jazz

Uma boa notícia para os fãs de jazz de Salvador ficarem aliviados. Após sofrer com a falta de apoio, o JAM no MAM anunciou uma parceria com a Petrobras que vai viabilizar o patrocínio de 15 jam sessions especiais até dezembro de 2024. 

A 25ª temporada terá início no próximo sábado, dia 27, no Museu de Arte Moderna da Bahia, localizado na Avenida Contorno. A estreia contará com uma homenagem ao Dia Internacional do Jazz, celebrado no final deste mês. A banda Geleia Solar vai dividir com o público um repertório carregado de referências jazzísticas brasileiras, dividindo com o público alguns “standards” nacionais que influenciam e inspiram seu time de artistas, a partir da possibilidade que dão para a improvisação e para a criação de um estilo de jazz baiano. “Na JAM, a ênfase está na improvisação, na troca e na exploração fora da zona de conforto de um som pré-ensaiado”, confirma Ivan Huol, diretor artístico do projeto.

As ações pensadas para cada edição mensal da JAM no MAM serão divulgadas ao longo do ano, mas o público pode esperar sessões da JAM em escolas públicas, participações especiais de grupos e artistas convidados, transmissões ao vivo de algumas jam sessions, Cortejazz e a reedição da “Dança na JAM”. O pátio do Solar do Unhão ganhará ainda cenografia de Ray Viana e iluminação de Luciano Reis. 

“Decidimos aglutinar todas essas novidades no que estamos chamando de ‘25ª temporada da JAM no MAM’ para marcar essa nova parceria com o Programa Petrobras Cultural e, ao mesmo tempo, festejar os 25 anos do projeto”, acrescenta a produtora Cacilda Povoas, que está preparando um “mini festival instrumental” com diversas jam sessions consecutivas em agosto, mês de aniversário da JAM.

Composições de nomes como Moacir Santos, Dorival Caymmi, Egberto Gismonti, Vitor Assis Brasil e Hermeto Pascoal ganharão interpretações autorais da Geleia Solar, que começará a tocar a partir das 18h. Os ingressos da JAM custam entre R$ 5,00 e R$ 40,00 e devem ser adquiridos on-line, através da plataforma Ingresso Live.

A JAM no MAM é uma realização da Huol Criações patrocinada pela Petrobras e Governo Federal, através do Ministério da Cultura (MinC) e Lei de Incentivo à Cultura. O projeto tem apoio do IPAC e do Museu de Arte Moderna da Bahia.

Após a organização do 'Festival do Capão 2023' anunciar que o evento não aconteceria neste ano, o secretário de cultura da Bahia, Bruno Monteiro, revelou que novos editais estão sendo preparados pela pasta para atender ao evento no próximo ano. A declaração aconteceu na manhã desta quarta-feira (20), durante entrevista a imprensa na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). 

Segundo Bruno, o evento não acontecerá por ter edital garantido até 2022, precisando renovar a concessão para este ano. De acordo com o secretário, a pasta cogitou realizar um edital emergencial, porém as organizações culturais não teriam direito de participar do edital permanente. 

“O Festival de Jazz do Capão é um dos 13 eventos que eram apoiados pelo Edital dos eventos calendarizados do Fundo de cultura do Estado da Bahia. Esse edital é de 2017, teve duas renovações, a última foi em 2020 e ele venceu em 2022. O novo edital precisa atender toda uma nova legislação que é o novo marco regulatório das organizações da sociedade civil. Esse edital está em análise na Procuradoria Geral do Estado. Nós cogitamos a realização de um edital emergencial para não descontinuar os eventos durante o ano de 2023, mas fomos alertados pela PGE que um edital emergencial beneficiando alguns eventos este ano os impossibilitaria de participar do edital permanente então por isso a opção é pelo edital permanente que sairá agora ainda esse ano para apoio aos eventos em 2024”, esclareceu Monteiro. 

O chefe da Secult comentou também que o órgão conversou com a organização do festival para fazer tentativas de que o evento acontecesse. No entanto, por conta do pouco tempo, a pasta foi informada que não seria possível a realização do mesmo. 

“Nós conversamos com a direção com a produção do festival buscando tentar alguma forma de apoiar e entendendo a importância desse evento, em um diálogo muito amistoso. Nos foi comunicado que eles não teriam tempo possível de produção de toda uma logística de equipamentos, já que estava em uma proximidade. E então a opção é pela não realização que nós lamentamos obviamente que é um evento importante. Estamos trabalhando para uma política que amplia o apoio a esses eventos, aos eventos calendarizados como um todo, entendendo a sua diversidade em todo o estado da Bahia, para que a partir do ano que vem nós tenhamos esse eventos apoiados para pelo menos três anos de uma forma mais ampla, mais permanente e com mais segurança a todos”, observou.

O BBT Academy of Art, antigo Ballet Bahiano de Tênis, está trazendo novidades para o público (veja aqui). Muito além do nome diferente, o BBT Academy também está com novos cursos, que já têm data para inscrição.

As matrículas para os cursos de Teatro Musical, Canto, Música e Teatro terão início no próximo dia 15 de março, às 18h, no BBT Graça, com uma aula inaugural com o experiente produtor teatral Bernardo Berro, diretor geral do novo projeto.

Já as aulas de Jazz Musical serão conduzidas por Fefa Moreira, atriz e coreógrafa consagrada. As aulas de Canto serão ministradas pela cantora e maestrina Catharina Gonzaga, com vasta experiência em corais performáticos no Brasil e nos Estados Unidos, enquanto o curso de Teatro trará como professor Fausto Soares, dramaturgo premiado e pedagogo, que já estreou mais de 50 espetáculos. O curso de música (violão e ukulelê) será com o educador musical Fabrício Cyem.

Ainda no dia 15, acontece a aula inaugural de Teatro Musical com Bernardo Berro e contará também com presença de Fefa Moreira, vindos diretamente de São Paulo.

No primeiro momento será um bate papo com os pais e interessados em conhecer e tirar dúvidas sobre o projeto com o diretor Bernardo Berro e sua equipe, tendo, logo em seguida, as aulas de Jazz Musical, Canto e Interpretação.

Os interessados podem se inscrever através dos telefones: 71 99662-7507 e 99904-8040.

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O festival Jazz no Castelo, que acontece em Praia do Forte, infelizmente, está chegando à reta final e iniciou a programação de "saideira", que se inicia na quarta (2) e segue até a sexta-feira (4), das 17h às 22h.

Amanhã (2), o evento recebe a cantora e compositora brasiliense Ellen Oléria, vencedora do The Voice Brasil.

No dia seguinte, o público conta com a apresentação do multi-instrumentista baiano Adelmo Casé, que vai entregar hip hop, black music, reggae e bases eletrônicas com a música baiana.

Por último, mas não menos importante, chega na sexta-feira (4) a cantora Angela Velloso, que é de Salvador e lançou seu primeiro álbum autoral, chamado Reisen, em 2019.

O festival de Jazz no Castelo acontece no Castelo Garcia D'ávila, que fica localizado na Rua Direta do Castelo, em Mata de São João, na região metropolitana de Salvador. 

Os ingressos do evento podem ser adquiridos através do Sympla.

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A próxima edição da JAM no MAM, realizada neste sábado (11), das 18h às 21h, com transmissão ao vivo pelo Youtube (www.youtube.com/jamnomam), terá a participação de um reforço feminino na banda. Na ocasião, somam-se aos anfitriões da Geleia Solar as instrumentistas Alana Gabriela (percussão), Alana Rana (trompete), Riane Mascarenhas (baixo) e Marília Sodré (violão).

“A ideia surgiu porque a gente ainda sente falta de mulheres na cena instrumental, mas também sabemos que é um formato musical diferente, então merece uma dedicação específica”, explica Lorena Martins, baterista da Geleia Solar que, assim como as quatro convidadas da JAM deste sábado, integra um grupo de estudos recém formado por egressas do curso de Música da Universidade Federal da Bahia (Ufba).

Além de Lorena, a banda é formada por Alexandre Vieira (baixo), Bruno Aranha (teclado), Fernando Miranda (trompete), Gabi Guedes (percussão), Ivan Huol (bateria), Jordi Amorim (guitarra), Lucas Decliê (sax), Matias Traut (trombone) e Rowney Scott (sax).

SERVIÇO
O QUÊ: JAM no MAM
QUANDO: Sábado, 11 de setembro, das 18h às 21h
ONDE: Youtube (www.youtube.com/jamnomam)
VALOR: Grátis

O encerramento da temporada da Macaco Ao Vivo e Bombar Experience vai acontecer nesta terça-feira (8). Para finalizar esta edição do projeto de lives que visa dar visibilidade às vozes do cenário alternativo de Salvador foram convidados a dupla Duo Bavi; o trio Zambi Jazz; o vocalista da banda O Quadro, Jef Rodriguez; além do trompetista Bico de Ouro.

A transmissão acontece a partir das 20h e vai contar também com outras atrações. Uma delas é o apper Lukas Vuto, um dos criadores do selo Balostrada Records e responsável por reunir a galera da nova geração do rap de Salvador, aproveita a ocasião e também convida para a edição especial o rapper e produtor musical Luan Owe e o MC Fiteck.

Os shows vão acontecer ao vivo pelo canal oficial da produtora Macaco Gordo no YouTube, dentro do projeto especial “Macaco Ao Vivo + Bombar”.

A banda anfitriã Geleia Solar recebe a flautista baiana Elisa Goritzki para o show de abertura da JAM no MAM deste sábado (26), no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), em Salvador. A artista, que desenvolveu o “Chorezz”, misturando jazz e chorinho, se apresenta a partir das 18h. Doutora em Flauta Transversal pela Universidade Federal da Bahia e com especialização na Escola Superior de Música de Stuttgart, Alemanha, apesar da formação erudita, Elisa se interessou pela tradição das rodas de choro e do repertório essencialmente brasileiro que emana da cultura popular e do universo instrumental nacional. Para a apresentação, ela estará acompanhada por Leandro Tigrão (flauta), Ivan Huol (bateria), Bruno Aranha (teclado) e Felipe Guedes (baixo), e contará ainda com a participação de Matias Traut (trombone). Após o show de abertura, o público poderá aproveitar o som da banda Geleia Solar, que abre também o palco para intervenções da plateia.

SERVIÇO
O QUÊ: JAM no MAM
QUANDO: Sábado, 26 de janeiro, das 18h às 22h
ONDE: Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM) – Salvador (BA)
VALOR: R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia). Vendas na bilheteria do local no dia da jam session, a partir das 17h

Após meses de especulação, o segundo álbum de Lady Gaga e Tony Bennett foi confirmado. A novidade foi revelada pelo músico James DeFrances, arranjador de Bennett, no Instagram.

"Apenas finalizando um outro dia épico compondo com Marion Evans e sua esposa Terri! Marion me mostrou algumas músicas que ele escreveu para o próximo Tony Bennett/ Lady Gaga e elas são esplêndidas", escreveu DeFrances. A mensagem foi compartilhada em seu Instagram, na noite dessa terça-feira (18).

Primeiro disco de Gaga com o cantor de jazz, “Cheek to Cheek”, foi lançado em 2014 e conquistou o Grammy de “Melhor Álbum Vocal Pop Tradicional”. Como nada foi oficializado pelos artistas, ainda não há informações sobre a previsão de lançamento. Atualmente, Gaga divulga a nova versão do filme "Nasce uma Estrela", sua primeira protagonista no cinema. O longa-metragem estreia em outubro deste ano.

Depois da participação de dançarinos no último fim de semana, a JAM no MAM volta a realizar o projeto “Dança no JAM”, na edição deste sábado (28), no Museu de Arte Moderna da Bahia, em Salvador. Na ocasião, a banda Geleia Solar recebe dançarinos profissionais coordenado por Clara Garcia e Claudio Machado, e juntos, fazem uma composição coletiva e improvisada, unindo a música e a performance corporal. Como o evento tem caráter democrático, o público também é convidado a “entrar na dança”. Os ingressos custam R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia).

SERVIÇO
O QUÊ: JAM no MAM – Dança no JAM
QUANDO: Sábado, 28 de abril, das 18h às 21h
ONDE: Museu de Arte Moderna da Bahia – Solar do Unhão – Salvador (BA)
VALOR: R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia)

A cantora carioca de Jazz Leny Andrade se apresentou no Café-Teatro Rubi nesta sexta-feira (2) e irá repetir seu show “Leny Andrade e Luiz Meira - 60 Anos de Carreira” neste sábado (3). Em sua passagem por Salvador, a cantora conversou com o Bahia Notícias sobre o que trouxe para a Bahia. Ela explicou que gosta de ficar "solta" durante as apresentações e “ir para onde a minha mente vai com a harmonia, com a letra”. Aos 75 anos, Leny se diz contente de comemorar a trajetória da sua carreira e relembra alguns artistas que estão na sua faixa etária e fazem parte da música brasileira: “Tem uma turma boa de 70 anos: Roberto Menescal, João Bosco, Carlinhos Lyra - que já está com mais de 75 anos. Foi a época do começo da Bossa Nova, e foi um “boom”. Ela [a Bossa Nova] apareceu e tomou conta de todo mundo, principalmente de nós, artistas que mexíamos com música brasileira. Ficamos encantados. Eu acho que é a melhor coisa que podia aparecer aqui no Brasil”. Sobre o violonista Luiz Meira, que está acompanhando Leny na apresentação realizada em Salvador, a cantora teceu elogios. A cantora acredita que ele tenha "nascido para tocar" para ela. “Porque os estilos casam muito bem, e a gente se entende muito bem. Os repertórios são bonitos e sentimentais como a gente gosta. Eu não canto 'musiquinha', eu canto música e deixo as 'musiquinhas' para o pessoal que quer se aventurar, começar a carreira”, declarou Leny sobre a parceria. A artista fez uma comparação entre músicos que ela “respeita” e os artistas atuais, que em sua opinião não conseguem produzir com qualidade “O pessoal que está dentro da música, que sabe tocar um instrumento, que tem uma imaginação fértil para fazer umas letras bonitas, que é o caso do Jota Maranhão com o Jorge Vercillo, aí você tem pérolas para cantar. Agora fora isso, tá difícil, o pessoal só pensa baboseira, e eu estou aqui ao pé do canhão”. Há 3 anos Leny Andrade ganhou o Grammy Latino de Melhor Álbum de Música Popular Brasileira, e diz que não sentiu muita diferença no seu público após ser premiada: “Não teve diferença, porque as pessoas me admiram porque eu sou uma pessoa de sorte, simples, não faço caras e bocas para nenhum estilo, eu gosto de tudo que é bom. No caso do Seu Jorge, o que ele cantar tá bem-vindo no meu ouvido, eu adoro ele”. Ao BN, Leny disse que dá "muito valor à Bahia" e comentou ainda sobre a admiração que tem pela cantora Ivete Sangalo. Ela chegou a confessar que está um pouco “envergonhada” de ir até até a casa de Ivete conhecer as gêmeas e teceu elogios à baiana: “Ela foi lá no Blue Note Rio, se ajoelhou no meu pé, me deu tanto beijo, que a minha cara ficou vermelha, ela é uma coisinha linda, eu adoro essa mulher. Ela é uma representante da Bahia, como ninguém. A simplicidade dela toma conta dos lugares, dos palcos, das plateias, ela é uma maravilha”.

A cantora de jazz americana Keely Smith morreu, neste sábado (16), aos 89 anos, em Palm Springs, na Califórnia, Estados Unidos. Segundo informações da revista Variety, a artista, que sofria de problemas no coração, sofreu uma parada cardíaca. Keely era conhecida por gravar clássicos do jazz e por sua parceria com o primeiro marido, Louis Prima, com quem gravou hits, como "Bei Mir Bist Du Schön", "I've Got You Under My Skin" e "That Old Black Magic". Esta última canção rendeu ao casal a premiação na primeira edição do Grammy, em 1958. A última apresentação de Keely Smith foi em 2011, na Califórnia. A artista deixa duas filhas, Toni e Luanne Prima.

Considerada uma das três melhores cantoras de jazz do mundo – ao lado de Diana Krall e Cassandra Wilson –, Ithamara Koorax traz pela primeira vez à Bahia, nos dias 12 e 13 de maio, às 20h30, o show “Ithamara Koorax Canta Os Mestres Do Jazz”. Realizada no Café-Teatro Rubi, no hotel Sheraton da Bahia, a apresentação trará sucessos consagrados por nomes como Miles Davis, Chet Baker, Bill Evans, John Coltrane, Ella Fitzgerald, Tony Bennett, Frank Sinatra, Milt Jackson e Keith Jarrett. “Desta vez, quero fazer um show bem jazzístico, como as pessoas da plateia me pedem. O que vai ser ótimo porque não existem tantas cantoras de jazz no Brasil, a maioria fica sempre mais próxima da bossa nova”, comenta Ithamara, que em 2016 trouxe à capital baiana o show “Bim Bom”, no qual cantava somente composições de João Gilberto.

Ithamara já lançou 20 CDs, participou de outros 250 discos, gravou dez trilhas para novelas de TV e quatro para cinema. Cantou e gravou com Tom Jobim, Elizeth Cardoso, Luiz Bonfá, Ron Carter, Dave Brubeck, Larry Coryell e João Donato, entre outros. O show terá a participação de dois músicos baianos: o trompetista Joatan Nascimento, membro da Orquestra Sinfônica da Bahia, e o pianista Luizinho Assis. O roteiro é assinado por Arnaldo DeSouteiro, produtor brasileiro radicado em Los Angeles e conhecido por seus trabalhos com João Gilberto, Luiz Bonfá, Dizzy Gillespie, Diana Krall, Claus Ogerman, Creed Taylor e Claudio Roditi.

SERVIÇO:
O QUÊ: Itamara Koorax Canta os Mestres do Jazz
QUANDO: 12 e 13 de maio (sexta e sábado), às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi – Sheraton da Bahia Hotel
QUANTO: Couvert artístico - R$ 80,00

A próxima edição do JAM no MAM, realizada neste sábado (8), no Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), contará com um debate sobre “O papel do canto no jazz; direitos e deveres”. O bate-papo será conduzido pelo professor, compositor e musicista Ivan Bastos, a partir das 17h, com entrada gratuita para estudantes de música, até as 17h30. Além dos músicos da banda Geleia Solar, que se apresentam em seguida, às 18h, participarão do debate também cantores que frequentam a jam session semanalmente. O ingresso, que dá direito a conferir tanto o bate-papo, quanto a apresentação musical, custa R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia). A iniciativa integra o projeto “Perspectivas da improvisação no âmbito da JAM no MAM”, realizado em parceria entre a Escola de Música da Uufba, a JAM no MAM e o MAM-BA. A agenda da JAM no MAM segue confirmada aos sábados, até o dia 27 de maio.

SERVIÇO
O QUÊ: JAM no MAM – Bate-papo sobre “O papel do canto no jazz; direitos e deveres”
QUANDO: Sábado, 8 de abril, a partir das 17h
ONDE: Museu de Arte Moderna da Bahia
VALOR: R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia) | Entrada gratuita para estudantes de música, até as 17h30

Nesta sexta-feira (27) é comemorado pela primeira vez o Dia Internacional do Jazz, data comemorativa criada em 1991 nos Estados Unidos e reconhecida pela Unesco em novembro de 2011. Com a missão de celebrar o ritmo musical, promover a integração entre músicos e a liberdade de expressão, Paris recebe músicos de todo o mundo para um festival com shows, mesas redondas, oficinas e conferências. O jazz nasceu no século XIX em Nova Orleans, nos EUA, com raízes africanas e influências europeias. Considerada uma música sem limites, privilegia e criatividade dos músicos tanto na sua composição como interpretação. O crítico americano John Fordham descreveu a música de Miles Davis, um dos ícones do gênero, como "o som da batida do coração, da respiração ofegante, do sorriso súbito”. Veja abaixo o diretor de cinema Woody Allen se apresentando com a Eddy Davis New Orleans Jazz Band: