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Claudia Raia revelou já ter tido um relacionamento com Jô Soares. O relacionamento durou três anos, e aconteceu nos anos 1980.
Em seu relato, ela contou que foi muito apaixonada pelo apresentador e até tentou negar o sentimento. Era de um brilhantismo, era de um humor! Adorável! Tudo dele era incrível! Cheiroso! Sabe quando tudo é incrível?", disse.
A atriz também conta que o medo de misturar questões pessoais era o que barrava o relacionamento. "O filho dele era mais velho que eu", afirmou ela.
"Ele falou que eu seria uma das maiores estrelas do país e que ele não sabia se conseguiria administrar isso. Foi super sincero. E eu quase morri de amor", finalizou.
O Prêmio Jabuti, uma das principais premiações literárias do Brasil, divulgou nesta quinta-feira (31), os cinco finalistas de suas 19 categorias. Elas são divididas em quatro eixos: Literatura, Ensaios, Livro e Inovação.
Os vencedores serão revelados em cerimônia no Auditório do Ibirapuera, em São Paulo, no dia 28 de novembro. No evento também será anunciado o vencedor do Livro do Ano, que ganha R$ 100 mil. O primeiro colocado de cada categoria ganha R$ 5 mil e o tradicional troféu do Jabuti.
Entre os finalistas da 61ª edição do Prêmio Jabuti estão Jô Soares, Fernanda Young, Míriam Leitão, Ruy Castro e Geovani Martins. Conheça todos os finalistas no site da premiação (acesse aqui).
O Capitão Gay, personagem conhecido de Jô Soares no programa de humor “Viva o Gordo”, em 1980, terá sua história contada nos cinemas. De acordo com informações da colunista Patrícia Kogut do O Globo, o ator e comediante Marcus Majella será o interprete do personagem. O filme do super-herói, que será dirigido por Matheus Souza (Apenas o Fim e Confissões de Adolescente), tem previsão de começar a ser produzido em outubro deste ano.
Jô Soares participou do programa Altas Horas neste sábado (5) e ficou emocionado após escutar uma declaração de Rodrigo Santoro que também foi um dos convidados. Serginho Groismann passou alguns trechos da carreira do humorista e apresentador Jô. De acordo com a Veja, Rodrigo interrompeu a despedida de Jô, que precisou sair mais cedo do programa, e começou a homenagear o Gordo. “Chegou a minha vez. Eu quero te agradecer pela sua generosidade. Eu estou falando como espectador, não como Rodrigo. Por toda sua contribuição indescritível que você deu à nossa arte, ao nosso povo. Por ser um patrimônio extremamente valioso do nosso país, da nossa arte. Eu tenho muita saudade de, antes de dormir, estar ali com você. E gente, antes de dormir, sempre esperava seu carinho, seu beijo. Estou falando muito sinceramente. Muito obrigado. Muito obrigado por tudo”. Assista o momento:
Rodrigo Santoro abriu o coração para Jô Soares no #AltasHoras e emocionou todo mundo! Olha só https://t.co/YRll063jCX pic.twitter.com/QaY9Ac9mVF
— Gshow (@gshow) May 6, 2018
Jô Soares participou do “Programa do Porchat”, do humorista Fábio Porchat, que vai ao ar nesta quarta-feira (18). O apresentador e diretor que não tem mais contrato com a Globo gravou a entrevista nesta segunda-feira (17), na sede da Record e de acordo com a Veja, ele falou durante a conversa que "artistas não devem ter filiação partidária" e que a grandeza deles é ser anarquista. Jô contou a Porchat que chegou a alertar Gilberto Gil e Caetano durante a ditadura. “Tive acesso a uma lista e liguei para eles. Tempos depois, foram presos em Realengo. Quando ouvi a música Aquele Abraço, percebi a dimensão disso”. Ainda falando sobre esse período, o apresentador disse que enquanto os artistas estavam se apresentando no Teatro Oficina, ele precisou montar guarda: “Ficamos na porta, com Plínio Marcos, mas a gente sabia que não ia segurar a censura”. Além disso, o “gordo”, como é conhecido, contou sobre os projetos que deseja realizar após deixar o “Programa do Jô”. Ele disse que pretende estrear em maio o espetáculo “A Noite de 16 de Janeiro”, data de seu nascimento.
O apresentador Jô Soares reviveu uma situação inusitada que viveu com o atual prefeito de São Paulo, João Doria, há alguns anos. Em entrevista ao programa Jovem Pan Morning Show, nesta quarta-feira (20), Jô disse que sempre achou o empresário “estranho”. Mas mais inusitada mesmo foi a situação que se criou no primeiro turno da eleição de 1989, que teve entre os candidatos Fernando Collor de Mello e Mário Covas. “O João Doria, hoje nosso prefeito, quando Collor foi candidato, por acaso Flavinha e eu votávamos na mesma zona eleitoral em que votava João Doria. Quando eu cheguei, saltei do carro, e apesar do nosso relacionamento - eu não vou entrar em detalhes, mas era uma pessoa que eu achava muito estranha -, ele me abraça com uma intimidade que não havia, me abraça forte, 'Oh, Jô, que bom te ver!', e se afastou”, contou. “Quando se afastou, um cara que presenciou a cena me disse: 'Escuta, você é amigo desse cara?, eu digo 'Não (risos). Pelo contrário, não tenho nenhuma simpatia'. 'Então, olha, cuidado. Você vai votar no Collor?'. Eu falei: 'Não, eu vou votar no Covas. Por quê você pergunta?'. 'Porque esse cara que te abraçou acabou de colar um adesivo Vote em Collor nas suas costas'. Aí ele tirou, rasgou... Eu acho que isso pra mim já desenhou um pouco como é a história política desse nosso hoje prefeito”, completou.
O apresentador Jô Soares concedeu uma entrevista a Pedro Bial nesta terça-feira (22) e se emocionou ao lembrar do filho Rafael, que morreu em 2014, aos 50 anos, como também das memórias e dos amigos que fez ao longos dos 16 anos que comandou o “Programa do Jô”. A entrevista vai ao ar nesta sexta-feira (24) no "Conversa com Bial" da Rede Globo. Além de lembrar da sua trajetória dentro da emissora, o escritor, humorista, apresentador e diretor falou de sua autobiografia, "O Livro de Jô - Uma Auto Biografia Desautorizada", a ser lançada pela Companhia das Letras neste mês. Jô ocupa desde 2016 a cadeira número 33 da Academia Brasileira de Letras e revelou que tem planos para o teatro e outras ideias, mas não citou projetos para a TV no ano que vem. O apresentador não renovou seu contrato com a Globo, que já manifestou interesse em mantê-lo, apesar de não prever projetos imediatos.
A primeira edição do projeto “Círculo de Leitura”, que acontece nesta quarta-feira (19), a partir das 10h, na Biblioteca dos Barris, discutirá o livro “O Xangô de Baker Street”, de Jô Soares. Na ocasião, haverá ainda a apresentação de leitura dramatizada do conto “Um Apólogo”, de Machado de Assis, pela atriz Jussara Mathias. O evento, que seguirá sua programação mensalmente, é gratuito e aberto ao público. A primeira obra analisada tem como ponto de partida o desaparecimento de um violino Stradivarius. A partir daí o famoso Sherlock Holmes desembarca no Brasil para uma investigação, mas o que parecia um discreto caso imperial transforma-se em uma saga cheia de perigos.
SERVIÇO
O QUÊ: “Círculo de Leitura” - "O Xangô de Baker Street”, de Jô Soares
QUANDO: Quarta-feira, 19 de abril, às 10h
ONDE: Biblioteca dos Barris
VALOR: Grátis
Jout Jout Prazer responde: o que foi e como você se sentiu na entrevista no programa do Jô?!!??
Posted by Rafael Gomes on sábado, 14 de noviembre de 2015
Jout Jout contava o caso de uma amiga em um relacionamento abusivo com um homem, que chegou a lhe oferecer um guardanapo para que ela tirasse o batom vermelho, pois estava parecendo uma "puta". Após exibir um trecho do vídeo, Jô fez piadas sobre o caso e insistiu a perguntar se o batom tinha mesmo o efeito de deixar uma mulher com aparência de garota de programa. Jout Jout, aparentemente desconfortável, retrucou perguntando o que significa ter cara de "prostituta". Confira a entrevista, a partir do minuto 7m50s:
Sobre o acontecimento, o humorista chegou a comparar aos tempos da ditadura, lembrando de um episódio, quando retornou à casa e encontrou as paredes sujas de ‘sangue’. “Olha, isso me lembra um pouco dos tempos da ditadura. Uma vez eu morava em uma vila e, quando cheguei em casa, as luzes estavam cortadas, apagadas, e ai as paredes da casa banhadas de sangue. Quer dizer, era de tinta vermelha, mas como se fosse sangue. E tinha uma bonequinha, que era do meu sogro, uma estátua de mármore, uma menina com umas flores, banhada também de sangue, e escrito na parede CCC, que era a sigla do Comando de Caça aos Comunistas. As luzes cortadas e eu juro que fiquei com medo de entrar em casa”, contou o apresentador, que considera o comportamento “um fascismo total”.
Pichação aconteceu após entrevista com a presidente Dilma | Foto: Reprodução
Confira a entrevista realizada na última semana:
A atriz gaúcha Grace Giakonus foi uma das entrevistadas do "Programa do Jô" na última quarta-feira (26). Agitada, o comportamento da atriz e comediante chamou a atenção dos internautas, que durante a madrugada a colocaram como o assunto mais comentado no Twitter, alcançando o primeiro lugar nos TTs ("trending topics"). A atriz ficou conhecida pelo público infantil pelas participações nos programas "Rá-Tim-Bum", com direção de Fernando Meirelles, e "Castelo Rá-Tim-Bum", entre 1989 e 1995, ambos da TV Cultura e também pela autoria do espetáculo Terça Insana, um dos precurssores do stand-up comedy no Brasil em 2001. Confira o vídeo:
O apresentador Jô Soares, que recentemente foi criticado após recusar uma entrevista com o humorista Carioca, que encarna o personagem Jô Suado, do Pânico na TV!, da RedeTV!, teria proibido o acesso do programa no lançamento do seu livro na noite desta sexta-feira (18), na Academia Brasileira de Letras, no Rio.
De acordo com a coluna Zapping, do jornal Agora São Paulo, o Jô original não quer aumentar ainda mais a repercussão envolvendo o seu nome e, por isso, impediu que a equipe do Pânico tivesse acesso aos bastidores e que inclusive o filmasse, mesmo de longe.
A assessoria do espaço, entretanto, nega qualquer solicitação especial do apresentador.
Repercussão negativa - A antipatia de Jô Soares deixou muita gente irritada e houve até campanhas nas redes sociais para boicotar o apresentador global.
Além disso, Carioca se disse decepcionado com o apresentador, de quem se dizia grande fã, e anunciou que não irá mais fazer o quadro. Na última semana, a personagem Maria Gabriherpes assumiu o esquete, que não deve ser mantido.
Já Marcelo Carvalho, um dos donos da RedeTV!, afirmou em entrevista a Amaury Jr. que achou "uma grosseira" a atitude Jô Soares com o Pânico. "Era uma homenagem", comentou o executivo na última terça-feira (15).
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).