Artigos
Quarto dos Fundos
Multimídia
“É uma estratégia do PT”, afirma Luciano Simões sobre a ‘pulverização’ de candidaturas em Salvador
Entrevistas
"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
joanna de angelis
Pela primeira vez em Salvador, o espetáculo 'Divaldo Franco e Joanna de Ângelis - Uma missão de amor' acontece nos dias 20 e 21 de agosto no Teatro Jorge Amado.
A peça conta a história do médium Divaldo Franco, um dos mais importantes nomes do Espiritismo, e sua mentora espiritual Joanna de Ângelis, com versão teatral e revisada pelo próprio Divaldo. Os personagens principais são feitos por Rogério Fabiano, que já interpretou Allan Kardec e Chico Xavier, e Érica Collares, que interpreta Joanna pela segunda vez.
Por não ser uma biografia, o espetáculo é de fácil compreensão para os espectadores que não conhecem a trajetória de Divaldo Franco. A história começa em 5 de dezembro de 1945, foca em suas caridades e obras.
"Joanna é uma sumidade em ciência! Como espírito evoluído e estudioso, ela é enormemente atualizada com o progresso científico moderno. Sabemos que nossa sabedoria nos é transmitida por seres que aqui reencarnam para nossa evolução e nosso progresso. Ela decidiu fazê-lo através de um médium, Divaldo, exigindo que ele estudasse tanto quanto ela para poder expor suas ideias. Tento levar o melhor desse diálogo para o público", conta o autor Cyrano Rosalém, que também assina a direção.
"Joanna deixa claro que a ciência deve evoluir sempre para o nosso bem. Mas não dar o passo maior que a perna. Ela afirma que devemos, por exemplo, avançar cada vez mais na genética, mas sem brincar de tentarmos ser Deus. Primeiro a cura, depois a maneira de evitar a doença", frisa Rosalém.
Os ingressos custam a partir de R$ 40,00 e estão à venda no Sympla (compre aqui), com lote promocional solidário.
Siga o @bnhall_ no Instagram e fique de olho nas principais notícias.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).