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insinuacao contra prefeita
A prefeita de Aporá, no Agreste baiano, registrou um boletim de ocorrência contra um vereador que insinuou que a gestora teria de fazer um exame de DNA para descobrir quem seria o próximo filho dela. A prefeita Carine de Ataíde (PP) acusa de calúnia e difamação o vereador Denilson Macedo (PP).
Veja fala do vereador ?? pic.twitter.com/q1BGGpb9gv
— BN Municípios (@BNMunicipios) May 14, 2024
Na última quinta-feira (9), o legislador criticou o projeto “Dormindo na Casa do Povo”. A ação, instituída desde março, previa a visita da prefeita à casa de moradores com objetivo de conhecer a realidade das moradias. Durante a sessão, Denilson Macedo declarou que os moradores precisariam de reformas e se estendeu.
Afirmou que a prefeitura deveria levar "pessoal com uma caçamba cheia de areia, duas, três ou quatro... tijolos, blocos, cama e tal, já que é melhor do que dormir na casa do povo porque, daqui a pouco, vai ter que fazer DNA, porque ninguém vai saber de quem é o pai, né? Muito difícil esse negócio", disse.
Em um vídeo de resposta, a prefeita respondeu o vereador e declarou que o fato demonstra os ataques vem sofrendo com a Câmara de Vereadores e com os políticos que “se dizem donos da cidade”. “Jamais pensei passar por um tamanho absurdo que passei. Isso me abalou demais, me abalando como mulher, representante do meu povo”, diz em trecho do vídeo.
— BN Municípios (@BNMunicipios) May 14, 2024
Em nota, a União dos Municípios da Bahia (UPB) se solidarizou com a prefeita e condenou as insinuações do vereador.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).