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O cantor Levi Lima, ex-vocalista da banda Jammil, reapareceu nas redes sociais em um registro raro compartilhado pelo cantor Fabrício Kraychete, o Tomate.
Longe dos holofotes desde 2020, quando anunciou a saída da banda Jammil após 6 anos a frente do grupo, Levi também desativou o perfil público que tinha no Instagram e faz raras aparições ao lado da esposa, a jornalista e influenciadora digital Bruna Manzon.
Na foto compartilhada por Tomate, Levi aparece ao lado de Bruna Manzon na escada rolante de um shopping. Os dois são amigos de longa data e já chegaram a lançar o projeto 'Triângulo' com Saulo Fernandes.
Outros raros registros de Levi são ao lado da esposa em algumas viagens. A ex-assistente de palco do 'Domingo Legal' respeita a privacidade do companheiro de não querer aparecer nas redes sociais e posta poucas fotos e vídeos do artista. Os dois se casaram um ano antes de Levi sair do Jammil, em uma cerimônia íntima no Rio Grande do Sul.
Foto: Instagram
Quando anunciou a saída do grupo, Levi afirmou que não tinha a intenção de seguir carreira solo, mas não descartava a possibilidade, caso algo interessasse ao novo estilo de vida que ele tinha escolhido seguir. Longe da música, Levi é sócio de uma empresa que tem sede em Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador.
Sucesso dos anos 90 e 2000, a banda Jammil, que atualmente tem o cantor Rafael Barreto como vocalista, precisou de uma mão não muy amiga para ser criada por Manno Góes em 1994.
O grupo, que antes de ser Jammil E Uma Noites, se chamava Jheremmias Não Bate Córner, foi rebatizado pelo músico após uma confusão com o cantor Netinho, que deu voz a um dos grandes sucessos de Manno, ‘Milla’.
Em entrevista ao podcast ‘Papo com Clê’, Manno contou que na época, a banda editava as músicas na editora de Netinho e logo depois do sucesso de ‘Milla’, que havia sido gravada pelo Jheremmias, mas estourou nacionalmente na voz de Netinho, a editoria e a gravadora se interessaram por outro grande hit da banda ‘Pra Te Ter Aqui’ e quiseram tirar a faixa de circulação para poder lançar como algo dele.
“Com o sucesso de ‘Milla’, a gente perdeu a referência de ‘Milla’, ela não era mais do Jheremmias Não Bate Córner, ela era do Netinho. Claro, evidente, virou um puta sucesso da carreira do Netinho, mas a banda perdeu aquele hit. Por um lado era bom, a gente pensou que isso seria bom para impulsionar. Aí a gente lançou uma segunda música de trabalho, ‘Pra Te Ter Aqui’, e ela bate pela 1ª vez o primeiro lugar nas rádios do Rio. E quando acontece isso, a gente pensa ‘Opa, agora temos um novo hit’. Aí Netinho marca uma reunião para nos comunicar que iria gravar ‘Pra Te Ter Aqui’ e que ia tirar das rádios nossa versão e que a gente ia trabalhar outra música e não mais ela”, contou.
A situação tirou Manno e Tuca do sério. O artista relatou que a faixa entraria como tema em uma novela da Globo e que tentou fazer um acordo com Netinho para que ele não regravasse a canção. “A gente pirou, ela ia entrar na novela ‘Corpo Dourado’, ia ser música tema. A música estava editada com ele, e até 98 e não tinha conhecimento de nada. Eu fui na casa dele e mostrei três músicas inéditas para ele gravar, em troca de não gravar ‘Pra Te Ter Aqui’, que foi ‘Ê Saudade’, ‘Acabou’ e ‘Lança Lança’. Essas três vieram a ser sucesso depois. Ele disse que não podia fazer nada, que a gravadora já estava decidida e que ele ia gravar.”
Para o artista, houve um canibalismo artístico no início do Jheremmias. Após entender a situação, Manno decidiu seguir outro caminho, longe da editora, e começou do zero com o nome Jammil.
“A gente não concordou em ser laboratório de carreira de um outro artista, então tivemos uma ruptura com o Netinho naquele momento. Houve um canibalismo artístico aí, estava usando o poder criativo de uma banda que ainda não tinha explodido, mas que tinha um potencial. Tava sugando aquelas ideias para alimentar a carreira de um outro artista, que de fato era o mais importante da companhia. Foi bem doloroso e chato [...] A gente tinha um contrato com eles e a marca Jheremmias pertencia a empresa, então a gente começou do zero.”
Nesta sexta-feira (22), a banda Jammil vai estrear a versão itinerante do seu projeto “Vamos Ver o Pôr do Sol”. O show vai acontecer na Ribeira a partir das 16h e é o primeiro de uma oito shows que receberão a edição especial da festa.
Além dos shows do Jammil, o projeto contará também com atividades na Ribeira, como vôlei, skate e uma feira com barracas vendendo produtos característicos do verão, reforçando o caráter social do “Vamos Ver o Pôr do Sol.
Nesta mesma data, o Jammil vai lançar um projeto audiovisual gravado em um rooftop na Barra. O projeto conta com dez músicas, sendo três do EP “I Love Jammil”, uma inédita – com a participação de Márcio Victor – e releituras de clássicos da banda.
O Jammil e Uma Noites lançou nesta quinta-feira (13) o terceiro EP com regravações de músicas que marcaram a trajetória do grupo. São cinco releituras feitas pela nova formação da banda, agora capitaneada por Rafael Barreto nos vocais.
Dessa vez, Rafa colocou voz em “Amor, Amor” (Manno Góes/Tuca Fernandes), “Não Vá Embora” (Manno Góes), “Outdoor” (Manno Góes), “Então Não Chore Não” (Manno Góes) e “Minha Preferida” (Pierre Onassis/Sandoval/Juca Maneiro). O projeto foi gravado em Salvador, com a produção executiva de Manno Góes e Paulo Borges e a produção artística de Marlon Moreira.
“O repertório do Jammil é muito vivo na memória afetiva das pessoas e ajuda a contar a história do Carnaval de Salvador e da música produzida na Bahia. Foi uma delícia regravar essas canções, relembrar histórias da minha relação com essas músicas e as histórias da banda. Essa terceira parte traz canções que estão entre as preferidas do público nos shows”, explica Rafa Barreto.
“Outdoor”, que fez parte do álbum “Soberano”, ganhou novos arranjos e terá um clipe, que será lançado no final de julho. A música faz parte do lado B da banda, explica Manno, o compositor: “É uma música muito querida pelos fãs. Um ska romântico, com refrão grudento, uma típica canção praiana do Jammil, contagiante e alegre. Ganha agora um novo arranjo, sendo essa nova roupagem a música de trabalho do EP Volume 3”.
Já “Amor, Amor” é uma música escrita para o segundo álbum do Jheremmias Não Bate Corner, banda que deu origem ao Jammil e Uma Noites, que a regravou algumas vezes em discos seguintes. Os sopros fortes e a levada pulsante fazem dessa composição uma das preferidas dos fãs em micaretas e shows do Jammil. A música reflete sobre um amor que nasceu, se transformou e terminou com o passar do tempo e dos erros.
A música “Minha Preferida” foi gravada pela primeira vez no primeiro álbum do Jammil e Uma Noites, lançado em 1998 pela Emi. Um axé alegre, com letra romântica e ritmo dançante. “Então Não Chore Não” foi gravada no último CD da formação original do Jheremmias Não Bate Corner, e retrata a relação do autor com uma nordestina capoeirista e intensa. Já “Não Vá Embora” foi a primeira música de trabalho do álbum “Soberano”, disco de 2000 lançado pelo Jammil e Uma Noites, que trouxe a banda ao caminho do pop e do ska.
O cantor Tuca Fernandes foi o primeiro a se apresentar no último dia do São João do Parque de Exposições, em Salvador, neste domingo (2). Ao Bahia Notícias, ele comentou sobre sua agenda de shows no período.
“Eu nem toquei em tantos lugares assim. Toquei em Belo Horizonte, um show com Paulo Ricardo, que começou com rock e depois passou para o axé. Fiquei muito feliz pelo convite de tocar aqui [no Parque de Exposições] abrindo o último dia”, destacou.
Questionado sobre a possibilidade da volta da banda Jammil, após um ex-integrante sugerir o retorno por meio das redes sociais, ele respondeu: “Acho que temos uma saudade gostosa do que vivemos. Vivemos uma coisa muito bacana juntos. Foram três anos de Jeremias, 14 de Jammil. Marcamos a história da música baiana e claro que toda hora que isso ‘vira e mexe’ é igual aquele amor antigo, mas não temos nenhuma notícia e nunca nos falamos para dizer que ‘agora vai’. Está tudo no superficial”.
O vocalista e empresário da banda Jammil e uma Noites comentou a possibilidade do grupo voltar a se apresentar com a formação original. O relato foi dado durante o programa Geração GFM, na rádio GFM.
Na conversa, o cantor descartou a possibilidade de uma reunião e contou que não vê como o reencontro pode acontecer por causa das discussões. “O desgaste da estrada é muito louco. A gente conhece várias bandas que não se separaram, mas é como dizem, se toleram. E a gente ficou um tempão, 17 anos. Foram 17 anos. Não foi brincadeira. Foram 17 anos, entre 3 de Jheremmias e 14 de Jammil", começou.
“Não chegamos a vias de fato. Já de jogar a guitarra para cima, jogar o baixo. Isso era coisa que a gente tinha, que discutia de direção", finalizou Tuca.
Essa hipótese foi levantada após uma declaração dada por Manno Góes, sócio-fundador da banda Jammil, que utilizou as redes sociais para manifestar o desejo de fazer um show com a formação original da banda: ele, Tuca Fernandes e Beto Espínola.
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“Tô muito a fim de fazer um show com a formação original do Jammil. Um daqueles com repertório 100% Jammil”, escreveu Manno na sua conta no Twitter.
No entanto, a política poderia ser um empecilho para o grupo se reunir novamente. Abertamente contrário ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o voto declarado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Manno Góes disse que o ex-vocalista, “bolsonarista”, não olharia na sua cara nem nos ensaios.
Sócio-fundador da banda Jammil, Manno Góes utilizou as redes sociais para manifestar o desejo de fazer um show com a formação original da banda: ele, Tuca Fernandes e Beto Espínola.
“Tô muito a fim de fazer um show com a formação original do Jammil. Um daqueles com repertório 100% Jammil”, escreveu Manno na sua conta no Twitter.
No entanto, a política poderia ser um empecilho para o grupo se reunir novamente. Abertamente contrário ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e com o voto declarado no presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Manno Góes disse que o ex-vocalista, “bolsonarista”, não olharia na sua cara nem nos ensaios.
Tô muito a fim de fazer um show com a formação original do Jammil.
— Manno Góes ???? (@_mannogoes) June 17, 2023
Um daqueles com repertório 100% Jammil. O bolsonarista Tuva não olharia pra minha cara nem nos ensaios, nem no camarim. Mas na hora do show a gente ia se divertir pra caralho! Porque a gente era assim mesmo.??????????????
O tweet veio acompanhado de outra publicação, na qual Manno Góes afirma que irá para Paris ver “Lula dar canja no show do Coldplay”. O presidente foi convidado esta semana pelo vocalista da banda, Chris Martin, a discursar na apresentação que acontecerá em um evento beneficente na Torre Eiffel.
RICARDO CHAVES
Manno Góes também falou do ex-companheiro da banda Alavontê, Ricardo Chaves, e não poupou palavras. O músico disse que quando Chaves doi "limado" do bloco Eu Vou, "sacaneado" por um empresário e "estava esquecido", ele ficou ao seu lado e contragosto, colocou Ricardo Chaves no grupo.
Góes seguiu afirmando ter sido alertado sobre outras pessoas de que Ricardo Chaves iria "sacanear" com ele, mas não deu ouvido. "Sempre estendi a mão pra ele", falou. Até que o rompimento veio, motivado por posicionamento político. "Aí, quando eu bati pesado em um político corrupto que não pagava direitos autorais, ele capitaneou minha saída da banda. Que eu fundei e depois descobri que me forneciam prestações de contas com contratos com valores diferentes. Agora vejo esse filho da p*** chorando porque foi limado do Carnatal. Se esse merda nosão fosse tão merda, eu estaria do lado dele. Como sempre estive", detonou.
Um músico rebateu as falas de Manno e disse que Ricardo Chaves é "gigante" e "merece todo nosso respeito". Em resposta, Manno Góes escreveu: "Vai dar meia hora de c* pra ACM". Quando cobrava pagamento de direitos autorais, Manno chamou ACM Neto (União) de anão e caloteiro (lembre aqui).
Durante sua participação no Bargunça Podcast, que tem apoio do Bahia Notícias, Ricardo Chaves comentou que não tinha mais relação com Manno Góes porque o compositor o considerava "inimigo". Chaves deu ainda sua versão para o fim da Alavontê, após Manno Góes iniciar uma cobrança pública do então prefeito ACM Neto pelo pagamento de direitos autorais de shows realizados na cidade. (Atualizada às 11h39)
O cantor Rafael Barreto regravou grandes sucessos da banda Jammil e Uma Noites, para o EP de comemoração dos 25 anos da banda. A primeira parte do projeto "Jammil Uma História de Sucesso" foi lançado na quinta-feira (18), nas principais plataformas digitais.
Neste trabalho, o público vai ouvir canções que marcaram, como: "Ê Saudade", "Celebrar", "Chuva na Janela", "Minha Estrela" e "Milla".
“São as músicas que os fãs do Jammil já conhecem, mas de um jeito que nunca ouviram, trazendo, cada vez mais, minha personalidade para a banda”, diz Rafael.
A banda Cortejo Afro realiza mais uma edição do Ensaio, na segunda-feira (7), com participação da banda Jammil e abertura do DJ Pimenta, no Largo Quincas Berro D’Água, no Pelourinho, a partir das 21h.
Durante o show, que tem direção artística de Alberto Pitta, a banda irá agitar o público com o som de suas composições, mescladas a releituras de clássicos da MPB, do Pop e da batida percussiva, promovendo experiências estéticas inovadoras que vão unir dança, música e artes visuais em um mesmo espetáculo.
Os ingressos custam R$ 60 inteira e R$ 30 meia entrada. Vendas antecipadas nos Restaurantes Odoyá e Portal do Pelô (Pelourinho), no site Samba Vivo (acesse aqui) e na bilheteria do local, no dia do evento.
SERVIÇO
O QUÊ: Ensaio do Cortejo Afro
QUANDO: Segunda-feira, 7 de janeiro, às 21h
ONDE: Largo Quincas Berro D’Água – Pelourinho, Salvador – Bahia.
VALOR: R$60 (inteira) e R$30 (meia)
O Cortejo Afro terá convidados de peso em seu último ensaio antes do carnaval 2018, realizado na próxima segunda-feira (5), a partir das 21h, no Largo Quincas Berro D’Água, Pelourinho, em Salvador. Na ocasião, os anfitriões recebem a cantora Margareth Menezes, o tenor Thiago Arancam e as bandas Bailinho de Quinta e Jammil para o Cortejo Afro à Fantasia. Durante a apresentação a banda Cortejo Afro promete realizar um verdadeiro “Grito de Carnaval” e agitar o público com o som de suas composições, mescladas a releituras de clássicos da MPB, do Pop e da batida percussiva.
SERVIÇO
O QUÊ: Cortejo Afro à Fantasia
QUANDO: Segunda-feira, 5 de fevereiro, às 21h
ONDE: Largo Quincas Berro D’ Água – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: R$ 80 (inteira) e R$ 40 (meia)
O Olodum recebe na segunda edição do ensaio de verão a banda Jammil e a cantora Margareth Menezes, no Largo Tereza Batista, no Pelourinho, nesta terça-feira (30), a partir das 20h. Liderada por Levi Lima, o grupo trará um repertório especial com sucessos, com "Colorir Papel", "Celebrar", "Mil Poemas” e “Você é Tudo". Já Maga apresentará canções como "Faraó", Elegibô" e "Dandalunda", que marcam seus 30 anos de carreira. Os ingressos custam R$ 60. Vendas no local.
Depois de receber Moraes Moreira, o Santo Antônio Além do Carmo volta a ser palco da Feira da Cidade, neste sábado (20) e domingo (21). O evento, que reúne música, gastronomia, manufatura, vinil e programação infantil, receberá desta vez a primeira edição de 2018 do “Projeto Vamos Ver o Pôr do Sol”, com a banda Jammil, que se apresenta no domingo (21), a partir das 16h. “Nós fizemos duas edições em parceria com o Jammil em 2015, lá na Ponta do Humaitá. Foi linda, muita energia em um lugar mágico. A dose se repete em um lugar tão encantador, quanto, o Santo Antônio Além do Carmo”, lembra a idealizadora da Feira da Cidade, Carla Maciel.
SERVIÇO
O QUÊ: Feira da Cidade
QUANDO: Sábado e domingo, 20 e 21 de janeiro, das 10h às 20h
ONDE: Santo Antônio Além do Carmo – Salvador (BA)
VALOR: Grátis
A Ponta de Humaitá receberá uma versão pocket da Feira com apresentação de artistas voltados para o público infantil e espaço para brincadeiras. No domingo (18), os visitantes verão ainda o show da banda Jammil, que realiza mais uma edição do projeto "Vamos Ver o Pôr do Sol", que leva shows gratuitos ao bairro. Na Barra, o artesanato toma conta da edição com a Feira de Arte e Flores, reconhecida por unir em um só espaço artesanato, pintura e floricultura. Mais de 30 expositores estarão no local com peças em renda, objetos em papéis reciclados, sandálias estilizadas, adereços e muito mais.
SERVIÇO
O QUÊ: AFROROPOP – Início da Temporada 2011/2012
ONDE: Armazém Villas
QUANDO: Quinta-feira, 24 de novembro, a partir das 20 horas
QUANTO: R$ 40 (feminino) / R$ 50 (masculino) / R$ 100 (camarote) à venda no local
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.