muito especial", afirma Illy.

 

Um clipe feito em casa, dirigido por Maria de la Gala acompanha o lançamento da música cheia de swing e romance.

 

Confira:

Projeto reúne nomes MPB em gravação de 11 músicas inéditas de Adoniran Barbosa
Fotos: Divulgação

Com a participação da baiana Illy, de medalhões como Elza Soares e novos nomes da música popular brasileira, a exemplo de Rubel e Luê, o projeto “Onze” chega ao Spotify no dia 6 de agosto, com 11 músicas inéditas de Adoniran Barbosa.

 

"Adoniran Barbosa captou como ninguém a essência de seu tempo com seus versos, personagens e histórias que tratavam com maestria da realidade de São Paulo em plena expansão. Foi um músico versátil que nos deixou uma obra que vai muito além da música, mas também registro histórico cultural e social. Agora, temos a oportunidade de homenageá-lo neste projeto da Eisenbahn e acreditamos muito na beleza desse processo, de trazer à tona obras inéditas interpretadas por vários artistas, cada um à sua maneira", explica Gabriel Andrade, sócio do Coala Lab, que assina a curadoria do projeto. A produção musical é da DaHouse Audio.

 

Participam do projeto ainda Zeca Baleiro, Di Melo, a banda Francisco El Hombre, ÀVUÀ, Zé Ibarra, Barro e Amanda Pacífico.

'Juntos pela Música': Baianos, Manno Góes e Illy participam de live para promover campanha
Foto: Divulgação

Dois baianos estão escalados para participar da Janela UBC, série de lives promovida pela União Brasileira de Compositores (UBC), com o objetivo de promover a campanha “Juntos pela Música”, voltada para o apoio de músicos afetados pela pandemia.

 

Nesta quinta-feira (2), a partir das 16h, no Instagram da UBC, o cantor e compositor Manno Góes comanda um bate-papo com a cantora Illy, que recentemente lançou o disco, "Te Adorando Pelo Avesso", com repertório de Elis Regina (clique aqui e saiba mais). 

 

Com 12 faixas, o segundo álbum da artista traz novos arranjos e a inserção de componentes eletrônicos em reinterpretações de sucessos como "Alô, Alô Marciano", "Como Nossos Pais", "Me Deixas Loucas" e "Atrás da Porta". O CD conta com participações de Baco Exu do Blues e Silva.

Illy faz live show de lançamento de novo disco com repertório de Elis nesta quarta
Foto: Divulgação

Respeitando o isolamento social, a cantora baiana Illy lança seu novo disco, "Te adorando pelo avesso", em um live show, nesta quarta-feira (27), a partir das 19h, com transmissão nos perfis da Casa Natura e Rádio CBN, no Instagram. 


As faixas do álbum são versões da artista baiana do repertório de Elis Regina, a exemplo de “Alô, alô, marciano”, “Trem azul”, “Como nossos pais” e “Fascinação”. "O título também é explicativo. É uma adoração às avessas. Buscamos fazer de modo contemporâneo e até mesmo futurista nossas versões deste repertório que é tão atual e extremamente necessário nos dias de hoje", revela a cantora.


Antes do show, Illy participa de um bate-papo com a repórter Tatiana Vasconcellos, apresentadora do Estúdio CBN.

Live do BN: Illy fala sobre Elis como inspiração e conta detalhes do novo álbum
Arte: Bahia Notícias

Com o mais novo álbum, "Te Adorando pelo Avesso", lançado na última semana, a cantora soteropolitana Illy foi a convidada para um bate-papo intimista na live do Bahia Notícias, da tarde desta segunda-feira (27). A intérprete de "Djanira" e "Voo Longe" contou sobre como a obra de Elis Regina está presente em sua vida desde muito nova e como surgiu no novo disco como um tributo (veja aqui).

 

A maternidade recente, em que deu à luz o seu primeiro filho, Martim, segundo ela, foi um dos incrementos para a criação do novo projeto. "Tava nesse momento 'mamãe coragem' e não gravei esse disco sozinha. Martim [apareceu] quando eu tava lá gritando a Bahia", revela ela, que relatou a alegria do seu rebento (que é sobrinho-neto dos Veloso Caetano e Maria Bethânia) ao escutar o som de um teclado de brinquedo que integra a melodia de uma de suas músicas durante o processo de produção.

 

Illy é indicada pela crítica como um dos nomes da nova música baiana e atualmente mora no Rio de Janeiro. O percurso é comum para muitos dos artistas baianos. O êxodo, segundo ela talvez tenha sido importante para enxergar a Soterópolis e ser enxergada pelo público partir de uma outra perspectiva. "É meu pensamento meu mas também de outros artistas que saem de Salvador para seguir uma carreira e quanto a gente volta tem outro olhar em relação a cidade com relação a cultura e tudo mais, mas também o público da cidade passa a enxergar você com outros olhos", disse.

 

Mas se morar em outro estado pareça, para alguns, uma maneira de distanciamento, para Illy não. "Sou muito ligada à família. O fato de morar no Rio não deu oportunidade para a distância muito porque a gente sempre que pode vem para Salvador. Se tem uma férias a gente não vai para um lugar diferente para conhecer, não, a gente vem para Salvador", ressalta rindo.

 

Em isolamento social na cidade natal devido a pandemia do novo coronavírus (Covid-19), ela reflete que vê esse momento como "um momento de reflexão para gerar", afinal, "tem dias que a gente acorda melhor e tem dias que a gente acorda pensando em tudo que pode ser para melhor". Assista:

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Assista a íntegra do nosso bate-papo com a cantora @illy. Apresentação: @brunojleite #BNLive

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Illy lança disco com versões contemporâneas do repertório de Elis Regina
Foto: Divulgação

A cantora baiana Illy lançou nas plataformas digitais, nesta quinta-feira (23), o disco "Te Adorando Pelo Avesso", com releituras contemporâneas de canções do repertório de Elis Regina. O álbum, que sai pelo selo Alá em parceria com a Altafonte, conta com participações de Baco Exu do Blues, na música "Me Deixas Louca" e Silva, em "Atrás da Porta".

 

Produzido por Gabriel Loddo e Guilherme Lirio, o disco conta com 12 faixa. Além das parcerias acima, Illy gravou “Alô, Alô Marciano”, que ganhou videoclipe e abre o álbum; “Como Nossos Pais”, em ska e com componentes eletrônicos; “Dois Pra Lá, Dois Pra Cá”; "Trem Azul"; "Fascinação", com roubagem dançante e células do funk melody; "Vida da Bailarina"; "Na Baixa do Sapateiro", que virou rock com berimbau; "Ladeira da Preguiça"; "Querelas do Brasil" em samba-reggae e "Vou Deitar e Rolar".

 


Disco de Elis Regina inspirou capa de Te Adorando Pelo Avesso

 

A capa do disco faz uma alusão ao álbum "Elis - 1973", mas com Illy virada de ponta-cabeça. "Te adorando pelo avesso" é o segundo álbum da cantora baiana, o primeiro foi “Voo Longe” (2018).

 

Confira o disco completo:
 

Primeiro Samba Djanira terá Illy sob comando de samba de roda no Rio Vermelho
Foto: Victor Curi / Divulgação

A cantora Illy comandará uma roda de samba na primeira edição do evento Samba Djanira, que será realizado no próximo domingo (15), às 16h20, na Área Verde do Commons Studio Bar, no Rio Vermelho. Além da atração principal, a festa também contará com apresentação do cantor Xella.

 

Para o repertório, Illy promete percorrer pelos gêneros do samba e também da MPB com versões inéditas de canções que foram e são sucessos nas vozes de Gonzaguinha, Clara Nunes, Belo, Arlindo Cruz e Harmonia do Samba.

 

"Reuni os músicos da minha antiga banda de samba para tocarmos juntos e fazermos uma roda pela liberdade e pelo amor", adiantou a artista. Os ingressos para o primeiro Samba Djanira estão custando R$ 20 e podem ser adquiridos no portal Sympla (clique aqui).

 

SERVIÇO:
O QUE: 1° Samba Djanira
QUANDO: 15 de março, a partir das 16h20
ONDE: Área Verde do Commons Studio Bar - Rio Vermelho
VALOR: R$ 20
VENDAS: Sympla (clique aqui)

Illy lança versão de 'Fascinação' e anuncia nome de disco com repertório de Elis Regina
Foto: Divulgação / Julia Pavi

Após gravar "Alô, Alô Marciano", a cantora baiana Illy lançou, nesta sexta-feira (12) um novo single com sua versão para o clássico “Fascinação”, de Armando Louzada, eternizado na voz de Elis Regina. A faixa, que está disponível nas principais plataformas digitais, foi produzida pela própria artista, ao lado de Gabriel Loddo e Guilherme Lírio. 


"Notamos que no meio daquela dramaticidade linda e intensa despejada por Elis na gravação, havia versos felizes e apostamos nisso. Afinal, estamos precisando de alegria para nossa cultura, não é mesmo?", avalia Illy, destacando que o projeto tem como propósito "com todo respeito e capricho que Elis merece, ajudar a manter vivo para novas gerações um dos repertórios mais ricos que existem na história da nossa música".


A cantora baiana também anunciou o título do álbum no qual interpretará o repertório de Elis Regina. Com lançamento previsto para março de 2020, o novo disco se chamará "Te adorando pelo avesso". "O nome já diz muita coisa. É um projeto de adoração à Elis, mas feito do nosso jeito, buscando inovações à obra da maior cantora que este país já teve", explica.

 

Confira a versão de Illy para "Fascinação":

Getúlio Abelha, Hiran e Illy são atrações do Intercenas Musicais neste fim de semana
Foto: Divulgação

Após a dupla nova-iorquina Oshun (clique aqui), o projeto Intercenas Musicais terá shows do piauiense Getúlio Abelha e dos baianos Hiran e Illy, neste fim de semana, no Commons Studio Bar, situado no bairro do Rio Vermelho, em Salvador.


Na sexta-feira (22), o público vai conferir o som do o rapper Hiran, que em sua música mistura os toques, beats, suingues, métricas e flows que passeiam entre o 'grimme' londrino, o funk carioca, o r&b norte-americano e a vasta gama de possibilidades musicais residentes em Salvador. 


No mesmo dia, se apresenta Getúlio Abelha, um artista piauiense, residente em Fortaleza há 8 anos, que Iniciou sua carreira musical há pouco mais de um ano, quando lançou seu primeiro single e clipe "Laricado". 


Já no sábado, Illy sobe ao palco com um som que passeia pela MPB e POP, com influências variadas, desde Gal Costa, Maria Bethânia e Elis Regina, passando por Amy Whinehouse e Laurin Hill, até Dorival Caymmi, Djavan e Novos Baianos. Na ocasião, o público poderá conferir as canções de seu primeiro álbum, “Voo Longe”, no qual a artista canta canções de autores como Chico César, Arnaldo Antunes, Djavan, J. Velloso, Quito Ribeiro, Jonas Sá, Alberto Continentino, Davi Moraes e Pedro Baby.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Intercenas Musicais
QUANDO: Dia 22/11 (sexta-feira) –Hiran e Getúlio Abelha e dia 23//11 (sábado) Illy
ONDE: Commons Studio Bar – Salvador (BA)
VALOR: R$ 10 (lote promocional) / R$ 15 (lista) / R$ 20 no local

Festival Radioca anuncia shows de Céu, Tulipa Ruiz, Afrocidade, Dônica e Tim Bernardes
Foto: Divulgação

O Festival Radioca anunciou as atrações de sua quinta edição, que acontece entre os dias 6 e 10 de novembro, no Teatro Castro Alves, na Arena do Sesc-Senac Pelourinho e na Chácara Baluarte, em Salvador.


Estão confirmados na programação shows de nomes como Tulipa Ruiz (SP), Céu (SP), Tim Bernardes (SP), Dônica (RJ), João Donato (AC), Tuyo (PR), Tiganá Santana (BA), Afrocidade (BA) e Illy (BA).


Disponível no Sympla (clique aqui), o primeiro lote de ingressos custa entre R$ 10 e R$ 70.

 

PROGRAMAÇÃO
•         6/11 (qua), 19h30
Tim Bernardes (SP) + Tiganá Santana (BA) + Amaro Freitas Trio (PE)
No Teatro Castro Alves (TCA)

 

•         7/11 (qui), 19h30
Luiza Lian (SP) + Livia Nery (BA)
Na Arena do Sesc-Senac Pelourinho

 

•         8/11 (sex), 19h30
“Processo criativo compartilhado: Papo Musicado”, com Tulipa Ruiz (SP) + Livia Nery (BA) + Josyara (BA)
Na Arena do Sesc-Senac Pelourinho

 

•         9/11 e 10/11 (sáb e dom), 16h
João Donato (AC) e Tulipa Ruiz (SP) + Tuyo (PR) + Afrocidade (BA) + Dônica (RJ) + Illy (BA) + Abayomy (RJ) com participação de Saulo Duarte (PA) + Céu (SP) + outras 4 atrações
Na Chácara Baluarte (Santo Antônio Além do Carmo)

Illy apresenta show 'Voo longe' nesta sexta no Pelourinho
Foto: Thaty Aguiar

Expoente da nova geração da música brasileira, a soteropolitana Illy retorna a sua terra natal com o show do disco “Voo Longe”, em única apresentação, nesta sexta-feira (2), a partir das 20h30, na Arena Sesc Senac Pelourinho.


No repertório, além das canções do seu álbum de estreia – incluindo composições de Arnaldo Antunes, Chico César, Djavan, J. Velloso, Luciano Salvador Bahia, Quito Ribeiro, Jarbas Bittencourt e Pretinho da Serrinha - ela apresenta também releituras de músicas de Edson Gomes, Ângela Maria, Magary Lord e Adriana Calcanhotto. A banda de Illy é formada por Guilherme Lirio na guitarra, Gabriel Loddo no baixo, Pedro Fonte na bateria e Marcelo Costa na percussão. 


A cantora, que atualmente está radicada no Rio de Janeiro, prepara para esta terça-feira (30) o lançamento do videoclipe da música “Djanira”, faixa do “Voo Longe”, composta por Arnaldo Almeida, Jarbas Bittencourt e João Luis.

 

Illy apresenta show ‘Voo Longe’ nesta sexta no Pelourinho
Expoente da nova geração da música brasileira, a soteropolitana Illy retorna a sua terra natal com o show do disco “Voo Longe”, em única apresentação, nesta sexta-feira (2), a partir das 20h30, na Arena Sesc Senac Pelourinho.


No repertório, além das canções do seu álbum de estreia – incluindo composições de Arnaldo Antunes, Chico César, Djavan, J. Velloso, Luciano Salvador Bahia, Quito Ribeiro, Jarbas Bittencourt e Pretinho da Serrinha - ela apresenta também releituras de músicas de Edson Gomes, Ângela Maria, Magary Lord e Adriana Calcanhotto. A banda de Illy é formada por Guilherme Lirio na guitarra, Gabriel Loddo no baixo, Pedro Fonte na bateria e Marcelo Costa na percussão. 


A cantora, que atualmente está radicada no Rio de Janeiro, prepara para esta terça-feira (30) o lançamento do videoclipe da música “Djanira”, faixa do “Voo Longe”, composta por Arnaldo Almeida, Jarbas Bittencourt e João Luis.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Illy – Voo Longe
QUANDO: Sexta-feira, 2 de agosto, às 20h30
ONDE: Arena Sesc Senac Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

Festival Sangue Novo promove debates e oficinas de música na Caixa Cultural Salvador
Filipe Catto é um dos debatedores | Foto: Divulgação

O Festival Sangue Novo realiza, nos dias 18 e 19 de julho, na Caixa Cultural Salvador, uma série de bate-papos e oficinas voltadas para a cena musical e a produção artística. Dentre os participantes do projeto estão Teago Oliveira (Maglore), Filipe Catto, Lívia Mattos e Illy. A curadoria é de Hagamenon Brito e toda a programação é gratuita. 


De acordo com a idealizadora do projeto, Fernanda Bezerra, o festival, que em edições anteriores contou com nomes como Céu, Tulipa Ruiz, Marcelo Jeneci e Ana Cañas, ainda realizará shows musicais no segundo semestre deste ano.


Confira a programação dos bate-papos e oficinas:

OFICINA: 18/07 - Produção Musical e home estúdio. Ministrada por Rafa Dias produtor e idealizador da banda Attooxxa, grupo contemporâneo de músicos, artistas, MCs e produtores criativos da Bahia. Total de 04h de duração. 20 vagas. Inscrição 30 minutos antes por ordem de chegada. Das 13h até 17h

 

BATE-PAPO - 18/07 – O que é que a baiana querna MPB do século 21? Acesso gratuito/80 vagas/1h de duração. Das 17h até 18h com Livia Mattos + ILLY

 

OFICINA: 19/07 - Mercado internacional: Como desenvolver sua carreira no exterior e entrar no circuito internacional de shows. Ministrada por André Bourgeois, empresário e advogado formado em direito pela Universidade de Genebra. Total de 04h de duração. 20 vagas. Inscrição 30 minutos antes por ordem de chegada 

 

BATE-PAPO: 19/07 A nova geração pop brasileira e a dificuldade do mainstream em se renovar. Acesso gratuito/ 80 vagas/1h de duração, das 17h até 18h, com Teago Oliveira(Maglore) + Filipe Catto

‘+ Misturado’: Mart'nália se apresenta em julho na Concha Acústica; ingressos estão à venda
Foto: Marta Azevedo / Divulgação

Reunindo suas referências dos mais diversos gêneros musicais, Mart'nália traz a Salvador o show de seu mais novo ábul, “+ Misturado”. A apresentação acontece no dia 29 de julho, a partir das 18h30, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, com abertura de Illy, cantora baiana radicada no Rio de Janeiro. No repertório o show, o público poderá conferir canções de nomes como Caetano Veloso, Geraldo Azevedo, Djavan, Gilberto Gil, Teresa Cristina, Mosquito e Zé Ricardo, com a interpretação de Mart'nália. Os ingressos, que custam entre R$ 40 e R$ 160, estão à venda a partir desta quinta-feira (8) na bilheteria do TCA, nas agências do SAC dos shoppings Barra e Bela Vista, ou pela internet (clique aqui).


SERVIÇO
O QUÊ: Mart’nália – Show “+ Misturado”, com abertura de Illy
QUANDO: Sábado, 29 de julho, a partir das 18h30
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves
VALOR: Arquibancada: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia) | Camarote: R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia)

Illy lança clipe inspirado nas relações de música feita por Chico César
Foto: Divulgação
A rotina de um casal que se ama nas redes sociais e mal se olha no dia a dia é o tema do clipe da canção "Só eu e você", interpretada pela cantora baiana Illy. A música, composta por Chico César, é tema de Loretta, personagem de Cláudia Ohana na novela "Sol Nascente". O filme dirigido por Henrique Alqualo (mesmo diretor de "Madagascar" de Emicida) e roteirizado por Pedro Henrique França tem no elenco o ator Ciro Sales e a atriz Jéssica Barbosa. “Em tempos que tantas pessoas, tantos casais olham mais para o celular do que para o outro, do que para a vida, acho importante um clipe que nos faça refletir sobre essa questão e uma canção que nos convide para viver o hoje, o agora, o toque, o amor...", afirma a intérprete. "Só eu e você" faz parte do primeiro EP de Illy, "Enquanto você não chega", produzido por Alexandre Kassin, lançado neste segundo semestre. O álbum completo está previsto para março de 2017.

Illy encerra temporada de shows em homenagem a Dorival Caymmi no Teatro Rubi
Apresentação acontece no próximo dia 25, às 20h30. Foto: Alessandra Nohvais
Quem ainda não assistiu ao show da cantora baiana Illy em homenagem a Dorival Caymmi, terá a última chance de conferir. No dia 25 de março, às 20h30, a cantora sobe ao palco do Teatro Rubi para a última apresentação do projeto, criado em 2014, ano de comemoração do centenário do cantor e compositor. "Caymmi é grande influência na minha formação musical e suas canções sempre estiveram no repertório dos meus shows. Com a proximidade do seu centenário, pensei que não havia nada mais propício do que um show só com canções dele", conta a artista. Com direção musical assinada por Ray Gouveia, tio da cantora, "Illy canta Caymmi" traz no repertório canções como "Você já foi à Bahia", "João Valentão" e "Só Louco". 
 
Serviço
O QUÊ: Show Illy canta Caymmi
QUANDO: Quarta-feira, 25 de março, às 20h30
ONDE: Teatro Rubi Sheraton da Bahia Hotel 
QUANTO: R$40

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Descobri que a Ceasa tem dono e que ninguém toma. Mas algo que ainda me surpreende é pesquisa. Imagina perder tanta noite de sono pra não crescer nem mais do que a margem de erro? Mas nem por isso o Ferragamo tem o que comemorar. O que perdeu de cabelo, ganhou de pança. Mas na política tudo que vai, volta. Que o digam os nem-nem de Serrinha: nem amigos, nem inimigos. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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