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jamerson oliveira
A defesa dos jornalistas Marcelo Castro e Jamerson Oliveira, ex-funcionários da RecordTV Itapoan, se pronunciou sobre o suposto pedido de prisão negado por um juiz após denúncia do Ministério Público. A prisão estaria relacionada ao caso que se tornou conhecido como 'Golpe do Pix'.
De acordo com o veículo, apesar do inquérito já ter sido concluído pela Polícia Civil e a denúncia feita pelo MP tenha apresentado “provas robustas", a Justiça teria rejeitado os pedidos de prisão contra os jornalistas.
Por meio de nota, o advogado Marcus Rodrigues afirmou que não há ação penal ou denúncia contra os clientes. “Fui até a 9ª Vara Crime, no Fórum Criminal de Sussuarana, e em conversa com a diretora do juízo, esta informou que não existe nenhuma ação penal ou denúncia com os jornalistas. Eu venho acompanhando o procedimento de perto e não há nenhuma prova que incrimine os dois.”
O representante do jornalista ainda informou que Marcelo Castro e Jamerson Oliveira irão processar o veículo pela divulgação de fake news.
O ex-repórter Marcelo Castro do Balanço Geral e o ex-editor Jamerson Oliveira prestaram depoimento para a Delegacia de Repressão aos Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (Dreofciber) nesta quinta-feira (18). Os jornalistas são suspeitos de integrarem o esquema do “escândalo do pix”, realizado durante doações do Balanço Geral, da Record TV.
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Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, Marcelo Catro e Jamerson Oliveira conversaram diretamente com o delegado da Polícia Civil, Charles Leão.
A PC também deve entrevistar duas possíveis vítimas do esquema. Uma delas, inclusive, seria de uma doação de uma criança com câncer, que ainda está sendo procurada pela polícia.
ENTENDA O CASO
O “Escândalo do Pix”, apura possíveis fraudes que teriam ocorrido por meio de arrecadação de doações para pessoas em estado de vulnerabilidade social, em campanhas divulgadas na Record TV Itapoan, durante o programa Balanço Geral.
Citados no esquema, Marcelo Castro e o editor-chefe Jamerson Oliveira foram demitidos da emissora.
Os envolvidos teriam desviado cerca de R$ 800 mil destinados a pessoas carentes que fizeram apelos no programa. O repórter e o produtor foram citados em depoimentos de supostas vítimas. Um dos relatos aponta que Marcelo Castro teria intermediado para colocar o PIX, que seria de um rifeiro famoso, no gerador de caracteres da tela do programa Balanço Geral.
Em conversa com o Bahia Notícias, o advogado do jornalista negou o envolvimento do seu cliente no caso.
De acordo com a Polícia Civil, dois jornalistas são investigados e cerca de 20 pessoas, que se apresentam como vítimas e funcionários da TV Itapoan, já foram ouvidas sobre o caso.
O apresentador do José Eduardo prestou depoimento à Polícia Civil na tarde de quarta-feira (5), no âmbito da investigação sobre o caso que ficou conhecido como “Escândalo do Pix”, que apura o envolvimento de jornalistas da Record TV Itapoan no desvio de doações a pessoas em situação de vulnerabilidade.
Entre os suspeitos de envolvimento no golpe estão o repórter Marcelo Castro e o editor Jamerson Oliveira. Os dois foram demitidos da emissora após retornarem de férias, na última sexta-feira (31).
Em nota, a Delegacia de Repressão aos Crimes de Estelionato por Meio Eletrônico (DreofCiber) não cita nomes, mas confirma que “o apresentador de um noticiário policial confirmou as denúncias sobre o envolvimento de dois jornalistas nas fraudes praticadas durante arrecadações de doações para pessoas em situação de vulnerabilidade social, em apelos divulgados em um programa jornalístico daquela TV”.
O comunicado ainda informa que mais 11 pessoas são investigadas no inquérito, cujas atividades de inteligência policial, laudos periciais e informações de outras instituições complementam as apurações.
LEMBRE O CASO
De acordo com informações obtidas pelo Bahia Notícias, o repórter Marcelo Castro e o produtor Jamerson Oliveira, que atuam no programa Balanço Geral, foram intimados para prestar depoimento sobre o caso.
Em conversa com o Bahia Notícias, o advogado do jornalista negou o envolvimento do seu cliente no caso.
Os envolvidos teriam desviado cerca de R$ 800 mil destinados a pessoas carentes que fizeram apelos no programa. O repórter e o produtor foram citados em depoimentos de supostas vítimas. Um dos relatos aponta que Marcelo Castro teria intermediado para colocar o pix, que seria de um rifeiro famoso, no gerador de caracteres da tela do programa Balanço Geral.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).