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Artigos

Daniel Sampaio
Verticalização de empreendimentos maximiza os benefícios urbanos
Foto: Divulgação

Verticalização de empreendimentos maximiza os benefícios urbanos

Ao desempenhar papel decisivo no desenvolvimento e no funcionamento das cidades de maneira sustentável, o setor imobiliário e de construção civil chama a atenção para a discussão entre a verticalização e a horizontalização dos espaços urbanos e a necessidade de uma reflexão sobre o assunto.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

intolerancia religiosa

Mulher é presa por intolerância religiosa no Sudoeste baiano
Foto: Reprodução / Blog do Anderson

Uma mulher foi presa em flagrante acusada de intolerância religiosa em Vitória da Conquista, no Sudoeste baiano. A acusada, que não teve o nome informado, foi presa nesta quinta-feira (27). Segundo o Blog do Anderson, parceiro do Bahia Notícias, a vítima, identificada como Jamile Novaes, foi quem registrou um boletim de ocorrência. A denunciante é dona de uma loja e costureira de roupas de temática africana. 

 

Conforme relato da mulher, que é adepta da umbanda, a acusada, que se diz evangélica, a xingou com palavras de baixo calão, afirmando que a crença da vítima era coisa de “demônio” e “diabo”. Para provar a situação, a costureira gravou vídeos, mostrando os ataques da vizinha evangélica.

 

Este é o sexto caso de intolerância religiosa registrado em Vitória da Conquista neste ano, de acordo com a delegada Gabriela Oliveira Teixeira Rigaud.

 

A acusada vai passar por uma audiência de custódia para saber se vai responder o caso em liberdade.

'Aceita': Após sofrer intolerância religiosa, Anita celebra espiritualidade em novo clipe
Foto: Divulgação

Anitta lançou nesta terça-feira (14) o clipe da música 'Aceita', que integra o álbum 'Funk Generation'. A data, um dia antes da anunciada pela artista, foi antecipada pela funkeira após a intolerância religiosa sofrida por ela nas redes sociais após divulgar imagens dos bastidores da gravação.

 

 

Gravado no terreiro frequentado pela cantora comunidade de Magé, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, o clipe produzido pela GINGA Pictures aposta em uma estética preta e branca e mostra Anitta entregue à sua fé e religiosidade.  Além dos rituais do candomblé, a funkeira mostra imagética de crenças cristãs, como o catolicismo e o judaísmo.

 

“Estou entregue nesse videoclipe. Não só por retratar um pouco da minha espiritualidade sem filtros, mas por mostrar que não há nada de errado ou a esconder sobre o que você acredita. Nós brasileiros somos um povo de vários credos e raízes”, reflete a artista.

 

Na letra, a cantora narra as vivências de uma entidade espiritual, que sai pelas ruas celebrando seus feitos. “Na tradição do candomblé, eu sou filha de Logun Edé, que é um orixá mega complexo. Sensível e bravo, inteligente e esperto, carinhoso e pragmático… Essa música traduz essas características pro meu universo, na minha história”, conta. 

Intolerância religiosa representa um terço dos processos de racismo
Foto: Eric Ty Odé

A intolerância religiosa representa um terço (33%) dos processos por racismo em tramitação nos tribunais brasileiros, segundo levantamento da startup JusRacial. A organização identificou 176 mil processos por racismo em todo o país.

 

No Supremo Tribunal Federal (STF), a intolerância religiosa corresponde, de acordo com o levantamento, a 43% dos 1,9 mil processos de racismo em tramitação na corte. Nos tribunais estaduais foram identificados 76,6 mil processos relacionados ao tema, sendo que 29,5 mil envolvem religião.

 

O Tribunal de Justiça de São Paulo, com quase 6,5 mil processos, tem o maior número de casos de racismo religioso. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais tem o maior número de casos de racismo - 14,1 mil -. Desses, 6,3 mil envolvem a espiritualidade de matriz africana. Os tribunais regionais do trabalho reúnem 19,7 mil processos relacionados ao racismo religioso.

 

Perda de guarda
A vendedora Juliana Arcanjo perdeu a guarda da filha, na época com 11 anos, após levar a menina para receber iniciação no candomblé. “O pai dela, não muito contente com a feitura dela, foi no conselho tutelar e me denunciou por violência doméstica por causa das curas do candomblé e cárcere privado por causa do recolhimento”, conta a moradora de Campinas que chegou a enfrentar um processo criminal.

 

Mesmo absolvida das acusações, Juliana está há praticamente três anos sem poder ver a filha. “Eles não me concederam nenhuma visita assistida. Nada”, conta a mãe, que se sente injustiçada. “Foi preconceito puro. Porque toda mãe, todo pai tem o direito de levar seus filhos onde se cultua a religião. O crente leva o filho na igreja. O católico leva o filho na igreja e batiza a criança. Agora, o candomblecista não pode levar seus filhos ao candomblé”, reclama.

 

A última audiência a respeito da guarda da adolescente foi há cerca de três meses. Juliana diz que aguarda que a jovem seja ouvida por uma psicóloga para embasar a decisão do juiz sobre as visitas à filha.

Vídeo: Mulher é vítima de intolerância religiosa no metrô de Salvador

Na tarde desta segunda (15), os passageiros que estavam seguindo da estação Pituaçu à Tamburugy, na linha 2 do metrô de Salvador, se depararam com uma grande confusão, aparentemente causada por intolerância religiosa. 


Uma moça que estava utilizando um colar de conta, tradicional do candomblé, foi agredida verbalmente, inclusive com gritos, por um homem que se incomodou com a presença dela no vagão. Visivelmente irritado, ele começou a se aproximar da mulher e iniciou uma série de falas, inclusive usando trechos bíblicos para repreender a guia, como é conhecido o colar e a religião dela. 

 


As manifestações religiosas dentro dos vagões do metrô de Salvador já são rotineiras, mesmo que não recomendadas pela empresa que administra o equipamento. Um dos passageiros que registrou as imagens, o jovem Tobias Muniz, afirmou que quando entrou no trem, a confusão já estava acontecendo e que o homem se aproximou da mulher e começou a provocar com falas intolerantes até que ela perdesse a paciência e começasse a se defender, inclusive tirando o colar para evidenciar e defender a sua religião.


Ainda segundo o rapaz, após a publicação do vídeo nas redes sociais, os seus seguidores compartilharam e ajudaram a encontrar a mulher, que juntos já estão em busca de uma solução para o caso, acionando o Ministério Público e contactando advogados.


Na publicação, Tobias repreende a falta de fiscalização e a recorrência de situações como esta. “Não é intolerância religiosa, é racismo religioso pois só religião de negro que está sendo alvo de violência. O povo de candomblé e das religiões de matriz africana não toleram mais isso dentro das dependências da empresa privada a qual somos clientes e pagamos por seus serviços diariamente”, disse.

 

Pastor é acusado de intolerância religiosa em Vitória da Conquista
Foto: Reprodução / Blog do Anderson

Um caso de intolerância religiosa foi registrado em Vitória da Conquista, no Sudoeste baiano. Segundo o Blog do Anderson, parceiro do Bahia Notícias, o fato ocorreu durante uma festa dedicada a crianças em uma comunidade quilombola da cidade, conhecida como Beco de Dôla, no bairro Cruzeiro.

 

Os acusados, que fazem parte de uma igreja evangélica, foram ao local com ofensas aos moradores e diziam querer “expulsar satanás”. Ainda segundo informações, o grupo era liderado por um homem que se autointitulava pastor evangélico e teria exigido aos participantes da festa um “alvará” para a realização do evento.

 

O acusado usava um microfone e uma caixa de som para exigir o documento, que, na verdade, é exigido pela prefeitura. Uma guarnição da 77ª Companhia Independente de Polícia Militar foi chamada, mas os suspeitos haviam evacuado do local. 

Polícia identifica autores de racismo religioso contra Centro Cultural Alto de Xangô
Foto: Reprodução Blog do Anderson

A Polícia Civil identificou os autores dos atos de racismo religioso e intolerância religiosa que foram feitos contra o Centro Cultural Alto de Xangô, localizado no centro sul baiano na cidade de Brumado em março deste ano.

 

A Polícia Civil em nota afirma que os autores dos crimes arrancaram fios e postes pertencentes a COELBA para prejudicar as celebrações religiosas do local.

 

“No inquérito ficou comprovado que os autores adentraram no Centro Cultural e furtaram a fiação e ainda tentaram arrancar e vender os postes de fiação, com propósito de prejudicar o andamento dos trabalhos religiosos no local. Os acusados foram indiciados por furto qualificado e receptação, uma vez que a fiação e os postes que atendia o centro cultural é de propriedade da Coelba. As investigações concluíram que existe intolerância religiosa dos autores e que as terras onde se encontram o Centro Cultural Alto de Xangô são públicas e de preservação e interesse público de uso sustentável da União e que ao longo dos anos vem sendo molestada a posse do Centro Cultural com furtos de imagens, destruição de pontos sagrados e invasão das terras com a finalidade de grilagem. No inquérito policial foi representado por medidas cautelares para que os autores fiquem afastados a uma distância de 500 metros do Centro Cultural do Candomblé Alto de Xangô, sob pena de prisão”, diz o delegado Cláudio Marques Pereira.

Estrelado por Sulivã Bispo, 'Kaiala' marca retorno presencial do Domingo no TCA
Foto: Andréa Magnoni / Divulgação

Abrindo o retorno presencial do projeto Domingo no TCA no mês da Consciência Negra, Sulivã Bispo sobe ao palco da sala principal do Teatro Castro Alves neste domingo (14), às 11h, com o espetáculo “Kaiala”. Dirigida por Thiago Romero, a montagem, que é o primeiro solo do ator, aborda temas como racismo e intolerância religiosa. Os ingressos custam R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia), vendidos apenas no dia do evento, no local, a partir das 9h, com acesso imediato à plateia do teatro. 

 

Pensando neste momento especial de retomada, o texto da obra foi revisitado, com o acréscimo de novas cenas e músicas. A obra conta a história do assassinato de uma menina de 10 anos durante a invasão de seu terreiro por um grupo de evangélicos. A narrativa é explorada a partir de três pontos de vista: o do irmão-de-santo da garota; da avó, que ao mesmo tempo é sua ialorixá; e da evangélica que lidera o ataque ao terreiro, que também é a algoz da criança. O texto traz depoimentos e memórias dos três locutores, fazendo com que o espectador perceba na transição narrativa aspectos da religião, do crime cometido e da resistência do povo negro. 

 

A peça apresenta a divindade Kaiala, inquice do candomblé-Angola, que é usada como metáfora para tratar de temas como a intolerância, resistência, preconceito e genocídio do povo negro. “Kaiala é um alerta do que não pode mais acontecer. É a grande força maternal, que cuida das cabeças e vem passar essa mensagem. Ela traz para a dramaturgia a visão de divindade de maneira muito bela e singela e faz um paralelo com esse momento tão triste que estamos vivendo de intolerância religiosa no país”, explica Sulivã.  

 


SERVIÇO
O QUÊ:
Sulivã Bispo em “Kaiala” - Domingo no TCA
QUANDO: Domingo, 14 de novembro, às 11h
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves - Salvador (BA)
VALOR: R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia) | * Vendas somente no dia, a partir de 9h, com acesso imediato do público.

Sulivã Bispo faz curta temporada online do espetáculo solo 'Kaiala'
Foto: Adeloyá Magnoni

Em comemoração aos cinco anos da estreia de seu primeiro solo, o ator baiano Sulivã Bispo remonta a obra “Kalala” em uma temporada online, de 25 a 27 de fevereiro, com exibição gratuita às 20h, no canal do Na Rédea Curta no Youtube.

 

Gravada no Terreiro Bate Folha, a montagem é a inspiração poética para contar a história de uma menina de 10 anos assassinada, após um grupo de evangélicos invadir seu terreiro. Entre realidade e ficção, a obra discute temas como racismo, intolerância religiosa e a morte sistemática de jovens negros no Brasil.

 

“Surge de uma revolta minha com relação a esse tema. O surto que adentrou a periferia de preconceito racial, a migração do povo de santo para a religião evangélica. Então me vi instigado a falar sobre isso”, diz o ator, sobre a motivação para montar o espetáculo.

 

Após a transmissão do espetáculo, o público poderá participar de um bate-papo, ao vivo, com o artista e convidados como Onisajé (Ilê Axé Oyá L’adê Inan), Hanna (Terreiro Bate Folha) e Nildinha Fonseca. O encontro busca discutir sobre o racismo e a intolerância religiosa.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
KAIALA - um solo de Sulivã Bispo (exibição de solo + bate-papo)
QUANDO: 25, 26 e 27 de fevereiro de 2021, às 20h
ONDE: Youtube do Na Rédea Curta (www.youtube.com/naredeacurta)
VALOR: Grátis

Terreiro Unzó Maiala realiza diálogo sobre intolerância religiosa
Evento marca a data de morte de Mãe Gilda | Foto: Reprodução

Pensando sobre a questão da laicidade do Estado brasileiro e os repetidos casos de intolerância religiosa, o terreiro Unzó Maiala vai realizar, no próximo dia 21 de janeiro, a partir das 10h, a mesa de diálogo "Quais caminhos precisamos traçar para combater a Intolerância?". O debate vai acontecer na Casa d'Itália, na Avenida Sete de Setembro.

 

Com a participação da yalorixá, negra, mulher Trans e pedagoga Tiffany Odara, da ativista pelos direitos humanos e contra o racismo, católica e assessora de Koinonia, Camila Chagas (Advogada), da escritora, poeta e mulher preta de Axé Maiara Silva, do assistente social e presidente da Mesa de Ogãs, Junior Afikodé (Alafin Oyó), a assistente social Rosa Bonfim e do multiartista, pesquisador e descendente indígena Caboclo de Cobre/Luiz Guimarães, a mesa busca alertar acerca do problema da intolerância religiosa, visibilizar à luta pelo respeito a todas as religiões estreitar formas de combater o racismo religioso.

 

O evento vai acontecer na mesma data de morte de Mãe Gilda, do Axé Abassá de Ogum, vítima de diversas agressões, verbais e físicas, provocadas pelo preconceito à sua religião. 

 

“Combater à desinformação é o primeiro caminho nesta luta pelo fim da intolerância religiosa. Por quê não dizer de racismo religioso?. Sabemos que a intolerância a nós de povo de matriz africana é também uma questão de cor de pele. Precisamos somar forcas para romper as barreiras do preconceito e assegurar a todos o livre exercício dos cultos religiosos”, descreve Mameto de Nkisi Tandü.

Homem vandaliza busto em homenagem a Mãe Gilda em Itapuã
Foto: Reprodução / Leitor BN

Um homem vandalizou o busto instalado em homenagem à líder religiosa Mãe Gilda, no início da tarde desta quarta-feira (15), nas imediações da Lagoa do Abaeté, em Itapuã. A situação foi denunciada pela ialorixá Jaciara Ribeiro, do terreiro Axé Abassa de Ogum, em um vídeo divulgado nas redes sociais e confirmada pela Polícia Militar.

 

No vídeo, a ialorixá conta que recebeu uma ligação da gestão do parque que administra a área em que a lagoa está inserida denunciando que um homem estava apedrejando o monumento e quebrando assentamentos sagrados feitos no local.

 

Segundo Jaciara Ribeiro, essa é a segunda vez que o busto é alvo de vandalismo. "Em um momento de pandemia, em um momento onde o país passa por tanta dificuldade, mais uma vez o busto de Mãe Gilda é depredado. Quebrou tudo aqui e ele disse que foi a 'mão de Deus'", desabafou, caracterizando o ato como intolerância religiosa.

 

 

De acordo com a assessoria da Polícia Militar, o acusado foi pego em flagrante e conduzido por prepostos da 15ª Companhia Independente de Polícia Militar (15ª CIPM/Itapuã) até a delegacia, onde o boletim de ocorrência foi registrado.

 

Em Salvador, somente no ano passado, mais de 120 casos de intolerância religiosa foram registrados Grupo Especial de Proteção aos Direitos Humanos e Combate à Discriminação do Ministério Público da Bahia (MP-BA), que acompanha as denúncias.

Após fala de titular da Palmares, Alcione diz ter vontade de 'encher de porrada pra virar gente'
Foto: Divulgação

Alcione fez duras críticas ao posicionamento do presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, que em uma reunião privada afirmou que o movimento negro é “escória maldita” que abriga “vagabundos” e xingar mãe de santo de "filha da puta", "macumbeira" e "miserável" (clique aqui).

 

Conforme levantado pelo jornal O Dia, a cantou fez fortes declarações durante sua participação na live da sambista Teresa Cristina, nesta terça-feira (3), que tinha como tema “Umbanda e Candomblé”. “Hoje eu vi aquela matéria do zé ninguém lá da Fundação Palmares. Ainda dou na cara dele para parar de ser um sem noção”, comentou a cantora maranhense, referindo-se à fala de Camargo a respeito do movimento negro.

 

“A gente vê tanto sofrimento. Você vê os negros americanos naquela batalha, por causa daquele senhor que morreu com aquele filha da mãe com o joelho nele. A gente vê as coisas que acontecem no Brasil, com bala perdida e tudo. Então a gente vê uma pessoa da nossa cor falando uma besteira daquelas, tenho vontade de arrancar da televisão e encher de porrada pra virar gente”, completou Alcione.

Sulivã Bispo reestreia solo sobre intolerância religiosa neste sábado: 'História de resistência'
Foto: Andréa Magnoni / Divulgação

Negro e candomblecista, o ator Sulivã Bispo partiu do desejo de se ver representado nos espetáculos da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (Ufba) para criar "Kaiala". A peça nasceu como uma cena de apenas 15 minutos até que tomou corpo e atualmente é um espetáculo completo, de 60 minutos, que será encenado de 9 a 23 novembro, sempre aos sábados e domingo, às 20h, no Teatro Sesi Rio Vermelho.

 

Na palco, Sulivã conta a história de uma menina de 10 anos, iniciada no candomblé, que foi assassinada em um ato de intolerância religiosa. "É um grande ataque de racismo religioso que nós, enquanto povo de santo, vivemos sofrendo e não se fala muito disso no teatro. Então, eu juntei as duas coisas e montei esse espetáculo que acho que, paralelo a qualquer coisa, é muito necessário", defende Sulivã.

 

A montagem atual contém novas cenas, mas o ator pontua que a essência permanece a mesma. O enredo é contado por três personagens: o irmão da menina, a avó dela, que é também sua ialorixá, e a evangélica que lidera a invasão ao terreiro, que culminou no assassinato. Ao longo do texto, Sulivã monta essas três versões de forma a apresentar ao público um pouco da religião e da resistência do povo negro.

 

"O espetáculo conta também a minha história e eu, como um filho de santo de Oxum, acho que não faço nada além do meu papel de reverenciar os agrados e trazer pra perto da história de Salvador que me foi contada e me fez ser resistência. Porque se eu estou aqui atuando é porque meu corpo preto resiste", destaca o artista.

 

Em cartaz pelos próximos três fins de semana, Kaiala deve ficar um tempo fora de cena em seguida, já que Sulivã tem se dedicado a outros trabalhos na televisão.

 

Foto: Andréa Magnoni / Divulgação

 

O ator ganhou maior notoriedade com o sucesso da web série "Na Rédea Curta", onde interpretava a personagem Mainha. Mas agora ele integra o elenco da série "Férias em Família", do Multishow. Ao BN, ele conta que passou três meses viajando pela Europa para gravar o programa. Gravada na Espanha, a segunda temporada deve ser lançada no ano que vem.

 

SERVIÇO

O QUÊ: Espetáculo KAIALA

QUEM: Sulivã Bispo

QUANDO:  9 A 23 de Novembro, sábados e domingos, às 20h 

ONDE: Teatro SESI - R. Borges dos Reis, 9 - Rio Vermelho, Salvador - BA, 41950-600

QUANTO: R$ 30 e R$ 15 | VENDAS: Bilheteria do teatro e www.sympla.com.br

Grupo promove ebó coletivo em protesto contra livraria que associou Salvador a demônios
Foto: Reprodução / Facebook Motumba A Voz do Axé

Em protesto contra a proprietária da "livraria flutuante", a empresa OM Ships International, a Frente Nacional Makota Valdina realiza seu segundo "ebó coletivo" nesta segunda-feira (4), no Terminal Marítimo de Salvador. O ato, que teve início por volta das 10h e segue até as 19h, é uma resposta à intolerância religiosa da organização, responsável pelo navio Logos Hope.

 

Antes do navio chegar à capital baiana, no mês passado, a empresa usou sua página no Facebook para pedir que os fiéis orassem pelos tripulantes, já que a cidade é conhecida "pela crença das pessoas em espíritos e demônios" (saiba mais aqui).

 

Diante desse quadro, a Frente Makota Valdina, que se constitui como um fórum de defesas das religiões de matriz africana, organizou essa mobilização. Coletivos, organizações sociais, associações e terreiros de candomblé participam do ato, que visa louvar os orixás e voduns e espantar os "males trazidos pelo navio do racismo religioso".

 

"Repudiamos a manifestação explícita de racismo religioso presente na postagem do navio Logos Hope. Ao associar os símbolos sagrados dos povos africanos ao mal, a publicação do navio nega o protagonismo e a existência de uma história ao povo negro, ideologia racista mesma que justificou o navio negreiro", destacou a frente na postagem de anúncio do ebó.

 

Dias após o caso de intolerância, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) também tomou medidas contra a proprietária do navio e anunciou a abertura de uma investigação (veja aqui).

Dona de 'livraria flutuante' diz que Salvador é conhecida 'pela crença em demônios'
Foto: Reprodução / Facebook OM Ships International

Com a chegada do navio Logos Hope, que abriga uma "livraria flutuante", a Salvador, uma postagem preconceituosa feita pela proprietária da embarcação começou a circular nas redes sociais. No Facebook, a OM Ships International, que se denomina como uma organização cristã "dedicada a compartilhar conhecimento, apoio e esperança", atacou o sincretismo religioso de parte da população soteropolitana.

 

"Ore por uma partida segura e uma simples viagem de dois dias para Salvador. Ore pela proteção, força e sabedoria para os membros da tripulação durante a estadia do navio em Salvador - uma cidade conhecida pela crença das pessoas em espíritos e demônios. Ore pela equipe de eventos enquantos eles se preparam para um novo porto e que Deus possa ser glorificado através de cada um dos eventos que estão chegando", diz a organização em uma mensagem postada na manhã de terça-feira (22).

 

Após a publicação desta nota, às 11h40 de sexta (25), a postagem foi apagada. Mas o Bahia Notícias fez um registro antes da exclusão.

 

Imagem: PrintScreen / Facebook OM Ships International

 

Em meio a diversos comentários de pessoas dizendo "amém" ou que estão "orando", tinha também uma série de comentários de brasileiros, em português e inglês, criticando a intolerância religiosa. "Eu rezo para que vocês aprendam a respeitar a cultura, as pessoas e a cidade que você vão visitar", disse uma internauta. "Acabei de desistir de visitar vocês! Respeitem minha cidade. Conheçam as crenças. Não julguem!", escreveu outra. "É inacreditável que a página de um projeto com o objetivo de levar conhecimento seja carregada com tanta ignorância", digitou um rapaz, para citar algumas críticas.

 

O BN procurou a empresa que assessora o navio em Salvador, mas não obteve retorno até a publicação desta nota.

 

Aberto nesta sexta (25), o Logos Hope deve ficar em Salvador até o dia 5 de novembro. Auto-intitulado a "maior livraria flutuante do mundo", ele cobra R$ 5 para dar acesso aos visitantes. Além disso, crianças menores de 12 anos e adultos maiores de 60 anos possuem entrada gratuita. (Atualizada às 12h10)

Cine Ibomin exibe filme ‘Gaiakú Luiza: força e magia dos voduns’ em Lauro de Freitas
Foto: Divulgação
Com o objetivo de dialogar sobre temas relacionados à cultura e ancestralidade do povo negro, o projeto Cine Ibomin inicia suas atividades de 2017 com a exibição do documentário “Gaiakú Luiza: força e magia dos voduns”, dirigido por Soraya Mesquita. A exibição acontece neste sábado (28), às 20h, no Ilê Axé Odé Yeyê Ibomin, no bairro de Portão, em Lauro de Freitas. A atividade contará com a mediação do professor Carlos Barros, historiador e mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia. Realizado pelo Coletivo Cultural Ibomin, o projeto utiliza a linguagem audiovisual para mobilizar as comunidades negras e periféricas da região Metropolitana de Salvador, além de destacar a importância do fortalecimento da identidade negra e combater o racismo e a intolerância religiosa.
Com críticas ao ‘mercado da fé’, espetáculo ‘Impopstor’ estreia em Salvador
Foto: Divulgação
Um manifesto contra os “impostores da fé”, o espetáculo “Impopstor” estreia na próxima terça-feira (24), às 19h, no Espaço Cultural da Barroquinha. O solo, dirigido por Susan Kalik, entra em cartaz justamente próximo ao Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa, oficializado em 21 de janeiro. Com texto e atuação de Daniel Arcades, o solo convida a plateia a participar de um dia crucial na vida de um show-man religioso. Dentro do programa televisivo “Valor Global”, o protagonista expõe as facetas de sujeitos que exploram o “mercado da fé”. 
 
Serviço
O QUÊ: Espetáculo “Impopstor”
QUANDO: Terças e quartas-feiras, de 24 de janeiro a 1º de fevereiro, sempre às 19h
ONDE: Espaço Cultural da Barroquinha
VALOR: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
Igreja Universal nega envolvimento em morte de Mãe Gilda de Ogum
Foto: Divulgação
Após ter o nome da instituição vinculado a morte da mãe da santo Mãe Gilda de Ogum, a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) negou qualquer responsabilidade sobre caso. A igreja refuta uma afirmação da cineasta Jamile Coelho, que, ao defender a existência do filme Òrun Aiyé em tempos em que se debate o preconceito religioso, mencionou a morte da mãe de santo (leia aqui). De acordo com Jamile, Mãe Gilda foi vítima de intolerância religiosa por parte da Igreja. Mãe Gilda, que teve seu terreiro invadido e violado, faleceu no ano de 2000 por problemas de saúde que teriam sido agravados diante da perseguição religiosa sofrida. "A igreja não deu causa à morte da Sra. Gildásia dos Santos e Santos, conhecida como Mãe Gilda de Ogum. Embora tal pedido fizesse parte de ação movida por herdeiros dela, o mesmo foi negado pelo Tribunal da Justiça da Bahia e pelo Superior Tribunal de Justiça, em caráter definitivo", justifica a IURD, em nota enviada ao Bahia Notícias.
Filme baiano ‘Órun Àiyé’ emite nota de repúdio após sofrer preconceito religioso
Foto: Reprodução / Facebook
A produção da animação baiana “Órun Àiyé” emitiu uma nota de repúdio por sofrer preconceito, após a publicação de uma nota no Bahia Notícias (clique aqui), sobre a participação do cantor Carlinhos Brown como dublador do personagem Oxalá no filme. Seguidores de outras crenças não pouparam comentários depreciando o Candomblé. “Meu Deus tem dê muita misericórdia dessa vida que ja foi vendido au satanaais! um dia ele vai tê muito arrependimento de tê juntando muito tizoro aqui ta terra e nada nu seu Jesus ele liberta!” (sic), escreveu um internauta.
 
Em resposta aos ataques, a produção se manifestou. “É com imenso pesar que informamos que o filme Òrun Àiyé se tornou mais uma vítima da intolerância religiosa. Estamos sendo alvos de comentários preconceituoso em um post (clique aqui) sobre a dublagem feita por Carlinhos Brown na página do Bahia Notícias. Algumas pessoas têm se achado no direito de deslegitimar a criação do mundo através dos Orixás. Por isso, ressaltamos o Artigo 18 da Declaração Universal de Direitos Humanos que fala sobre liberdade religiosa e avisamos que denunciaremos todas as pessoas que violarem os nossos direitos”, diz a nota, falando ainda da perseguição histórica às religiões de matrizes africanas, que não será mais tolerada. 
 
“Escolhemos a ludicidade da animação para tratar do racismo e intolerância religiosa, porque acreditamos que um projeto como Òrun Àiyé, pode influenciar na mudança de atitude com relação a discriminação religiosa ao alcançar diferentes espaços e ambientes do universo infantil. É triste ver crianças candomblecistas - que para evitar o racismo na escola - nega suas suas tradições, identidade e costumes”, explica a nota, acrescentando que independente do preconceito “haverá filme mostrando a trajetória da criação do mundo contada pelos Orixás”.
Líderes religiosos discutem intolerância religiosa no '#MusEuCurtoArte'
Foto: Divulgação
Com a participação de líderes religiosos e especialistas, intolerância religiosa é o tema da mesa-redonda que encerra a exposição "Bahia é África Também". A mesa, mediada pela diretora do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), Arany Santana, acontece nesta quarta-feira (28), às 17h, no Palacete das Artes.
 
A mesa será composta por Mãe Jaciara, representante do candomblé; Frei José Jorge Rocha, representante do catolicismo e coordenador da Comissão Arquidiocesana de Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso; pastor Djalma Torres, representante da fé evangélica e vencedor do prêmio de Direitos Humanos, concedido pela presidente da República, Dilma Rousseff; o coordenador da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), Sérgio São Bernardo, e outros líderes. Montada em agosto pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb), a exposição integra o projeto #MusEuCurtoArte, de dinamização artística dos museus. “A mesa de encerramento marca o fim desta exposição, que saiu do Solar Ferrão, no Pelourinho, onde existe hoje uma resistência da Diáspora Negra, e foi para o Palacete das Artes, na Graça, atingindo um outro público”, considera Fernanda Tourinho, diretora da Funceb.
 
Gratuita, a mesa é aberta ao público, que ainda pode conferir a exposição do artista Cláudio Masella, em exibição até este domingo (1º). Ao todo, o "Bahia é África Também" atraiu mais de seis mil pessoas para assistir suas palestras, mostras e mesas-redondas, que evidenciavam a diversidade da produção cultural africana do século XX.

Mesa-redonda "Intolerância Religiosa"
Data: 
28/10
Local: Palacete das Artes
Horário: 17h
Entrada Franca
Mariene de Castro se manifesta em rede social, após garota candomblecista ser apedrejada
Foto: Divulgação
Após o episódio em que a garota Kaylane Campos, de 11 anos, levou uma pedrada na cabeça ao sair de uma cerimônia de Candomblé, no Rio de Janeiro, a cantora baiana Mariene de Castro se manifestou contra a intolerância religiosa nas redes sociais. “Quero falar de uma coisa... Não vou poder me silenciar. Pois essa pedrada também pega em mim, desde pequena. E não me venha dizer que isso é papo de negro querendo chamar atenção. Isso é o retrato da história do Brasil. Governantes ,celebridades, autoridades e intelectuais, pessoas de bem, que são dessa religião depedrada. Não podemos continuar escondendo nossas faces, nossas guias, nossos santos, nosso canto sagrado. A ignorância não nos pertence. Eu não vou deixar de vestir branco, nem de cantar pra meus santos. Não sou a favor de guerra em nome de Deus. Só me respeite. Sou filha de Deus”, escreveu a artista, que é filha de Oxum e praticante da religião de matriz africana. 
Mãe de Santo símbolo de combate a intolerância religiosa é homenageada nesta sexta
Mãe Gilda de Ogum, yalorixá símbolo da luta contra intolerância religiosa, será homenageada às 10h desta sexta-feira (28), com a inauguração de um busto, que irá compor o acervo de esculturas do Parque Metropolitano do Abaeté, em Itapuã. A solenidade será realizada pelo Terreiro Asé Abassá de Ogum, Fundação Gregório de Mattos (FGM) e a Fundação Cultural Palmares (FCP), com o objetivo de marcar a história de vida de Mãe Gilda e lembrar das manifestações de intolerância e violência que levaram à sua morte em 2000. Ela foi vítima de acusações de charlatanismo por uma igreja evangélica, seguidas de diversos ataques midiáticos, que abriram espaço para que fundamentalistas religiosos invadissem sua casa e agredissem seu marido.
 
A proposta da homenagem a partir do busto foi idealizada por Jaciara dos Santos, filha biológica de Mãe Gilda. Em janeiro de 2014, foi assinado pelo presidente da FCP, Hilton Cobra, e pelo presidente da FGM, Fernando Guerreiro, o protocolo de intenções para a instalação do busto em homenagem a Mãe Gilda, no bairro Nova Brasília de Itapuã, onde ela viveu.
'Psicóloga cristã', Marisa Lobo convoca religiosos contra suposta intolerância da Porta dos Fundos
Uma campanha intitulada "Cristãos unidos contra a intolerância religiosa do Porta dos Fundos", publicada na internet nesta quinta-feira (2), acusa a produtora de vídeos Porta dos Fundos de “promover a intolerância religiosa, bem como a ridicularização da fé Cristã” em seu especial natalino. Protocolada junto ao Ministério Público, a representação é assinada pela “psicóloga cristã” Marisa Lobo, filiada ao PSC, mesmo partido do deputado pastor Marco Feliciano. “A iniciativa visa impedir que a citada produtora continue promovendo a intolerância religiosa, a indução de internautas à perseguição aos cristãos pela via da ridicularizarão induzindo e a incitação à violência moral”, diz o texto. O documento ainda cita outros nove vídeos que incitariam suposta intolerância religiosa. São eles: “Adão”, “Demônio”, “Arca de Noé”, “Deus”, “Confessionário”, “10 Mandamentos”, “Exorcismo”, “Setor de RH – Jesus”, “Moda”. O “Especial de Natal”, que motivou a petição, tem 16 minutos de duração e é dividido em quatro esquetes, cada um com uma passagem da vida de Cristo. Os quadros fazem referência à anunciação do nascimento de Jesus Cristo pelo arcanjo Gabriel, provocando o desconforto em José junto aos colegas da carpintaria, à discussão entre os Três Reis Magos sobre os presentes a serem dados ao menino e também à vida pregressa de Maria Madalena. Ao lembrar personagens que fizeram muito sucesso durante o ano, os humoristas ainda fazem graça com a Santa Ceia, com Jesus dando "carteiraço" para entrar no restaurante lotado, e a crucificação. O especial é a primeira experiência do grupo com um modelo de vídeos mais longos. Em 2014, a trupe pretende lançar séries, com episódios de 15 minutos, explorando gêneros diferentes misturados com o humor.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
O São João na Ilha tá rendendo até agora, e vai ter impacto nas próximas semanas. Mas no meio político também teve gente se destacando. Principalmente de forma visual. Mas nem por isso a campanha parou, pelo contrário. O Ferragamo já tá buscando um jeito de economizar, enquanto Kleber das Rosas mirou em algo mais popular. Mas ninguém muda porque é festa junina. Que o diga o barbeiro do Cacique. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Margareth Menezes

Margareth Menezes
Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil

"Cultura não é supérfluo".

 

Disse a ministra da Cultura, Margareth Menezes após o ministro Fernando Haddad anunciar um corte histórico de R$ 25 bilhões em despesas do Governo.

Podcast

Terceiro Turno: 2 de Julho marca início de calor político e opõe grupos durante ato

Terceiro Turno: 2 de Julho marca início de calor político e opõe grupos durante ato
Foto: Feijão Almeida / Gov.Ba
Ainda mais reforçado em um ano eleitoral, o cortejo ao Dois de Julho, em Salvador, contou com a presença de diversas lideranças políticas, inclusive, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Com o termômetro político buscando medir a popularidade, principalmente dos nomes que irão disputar a prefeitura da capital baiana, o povo foi às ruas mantendo a tradição e conservando os costumes. 

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