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Vários departamentos de polícia dos EUA estão recomendando que pais desativem o recurso NameDrop, presente na última atualização do iOS, o sistema operacional do iPhone.
A funcionalidade permite compartilhar uma espécie de cartão de visitas personalizado com telefone e email entre iPhones que se aproximam. Ao desativar o recurso, a ideia é manter seguro o contato de filhos ou idosos.
NameDrop é um recurso que faz parte do Airdrop (sistema de compartilhamento entre aparelhos Apple) e é ativado por padrão. A Apple começou a liberá-lo no iOS 17 em setembro.
O recurso foi anunciado em junho e é customizável, de acordo com a coluna Tilt, do UOL. Também dá para incluir fotos customizáveis e diferentes cores aos contatos, no que a Apple chama de "pôster do contato". Para configurar o recurso vá em Contatos e toque em Meu Cartão.
Para compartilhar seu contato via NameDrop, os dois telefones devem se aproximar. Em seguida, a pessoa escolhe se quer compartilhar o contato ou apenas receber.
Afastamento cancela operação. É possível ainda simplesmente se afastar do outro telefone, caso alguém queira cancelar a operação após tocar em uma das opções.
O alerta é para conscientizar as pessoas e também ressaltar que o recurso pode ser "facilmente confundido por idosos, crianças ou outros indivíduos vulneráveis", de acordo com a página no Facebook da polícia de Mount Pleasant, no estado do Wisconsin, nos EUA.
Polícias de Halifax (em Massachusetts), Middletown (em Connecticut) e o condado de Henry (na Geórgia) também postaram alertas semelhantes em suas páginas no Facebook.
Apesar do alerta, a revista "Wired" argumenta que não há necessidade para pânico, dado que as pessoas têm total controle sobre com quem podem compartilhar informações.
COMO DESATIVAR O NAMEDROP
Caso você queria desativar o NameDrop, vá em Ajustes > Geral > Aidrop.
Na função "Começar a Compartilhar Ao", desative a opção "Aproximar Dispositivos".
Nessa página também dá para selecionar de quem você pode receber dados e informações via AirDrop -- é recomendável que você deixe "Apenas Contatos".
O Recurso Extraordinário com Agravo (ARE 1266095) envolve a disputa entre as empresas Gradiente e Apple pela exclusividade do uso da marca “iPhone” no Brasil. O caso está em julgamento na sessão plenária virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) de 13 a 23 de outubro, e o relator é o ministro Dias Toffoli.
O pedido de registro do nome “Iphone” foi feito pela Gradiente em 2000, mas só em 2008 ele foi concedido pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi). Em 2007, a Apple lançou o iPhone, que ganhou projeção mundial.
Ao manter sentença proferida em ação ajuizada pela Apple, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) determinou ao Inpi a anulação da concessão do registro e sua republicação com a ressalva de que a empresa brasileira não tem a exclusividade sobre a palavra Iphone isoladamente. Para o TRF-2, entre a data do pedido e a da concessão do registro, o mercado sofreu significativa alteração, e a Apple teve consagrado, em termos mundiais, inclusive no Brasil, o uso da marca na identificação de seus aparelhos celulares. Assim, o Inpi não poderia desconsiderar a dimensão que o mercado do "Iphone" tomou entre aqueles anos.
No recurso ao STF, a Gradiente argumenta que, quando deu entrada no pedido de registro, a Apple ainda não atuava no Brasil e, ao lançar seu iPhone aqui, deveria ter consultado o Inpi para saber se alguém já havia depositado ou obtido o registro, mas não o fez. A seu ver, a decisão do TRF-2 relativizou o direito fundamental à marca e o direito de propriedade.
Já a Apple lembrou que a família de produtos ’i-’ ( iMac, iBook, iPad, etc.) está relacionada a ela, e defende que a Gradiente só pode utilizar a expressão completa "Gradiente Iphone", mas não o termo isoladamente.
A tese a ser aprovada nesse julgamento será aplicada a outros casos semelhantes. O tema em discussão é a exclusividade da propriedade industrial em razão da demora na concessão do registro de marca pelo Inpi, simultaneamente à popularização de produto com o mesmo nome por empresa concorrente. Ao reconhecer a repercussão geral do caso (Tema 1.025), o STF levou em conta os princípios constitucionais da livre iniciativa e da livre concorrência.
O Supremo Tribunal Federal (STF) se reunirá no dia 2 de junho para dar início ao julgamento que vai definir quem terá o direito de usar a marca “iPhone” no Brasil. Há onze anos, Gradiente e Apple disputam o nome na Justiça.
A ação será analisada no plenário virtual, onde ministros da Corte votam sem debater o assunto. A votação ficará aberta por dez dias.
A briga entre as fabricantes teve início há mais de uma década antes do caso ser judicializado. Em 2000, a Gradiente pediu o registro da marca “Gradiente iPhone” ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). No entanto, o processo só foi finalizado em 2008.
A Apple lançou o primeiro iPhone nos Estados Unidos. No ano seguinte, os aparelhos começaram a ser vendidos no Brasil.
A gigante da tecnologia norte-americana conseguiu cancelar o registro que a Gradiente havia obtido no INPI, chegando ao Judiciário. Nas duas instâncias a Apple venceu.
Agora, a ação está na Suprema Corte. O relator é o ministro Dias Toffoli, que apesar de em 2020 ter proposto um acordo extrajudicial às empresas, com 20 reuniões, não houve um entendimento.
Ainda assim, Mora viu vantagens na troca das grandes câmeras por iPhones. "Com elas, precisaríamos de uma pré-produção muito maior. Com celulares, em lugares públicos, ninguém reparava que estávamos gravando", afirmou. "A maior limitação técnica não eram os iPhones, mas o orçamento. Sempre vi as vantagens de se fazer dessa forma muito maior do que os pontos negativos". No quesito financeiro, o diretor tem razão. "Charlote SP", que conta a história de uma modelo e um cineasta redescobrindo a cidade de São Paulo, custou muito menos que outros filmes de baixo custo.
O grupo paulistano “Pequeno Cidadão” - formado pelos músicos e amigos Antonio Pinto, Arnaldo Antunes, Edgard Scandurra e Taciana Barros e seus filhos, em 2008 - lança mais uma novidade: um aplicativo grátis para iPhone, no qual as 14 músicas do primeiro CD da banda são reinterpretadas em imagens. O trabalho traz ainda a faixa "Pirou na Batatinha", do segundo álbum do grupo, que será lançado em dezembro. Para fazer o download do app, clique aqui.
A linguiça dos brasileiros está na boca dos americanos. Depois de um comercial da Apple em que o ator John Malkovich, 58 anos, aparece falando "linguiça", assim mesmo, em português, até reportagens foram feitas para desvendar o significado da palavra e saciar a curiosidade dos americanos. Na propaganda, o ator conversa com seu iPhone, usando o aplicativo Siri, que responde a qualquer pergunta feita e questiona sobre o tempo, a sua agenda, até dizer apenas "linguiça" e obtém como resposta "cinco restaurantes - alguns deles brasileiros - onde é possível comer a iguaria perto de onde ele está". No ar há três semanas, o comercial chegou a aumentar a venda do prosuto nos Estados Unidos. "Não diria que foi um aumento descomunal", disse um empresário do setor. "Mas, sim, vimos um pouco de aumento". Veja o comercial em inglês:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Diego Coronel
"Vai ser independente como tem que ser".
Disse o deputado federal Diego Coronel (PSD) ao comentar a atuação do deputado federal Antônio Brito (PSD) caso consiga lograr êxito nas eleições para a presidência da Câmara dos Deputados.