Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
irmao
O corpo de um homem foi encontrado na cidade de Mucuri, na divisa entre Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo, e logo foi reconhecido pela identidade que levava no bolso. O problema é que aquele homem já tinha morrido. O caso de fraude documental foi descoberto após a Coordenadoria Regional de Polícia Técnica (CRPT) de Teixeira de Freitas realizar a identificação necropapiloscópica (confronto pelas impressões digitais).
Logo após a entrada do corpo no IML, a equipe da CRPT foi informada da possibilidade do falecido estar usando o nome de outro familiar, desta forma, foram solicitadas também as fichas dos irmãos.
“Recebemos este corpo com uma identidade do Estado do Rio de Janeiro e, imediatamente, solicitamos do Instituto de Identificação Afrânio Peixoto/RJ o envio da ficha papiloscópica do indivíduo para compararmos com as digitais do corpo”, explicou Elson Gonçalves Oliveira Jr, Perito Técnico responsável pela identificação.
Na análise, foi confirmado que o morto em Mucuri utilizava há quase 20 anos o nome de um de seus irmãos.“Temos por protocolo o processo de identificação biométrica de todos os corpos que dão entrada na nossa regional”, pontuou o Coordenador Eder Amorim. Mesmo quando não é possível a identificação pelas impressões digitais, os peritos optam pela arcada dentária ou ainda o DNA.
A finalidade de trocar de nome ainda não foi descoberta, visto que os principais envolvidos morreram. “Declarar o óbito de um indivíduo traz grandes repercussões, envolvendo seguro, pensões e aposentadorias, por exemplo. Portanto, é muito importante confirmar a identidade dos corpos que dão entrada na Polícia Técnica”, finalizou Eder.
O processo de identificação civil, criminal e da necropapiloscopia são atribuições dos profissionais Peritos Técnicos, que constituem parte das atividades fundamentais para o Departamento de Polícia Técnica ao cumprimento de sua missão institucional.
O irmão mais velho de Kevin Spacey, Randy Fowler, fez fortes declarações sobre o ator em uma entrevista ao “The Sun”, na última quarta-feira (24). Segundo ele, o artista “é pior” do que seu “pai nazista”, Thomas Fowler, que lhe abusou sexualmente na juventude. “Durante toda a minha vida eu protegi o Kevin do meu pai e não adiantou de nada, ele ficou pior do que o meu pai", disse Randy, que há décadas não fala com o irmão famoso. As revelações se dão no momento em que ele lança sua biografia, "A moment in time", na qual descreve os mais de 50 casos de abusos cometidos pelo pai na sua adolescência. Na publicação ele diz ainda que teve vontade de matar o pai e que a relação entre Kevin Spacey e a mãe era “doentia”, já que estes “pareciam mais amantes”. Segundo Randy Fowler, seu irmão é pior do que o pai, que ele chama de “a criatura”, por ter inclinações nazistas, "é pior porque ele [Kevin] tem dinheiro e poder, e com isso ele tem influência”. “O Kevin perdeu o trono que ocupava, ele tirava vantagem das pessoas usando sua riqueza e seu poder”, explicou. “Soube que Kevin deu entrada em uma clínica de dependência sexual. Bem, me desculpe, mas você está no prédio errado. É muito mais grave do que isso", disse. “Os abusos que sofri aconteciam duas ou três vezes por semana e eu achei que tinha protegido o Kevin disso, mas desde o surgimento dessas alegações contra ele eu passei a suspeitar que ele também tenha sido abusado. Como ele não fala comigo, eu provavelmente jamais saberei”, contou Fowler.
Em seu livro, o irmão mais novo de Kevin Spacey disse ainda que o artista roubou sua identidade e que age de maneira cruel com os fãs. "Ele é um mentiroso. Como sua adolescência não teve grandes acontecimentos, ele inventou que coisas que aconteceram comigo aconteceram com ele. Então ele está tentando dizer ao mundo que era uma criança problemática salva pelo teatro quando, de fato, foi apenas um menino da mamãe", revelou Randy, que diz acreditar que a redenção do ator só aconteceria após um pedido público de desculpas. "Se meu irmão quiser redimir sua carreira, ele teria que se restituir comigo e pedir perdão ao público por todas as coisas que ele fez", disse. "Só assim o público poderá ver que ele é genuíno em seu remorso e aceitá-lo novamente. Ele poderia me ajudar a promover este livro e ajudar outras vítimas de abuso sexual. Ele só precisa pegar o telefone e me ligar", acrescentou.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.