Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
irma
A advogada Carolina Zanin, de 42 anos, irmã do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, foi agredida na porta de sua casa na tarde desta segunda-feira (16) em Perdizes, zona oeste de São Paulo. Câmeras de segurança filmaram a ação.
Segundo Carolina contou ao Metrópoles, parceiro do Bahia Notícias, por volta das 17h30 ela saiu de casa para levar seus dois cachorros para passear. Na volta, já no portão do prédio, um homem de camiseta verde, bermuda preta e mochila azul gritou e começou a chutar os cães, da raça corgi, e depois a própria Carolina.
“Eu nunca vi esse cara. Ele olhou para mim e disse: ‘Vou dar um chute em você, vou dar um chute nos seus cachorros’. Eu ainda falei ‘não, imagina’ e fui entrando no meu prédio. Mas aí ele foi chutando”, contou.
Carolina declarou que é conhecida no bairro e que a vizinhança sabe que ela é irmã do ex-advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas diz não saber dizer se o caso tem relação com o irmão.
“Todo mundo sabe quem eu sou. Nesses dias, estava em um restaurante e tive de ir embora”, disse.
Uma hora após o ataque, a advogada disse ainda estar “super nervosa”, mas foi à delegacia de polícia do bairro registrar a ocorrência. Ela afirmou que estava com a perna roxa por causa da agressão e seus cães terminaram sangrando. “Vim denunciar esse homem. O que é isso?”, questionou.
Confira:
?? Irmã do ministro Cristiano Zanin, do STF, é agredida na rua
— Metrópoles (@Metropoles) October 16, 2023
A advogada Carolina Zanin, irmã do ministro Zanin, foi agredida com seus cães quando estava na porta de casa, em Perdizes, zona oeste de SP
Leia: https://t.co/KNyovOcZE3 pic.twitter.com/zslABGt1N6
Vítima da Covid-19, a poeta Cleane Gomes, irmã no rapper Criolo, morreu aos 39 anos, no último sábado (5). A informação foi confirmada pela mãe dos artistas, a professora, filósofa e escritora Maria Vilani, nesta segunda-feira (7), em sua conta oficial no Instagram.
Em um texto emocionado, Vilane prestou homenagem à filha, cujo nascimento foi considerado “o dia mais feliz” de sua vida. “Eu já era mãe de dois filhos, o Clayton e o Kleber [nome de batismo de Criolo], meu grande sonho era ser mãe de menina desde o primeiro parto, mas Papai do Céu presenteou-me com dois meninos maravilhosos, e depois de sete anos você chegou, depois de uma gravidez muito difícil, pois parecia que você não queria vir a esse mundo, mas aceitou a missão para fazer-me feliz”, escreveu.
No tributo, Maria Vilani citou as dificuldades enfrentadas pela família para prosperar e o contato com as artes, desde bem cedo. “Quando você nasceu eu falei para o seu pai que havia nascido a artista da família, por isso matriculamos o Clayton e o Kleber numa escola de violão, ou melhor, matriculamos o Clayton, pois o Kleber ficou no curso como ouvinte, não podíamos pagar mensalidade para os dois; a sorte é que os dois são canhotos, então compramos apenas um violão, mas com a mudança de residência perdemos a escola de violão, só o Clayton conseguiu aprender um pouco. Você foi embalada com muito carinho por mim, seu pai e seus irmãos, você era a nossa princesinha, e para a sua avó paterna você era UM RAIO DE SOL”, lembrou Vilani, destacando como Cleane foi “boa mãe, boa filha, boa irmã, magnífica tia, uma excelente amiga e professora, uma grande artista circense e cênica, artista plástica, compositora e poeta das boas”.
Apesar de lamentar a perda, a professora afirmou que a filha “não está morta, muito menos sepultada” pois é luz e “ninguém consegue sepultar luz”, e pontuou que Cleane foi recrutada por Deus para uma missão no plano espiritual. “Agradeço a Deus o tempo que Ele permitiu a sua presença nesse plano terrestre”, acrescentou.
A mãe de Criolo e Cleane disse ainda que não se sente revoltada pela pandemia ou “pelo descaso do governo em relação às vacinas”, por sentir que a filha partiu em seu momento de partir. “Se não fosse a COVID 19, seria qualquer outro motivo. Você realmente terminou a sua missão nesse plano, em 05 de junho de 2021. Seria egoísmo não aceitar a sua libertação”, defendeu a professora, pontuando que lamenta mesmo neste momento é escrever o texto sem a supervisão da filha. “Você revisava tudo antes de eu postar nas redes sociais, o texto vai cheio de erros, mas cheio de amor, aceitação e resignação. Deus te abençoe”, conclui.
Em uma live transmitida no dia 6 de maio, às 19h, no Youtube, o cantor e compositor baiano Ronei Jorge debaterá o processo criativo de seu segundo disco, “Irmã”, que tem lançamento previsto para o dia 21 do mesmo mês. No bate-papo virtual, o artista se reunirá com Livia Nery e Andrea Martins, produtoras do álbum.
Realizado sob circunstância do isolamento social, durante a pandemia, o disco foi produzido dentro das casas dos artistas, ancorados em frequentes reuniões digitais, ao longo dos últimos cinco meses. As gravações em estúdio foram rápidas, sem aglomerações com músicos convidados que participavam um por vez. Todo esse processo será contado no encontro virtual.
O disco “Irmã”, que ficará disponível gratuitamente nas plataformas digitais no próximo mês, conta com oito faixas inéditas que exploram a riqueza harmônica e melódica na música brasileira, além de incorporar camadas eletrônicas. “Imagino que é o meu disco mais pop, no sentido clássico da palavra”, adianta Ronei.
SERVIÇO
O QUÊ: Live com Ronei Jorge, Livia Nery e Andrea Martins - “Irmã”: Processo criativo e de produção
QUANDO: Quinta-feira, 6 de maio, às 19h
ONDE: Canal de YouTube de Ronei Jorge (www.youtube.com/roneijorge)
VALOR: Grátis
Na madrugada deste domingo (19), a cantora Simone interrompeu uma live ao descobrir a morte da irmã caçula. A cantora estava em sua terceira música quando deu a notícia aos fãs. “Eu sinto muito. Aconteceu uma dor muito grande na minha família. Nossa irmã caçula morreu. Ela não estava doente. Ela teve um mal súbito. Sofreu um infarto”, disse Simone, aos prantos. Os fãs, imediatamente, mandaram mensagens de carinho para a cantora. Mesmo com a perda familiar, Simone tomou forças e comandou uma nova live no início da noite deste domingo.
A irmã do cantor capixaba Silva, Lucilia Silva, publicou em sua conta no Instagram uma prévia do que seria a nova parceria do artista com a baiana Ivete Sangalo, nomeada como "Pra vida inteira" . O lançamento da canção estaria marcado para a próxima sexta-feira (10).
O registro de Lucilia não passou desapercebido por fãs de "Veveta". Uma página de fãs republicou um trecho do vídeo.
Dentre os trechos audíveis da música estão frases como "vou te beijar" e "vem comigo para além do suor do tambor". A melodia é embalada por arranjos típicos da axé music e o clipe deve ter imagens gravadas no Centro Histórico de Salvador (veja aqui).
Veja o registro:
Que hino gostosinho????! Segundo a irmã de Silva, a parceria entre @SilvaOficial e @IveteSangalo será lançada nessa sexta, dia 10. Mais um prévia: pic.twitter.com/y0SzInTeQu
— Acesso Sangalo???? (@AcessoSangalo) 6 de janeiro de 2020
Uma queda de braço tem sido travada entre Jotabê Medeiros, autor da biografia "Apenas um Rapaz Latino-Americano", e Ângela Belchior, irmã do cantor e compositor Belchior - morto em abril deste ano. "[O livro] é ofensivo à nossa honra e principalmente à honra de Belchior, que não está mais presente fisicamente na Terra", disse Ângela à Folha de S. Paulo. Ela, que pretende lançar um livro biográfico contendo sua própria versão da história do músico em 2018, quando ele faria 72 anos, conta com o apoio do advogado Estêvão Zizzi para tentar tirar a biografia não autorizada de circulação. "Estamos pegando depoimentos porque a gente não quer uma biografia mentirosa para as gerações vindouras", revelou.
Ainda segundo a Folha, dentre os pontos contestados por Ângela no livro de Medeiros, está uma parte em que ele relata um conflito com um professor da Faculdade de Medicina de Porangabuçu, em Fortaleza, que teria chamado Belchior de aluno “medíocre”. Mas para Ângela, o conteúdo "mais ofensivo entre todas as questões ofensivas" é quando o autor nega que sua mãe tenha integrado um coral de igreja. "Tudo cascata. Mãe que cantava em coral de igreja? Essa era uma história típica da mitologia dos artistas negros evangélicos norte-americanos, mas que não batia com a rotina eclesiástica das igrejas do Nordeste brasileiro", diz trecho da biografia não oficial, ao abordar os mitos que segundo o autor rodeiam a imagem do ídolo. Jotabê Medeiros, no entanto, afirma que a visão de Ângela revela apenas versões discordantes de fontes ou até falhas de interpretação. "Não estou dizendo que a mãe dele não cantava na igreja, estou dizendo que a tradição da Igreja Católica brasileira é diferente da igreja evangélica, que tem uma tradição mais apurada nesse sentido, o que fundamenta a tradição de cantores de blues americanos", disse o biógrafo, revelando que para escrever sobre o incidente com o professor, ouviu relatos de dois colegas de faculdade de Belchior. "Eu não disse o nome do decano porque sabia exatamente que ele poderia negar", argumentou.
Apesar dos esforços de Medeiros, Ângela diz, entretanto, que a família está lendo o livro “com muito carinho” e enviando os erros para o advogado. "Nosso objetivo é tirar o livro de circulação, estamos tomando as providências", afirmou a irmã do músico. Já para o biógrafo, o ato é autoritarismo: "Eles têm dito que só eles podem contar a história de Belchior; eles podem, eu só não acho que preciso bater o que eu apurei com o que eles apuraram", pontuou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.