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influenciadores digitais
A Polícia Civil do Tocantins deflagrou uma operação contra três influenciadores digitais denunciados pelo Ministério Público do Estado por causa da realização de rifas ilegais nas redes sociais.
O MP estima que Evoney Fernandes Macedo, Hitalon Silva Bastos e Fábio Oliveira Neto movimentaram, em menos de um ano, cerca de R$ 4,5 milhões em 36 rifas.
De acordo com informações do G1, Evoney foi o que mais lucrou com os sorteios que distribuiam celulares, vídeo games e valores em espécie. Cada sorteio gerava cerca de R$ 200 mil de arrecadação. A operação foi chamada de “Tá no Grale” em referência ao bordão usado por Evoney Fernandes.
A investigação ainda destaca que algumas das rifas não tiveram o vencedor anunciado pelos realizadores.
A realização de rifas é caracterizada com contravenção pela prática de loterias não autorizadas. Uma autorização da Secretaria de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria, do Ministério da Economia (Secap) é necessária para a realização de forma legal.
Leia a nota na íntegra enviada pela assessoria do humorista Evoney Fernandes ao g1:
Em relação a operação policial denominada “Tá no Grale”, bordão usado por EVONEY FERNANDES, informamos que ele está à inteira disposição de todas as autoridades investigativas para prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários. Ao que se colhe, não se cuida de crime, visto que a investigação diz respeito à realização de rifas, o que, acaso confirmado, se enquadra na hipótese legal de contravenção penal. Todos os bens de EVONEY FERNANDES foram adquiridos de forma lícita, são registrados em seu nome e declarados às autoridades competentes. Tão logo seja oportunizado o contraditório, os fatos serão devidamente esclarecidos. O artista se encontra no interior do Maranhão cumprindo agenda de shows normalmente. Estamos sempre à disposição.
O Brasil é o segundo país com mais pessoas apostando na carreira de influenciadores digitais, perdendo apenas para os Estados Unidos, onde 13,5 milhões trabalham como influenciadores, de acordo com uma pesquisa da consultoria Nielsen de 2022. A reportagem é do jornal Extra.
De acordo com a publicação, no Instagram, o país lidera o ranking, com 10,5 milhões de influencers - o equivalente a oito vezes o número de advogados ou quase 20 vezes o número de médicos brasileiros, segundo dados da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e do Conselho Federal de Medicina (CFM).
Em 2021, uma pesquisa feita pela empresa de informação, dados e mediação germânico-americana Nielsen Media Research apontou que o Brasil possui cerca de 500 mil influenciadores digitais.
Na época, isso representava um mercado com mais influenciadores do que dentistas, com 374 mil formados no país, e engenheiros civis, com 455 mil. O número ainda empatava com o de médicos, que chegava a 502 mil.
Para comemorar a marca de um milhão de seguidores no Instagram, o humorista baiano Leo Marques realiza, nesta terça-feira (11), a partir das 16h, o arraiá Chocky de São João, reunindo amigos influenciadores digitais de Salvador. O encontro acontecerá em uma casa de veraneio, ao som de Seu Maxixe, Forró Massapê, Colher de Pau e Nata do Samba, e será exibido através dos storioes no Instagram do comediante.
“Como a gente anda muito junto, sugeri fazer um arraiá e todo mundo se animou. Um arraiá só nosso, íntimo, dos amigos influencers mesmo. O objetivo é unir a galera e deixar os seguidores assistirem, já que eles gostam tanto do nosso grupo junto”, conta Leo Marques.
Entre os presentes estarão Alesson, Nanda Macedo, Deisybel, Tassia Real, Sthefane Matos, Leonardo Pedreira, Índia, Jadson Faleta, Victoria Brito, Nai Darlen e Pâmela Sampaio.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).