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Pouco tempo depois da CBF soltar uma nota oficial lamentando as falas do auxiliar técnico do Palmeiras, João Martins, categorizando-as como "um desfile de grosserias e uma tentativa infantil e até xenofóbica", o clube alviverde respondeu, na tarde desta segunda-feira (3), reforçando a sua indignação com o que considera ser "reiterados erros graves da arbitragem".
"Diante da nota oficial divulgada pela CBF e dos reiterados erros graves cometidos contra o Palmeiras, entendemos ser este o momento oportuno de demonstrar, em público, a nossa indignação. Não queremos ser beneficiados, mas exigimos que as regras sejam aplicadas com isonomia", diz trecho da nota da equipe palmeirense.
No último domingo, após o empate por 2 a 2 diante do Athletico-PR, João Martins, português auxiliar técnico de Abel Ferreira, fez uma forte declaração dizendo que "o futebol brasileiro passa uma imagem de que é o mais competitivo do mundo porque ganham vários. Mas ganham vários porque, muitas vezes, não deixam os melhores ganharem. Foi mais uma vez o que se passou hoje. É ruim para o sistema o Palmeiras ganhar dois anos seguidos".
Após a declaração de João Martins, Anderson Barros, diretor de futebol do Palmeiras, encerrou a coletiva.
Na 4ª colocação do Campeonato Brasileiro, o Palmeiras soma 23 pontos, dez a menos que o líder Botafogo. A equipe vem de três jogos sem vencer (derrotas para Bahia e Botafogo e contra o Athletico).
O time palmeirense volta a campo no próximo sábado (8), às 21h, no Allianz Parque, contra o Flamengo, 3° lugar com 25 pontos.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).