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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

joao bosco

“Palavra de ordem do próximo biênio deve ser modernidade”, diz 1º vice-presidente do TJ-BA
Foto: Camila São José / Bahia Notícias

O desembargador João Bôsco de Oliveira Seixas, eleito para o cargo de 1º vice-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), elencou as expectativas e as prioridades que devem ser selecionadas pela instituição durante o biênio 2024-2026. Em entrevista ao Bahia Notícias, nesta quinta-feira (1º), na cerimônia de posse da nova direção da Corte, o desembargador apontou que tem a melhor expectativa possível para os membros da mesa diretora que será presidida pela desembargadora Cynthia Maria Pina Resende. 

 

“A expectativa a respeito da desembargadora na presidência é a melhor possível. Nós cremos que ela olhará pelo jurisdicionado assim de uma maneira pormenorizada, pois é juíza de carreira e poderá enfrentar todas as questões. Aliás como a mesa atual também enfrentou muito bem”, disse Bôsco. 

 

Na ocasião, o desembargador comentou acerca da atuação do novo cargo de 1º vice-presidente que está assumindo, a partir deste ano. 

 

“Com relação a 1ª vice é uma função que se exerce assim em substituição eventuais e com a competência regimental bastante delimitada, que é de controlar plantão judiciário; distribuição de processos; julgar conflitos entre desembargadores e processo em que haja um suspensões ou impedimentos da presidência”, explicou

 

“Então eu diria que o primeiro vice caminha assim, vamos dizer, de mãos dadas com a presidência e assim eu espero que seja. Que eu possa contribuir de maneira efetiva para co-gestão da desembargadora Cynthia”, enfatizou João. 

 

O novo 1º vice-presidente indicou ainda que a palavra de ordem, entre as prioridades e o que deve ser seguido, está a modernidade e a simplificação da linguagem jurídica. 

 

“A palavra de ordem é modernidade. Acho que nós estamos em tempo que o Poder Judiciário já passou por muitas transformações. Mas ainda tem um longo caminho, está vindo aí a questão da Inteligência Artificial, está sendo pensada, sendo vista com muito cuidado. Vem aí também, o presidente do STF recentemente,  trouxe uma mensagem sobre a necessidade simplificação da linguagem jurídica. Então são temas que estão na ordem do dia e tenho certeza que este apoio a tecnologia, modernização de todo o nosso pacto tecnológico, será a palavra da gestão acredito", sugeriu, apesar de ponderar: "Não posso falar, só a presidente Cynthia que poderá dizer”. 

Parceria com Aldir Blanc é destaque na produção de João Bosco, que faz 75 anos
Foto: Divulgação

O cantor, compositor e violonista João Bosco completa 75 anos, nesta terça-feira (13). A vasta produção artística do músico, autor de muitos clássicos da música brasileira, é marcada pela frutífera parceria com o amigo Aldir Blanc, morto no ano passado pela Covid-19 e cujo nome batiza a Lei de Emergência Cultural (relembre).

 

No dia do aniversário de João Bosco, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) fez um levantamento sobre a obra do artista, indicando suas 20 canções mais tocadas nos últimos cinco anos, sendo 15 delas em parcerias com Aldir.

 

A campeã é a faixa “O Bêbado e a Equilibrista", lançada em 1979, no álbum “Essa mulher”, da cantora Elis Regina. Ela é também a música que mais rendeu direitos autorais em 2020. Figuram no top 5 ainda “Corsário”, “De frente pro crime”, “Kid cavaquinho” e “Incompatibilidade de gênios”, todas assinadas junto com o parceiro.

 

Veja o ranking das músicas de autoria de João Bosco mais tocadas nos últimos cinco anos nos principais segmentos de execução pública (Rádios, Sonorização Ambiental, Casas de Festa e Diversão, Carnaval e Festa Junina):


(Clique na imagem para ampliar)

João Bosco adia lançamento de disco por causa de estado de saúde de Aldir Blanc
Foto: Divulgação

O cantor e compositor mineiro João Bosco adiou o lançamento de seu novo disco, "Abricó-de-Macaco", que seria nesta sexta (17). A previsão agora é que o álbum saia em maio nas plataformas de streaming, junto com um DVD exibido pelo Canal Brasil. 

 

Em nota, o artista explicou que a decisão do adiamento foi tomada junto com sua gravadora, por causa do estado de saúde de Aldir Blanc, seu parceiro artístico de longa data, que está internado em estado grave, no Rio de Janeiro, com suspeita de coronavírus. 

 

Segundo informações da Folha de S. Paulo, Blanc chegou no Hospital Miguel Couto na sexta-feira (10), com infecção urinária e pneumonia, sendo levado para uma ala de média gravidade. O quadro de saúde do artista, no entanto, piorou na madrugada desta segunda-feira (13) e ele foi levado para a ala vermelha, para ser entubado. Na noite desta terça-feira (14) ele foi transferido para o Centro de Tratamento Intensivo, o CTI.

 

Aldir Blanc é autor de alguns clássicos da música brasileiro, a exemplo de "O Bêbado e a Equilibrista", "O Mestre-sala dos Mares", "De Frente pro Crime", "Dois pra Lá, Dois pra Cá" (parcerias com João Bosco) e "Resposta ao Tempo" (com Cristovão Bastos).

Cantor e compositor Tunai morre aos 69 anos no Rio; velório acontece nesta segunda
Foto: Divulgação

O cantor e compositor mineiro Tunai morreu aos 69 anos, neste domingo (26), em sua casa, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelas redes sociais do artista. “Com profunda tristeza, familiares comunicam o falecimento do pai, avô, irmão e amigo Tunai. Ele nos deixou na madrugada deste domingo (26) dormindo. Como não estava doente, acreditamos que foi uma parada cardíaca”, diz a publicação. 


A família do artista informou ainda que o velório acontece a partir das 12h30 desta segunda-feira (27), na sala 7 do Memorial do Carmo, no Caju. Em seguida, às 15h30, será realizada a cremação.


Irmão mais novo do também cantor e compositor João Bosco, Tunai é autor de “Frisson”, um grande sucesso da MPB. O artista compôs ainda canções gravadas por nomes como Mílton Nascimento, Ney Matogrosso, Gal Costa, Fafá de Belém, Elba Ramalho, Fagner, Emílio Santiago, Zizi Possi, Beto Guedes, Joanna, Sandra de Sá, Sérgio Mendes, Belchior, Ivete Sangalo, Roupa Nova, Jane Duboc e Simone.


Segundo a família do artista, ele planejava alguns trabalhos, antes de falecer. “Sempre ativo, estava tocando novos projetos, como a composição de uma nova música para um poema de Fernando Brant com a obra Guerra e Paz. Engenheiro de (quase) formação e artista por verdadeira vocação, deixa uma obra que faz parte das mais belas páginas da história da MPB”, diz nota.
 

Relembre "Frisson", um dos maiores sucessos de Tunai:

João Bosco faz única apresentação no Teatro Castro Alves
Foto: Divulgação / Flora Pimentel

O Teatro Castro Alves irá receber o show de João Bosco no dia 8 de junho, às 21h. 

 

O artista apresentará o repertório do seu mais novo disco "Mano Que Zuera", que foi lançado em meio à homenagem da Academia Latina da Gravação, em Las Vegas, momento em que ele recebeu o Prêmio a Excelência da Obra, parte de destaque das celebrações do Grammy Latino 2017. 

 

As vendas dos ingressos começam nesta sexta-feira (22), e custam das filas A a W R$ 160 inteira e R$ 80 meia, das filas X a Z5 R$ 120 inteira e R$ 60 meia  e das filas Z6 a Z11 R$ 80 inteira e R$ 40.

 

SERVIÇO

O QUÊ: "Mano Que Zuera" - João Bosco 

QUANDO: Sábado, 8 de junho, às 21h

ONDE: Teatro Castro Alves, Campo Grande

VALOR: Filas A a W - R$ 160 inteira e R$ 80 meia | Filas X a Z5 - R$ 120 inteira e R$ 60 meia | Filas Z6 a Z11- R$ 80 inteira e R$ 40

‘Pensei até em trazer o meu sofá pra me sentir mais em casa’, diz João Bosco em Salvador
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias

O cantor e compositor mineiro João Bosco retorna a Salvador para um show solo e especial, em comemoração aos cinco anos de atividade do Café-Teatro Rubi, nesta sexta-feira (26) e sábado (27), às 20h30. “Eu pensei até em trazer o meu sofá pra me sentir mais em casa mesmo (risos)”, brinca o artista, sobre a apresentação em formato voz e violão, na qual tocará seu repertório de sucessos, como “O Bêbado e a Equilibrista”, “Corsário” e “Falso Brilhante”, novas músicas autorais, além incluir clássicos de outros autores. “Quando você está solo, você pode tocar coisas de momentos diferentes, de formatos diferentes. Lógico, tem uma meia dúzia de canções que você tem que tocar, porque as pessoas vão ali pra ouvir, mas a partir dali você fica bem à vontade pra fazer um repertório que as pessoas acabam conhecendo. Às vezes são outros compositores importantes na história da música brasileira, e que exercem um fascínio constante na gente. Então a gente está sempre tocando esses caras, porque no fundo a gente acha que estar perto deles é uma maneira também de ter um vigor semelhante ao que eles tiveram...”, explica João Bosco, citando nomes como Dorival Caymmi, Tom Jobim, Milton Nascimento e Ary Barroso.


De volta à Bahia, de onde ele diz ter a sensação de nunca ter saído, o músico apresentará ao público também algumas músicas de seu mais novo trabalho, “Mano que Zueira” (2017), lançado após 8 anos sem um álbum de inéditas. Com novas e antigas parcerias, a exemplo de Aldir Blanc, Arnaldo Antunes e o filho Francisco Bosco, o CD tem ainda o toque de um célebre baiano, o sambista Roque Ferreira, que junto com João assina a faixa “Pé-de-vento”. A história da música envolve muitas coincidências e uma atmosfera mágica que só a arte é capaz de explicar. “Essa parceria com Roque Ferreira foi uma coisa de orixá mesmo”, destaca João Bosco. Acompanhando a turnê comemorativa de 50 anos de Maria Bethânia, ele foi chamado por ela no camarim para ouvir uma canção que a artista santo-amarense queria incluir em seu repertório. “Ficamos conversando e ela falou assim: ‘eu queria te mostrar uma canção, vou cantar à capela pra você, porque eu queria que você fizesse uma espécie de harmonização dessa canção’. E aí ela cantou uma canção do Roque Ferreira, chamada ‘Doce’, uma canção em que ele fala da Bahia, dos orixás da Bahia, da culinária baiana e principalmente de Dorival Caymmi, que ele considera um dos responsáveis por tudo isso”, lembra João. 

Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias


“É uma canção linda e eu fiquei com ela na cabeça e tentei trabalhar naqueles dias. Só que nesse meio tempo eu acabei fazendo um samba, e eu achava que esse samba teria vindo dessa atmosfera aí, que ligava Bethânia com Roque Ferreira. E achei apropriado que ele fosse avisado”, conta o músico, que não conhecia o artista baiano pessoalmente. “E através de um amigo comum - porque ele não é uma pessoa fácil de achar -, que achou alguém aqui que chegou até ele [Roque], propôs essa ideia e ele gostou. Eu mandei a música e não falei nada. Não falei a história da Bethânia, nada disso. Três dias depois ele mandou a letra de volta. Eu já estava me preparando para entrar em estúdio e nem tinha certeza se nós íamos fazer a tempo. Então Roque mandou a música e acontece que no final da letra ele fala no orixá da Bethânia sem saber que ela estava envolvida nisso. Então foi bem interessante, uma coisa bem espiritual. E foi assim que surgiu ‘Pé-de-vento’”, explica.

 

Confira a parceria entre João Bosco e Roque Ferreira:


O “Mano que Zueira” vem no mesmo período em que outros dois medalhões da música brasileira - Chico Buarque e Gilberto Gil - lançam novos trabalhos autorais.  Para João Bosco, faz todo sentido. “Eu acho que foi um momento importante sim. Não foi pensado, mas eu acho que essas coincidências não acontecem à toa. Quer dizer, tem alguma coisa acontecendo e de repente quando você vê todos coincidem para um ponto que é o lançamento de um trabalho que as pessoas estavam ali, em segredo, tramando essas ideias e tudo. Mas esses momentos existem, assim como existem outros momentos de seca. Eu gosto de você falar isso, porque às vezes as pessoas não fazem essa leitura. Mas esses dois últimos anos foram momentos importantes dentro da música brasileira, aconteceram movimentos de diversos gêneros que mostraram a força da música, a força da ideia do artista brasileiro e ele também encontrando de forma comum esse momento criativo”, avalia o artista, que se diz mais esperançoso do que otimista. “Não é que eu não seja otimista, mas eu acho que a questão do otimismo dialoga muito com uma coisa assim: ‘ah, não esquenta não, vai dar tudo certo, não se preocupe’. A gente vê toda hora isso, a gente está cansado de ver essa expressão, mas ela não tem vínculo, um comprometimento, com o que vai ou o que você acha que vai dar certo. A esperança sim tem esse comprometimento. Ela dialoga com achar que as coisas vão ser diferentes no sentido daquilo que a gente está esperando que seja, mas nós temos que participar disso, ser parte efetiva desse movimento. Enquanto o otimismo não, fica só do lado de fora numa coisa inconsequente. Na esperança eu gosto desse conceito de que as coisas poderão ser diferentes como a gente espera, mas é preciso que cada um faça sua parte”, diz João.


Este sentimento, ao qual o compositor mineiro diz ter predileção, acabou batizando a operação da Polícia Federal, “Esperança Equilibrista”, inspirada em um das mais célebres composições de João Bosco e Aldir Blanc: “O Bêbado e a Equilibrista”. “Aquilo foi terrível, foi um mal entendido. Pode ser que alguém da corporação goste da música, se identifique. Tem isso, porque às vezes a música fora do contexto dela existe também”, avalia o artista, sobre o uso da composição que acabou virando um hino contra a ditadura militar no Brasil, e que foi usada para nomear uma operação que previa a condução coercitiva do reitor Jaime Ramírez e de outros dirigentes da Universidade Federal de Minas Gerais, em 2017. “Na mesma hora eu fui averiguar, falei com meu parceiro: Olha, a gente tem que se posicionar diante disso, porque está havendo um engano em relação às pessoas que estão usando essa música com essa finalidade e nós temos que nos posicionar”, lembra o artista, revelando que a canção nasceu no Natal de 1977, após a morte de Charlin Chaplin, inspirada em “Smile”, do humorista britânico. “‘Smile’ é uma música que ele fez e pedia o sorriso a todo custo. Smile, não é? Chorar pra quê?”, diz João. “Então comecei a fazer uma espécie de samba enredo influenciado pelo ‘Smile’. Pô, cheguei no Rio de Janeiro, chamei o Aldir, e falei:  ‘bicho fiz um samba pensando no Chaplin’. E ele falou: ‘porra, mas é perfeito’. E aí ele levou o samba e veio com ‘O Bêbado e o Equilibrista’, que é uma coisa completamente Chapliniana!”, conta.

 

SERVIÇO
O QUÊ:
João Bosco             
QUANDO:  Sexta-feira e sábado, 26 e 27 de outubro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi - Salvador
VALOR: Couvert artístico de R$ 180

João Bosco faz apresentação intimista em Salvador
Foto: Divulgação

O cantor e compositor mineiro João Bosco irá se apresentar no Café-Teatro Rubi, nos dias 26 e 27 de outubro, às 20h30.

 

Considerado um dos grandes compositores da música brasileira, em um show intimista, voz e violão, o cantor apresentará no seu repertório os seus grandes sucessos, como “O bêbado e o equilibrista”, “Falso brilhante” e músicas que gravadas por outros nomes da MPB. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
João Bosco 
QUANDO: Sexta e Sábado, 26 e 27 de outubro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi, Campo Grande, Salvador-BA
VALOR: Couvert artístico – R$ 180

Ney Matogrosso, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco fazem show na Concha Acústica
Foto: Divulgação

A Concha Acústica do Teatro Castro Alves irá receber um show especial que contará com a participação dos cantores Ney Matogrosso, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco, neste domingo (26), às 19h. O show é em homenagem aos 30 anos da Palco Produções e o reportório contará com músicas autorais dos artistas. Os ingressos custam R$ 120 inteira e R$ 60 a meia entrada da arquibancada, e R$ 240 inteira e R$ 210 meia entrada do camarote. 

 

SERVIÇO
O QUÊ:
Ney Matogrosso, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco
QUANDO: Domingo, 26 de agosto, às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves, Campo Grande, Salvador-BA
VALOR:  R$ 120 inteira e R$ 60 a meia entrada da arquibancada, e R$ 240 inteira e R$ 210 meia entrada do camarote

Para celebrar 30 anos, Palco Produções reúne Ney, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco
Fotos: Divulgação

Em comemoração aos seus 30 anos, a Palco Produções reunirá grandes nomes da Música Popular Brasileira em um show no dia 26 de agosto, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. As atrações em questão são Ney Matogrosso, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco, que se apresentam a partir das 19h. Os ingressos, que custam entre R$ 60 e R$ 240, estão à venda na bilheteria do TCA, nos postos do SAC nos shoppings Barra e Bela Vista, ou pelo site Ingresso Rápido.
 

SERVIÇO
O QUÊ:
30 anos da Palco Produções - Ney Matogrosso, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco
QUANDO: Domingo, 26 de agosto, às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: Arquibancada - R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) | Camarote - R$ 240 (inteira) e R$ 120 (meia)

João Bosco e Hamilton de Holanda apresentam show ‘Eu Vou Pro Samba’ em Salvador
Foto: Divulgação

O cantor e compositor João Bosco e o instrumentista e compositor Hamilton de Holanda trazem pela primeira vez a Salvador o show “Eu Vou Pro Samba”, em cartaz desta sexta-feira (11) a domingo (13), na Caixa Cultural. No palco, a dupla celebra o samba com alguns de seus temas preferidos em novos e personalizados arranjos, que integram o violão e a voz de João com o bandolim de Hamilton. No repertório, interpretações para canções de Dorival Caymmi, Moacir Santos, Paulinho da Viola, Milton Nascimento, Chico Buarque e do próprio João Bosco. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) e estarão à venda a partir das 9h da sexta-feira (11).


SERVIÇO
O QUÊ:
“Eu Vou Pro Samba” - João Bosco e Hamilton de Holanda
QUANDO: 11 a 13 de maio. Sexta-feira, às 20h; sábado, às 17h e às 20h; e domingo, às 19h
ONDE: Caixa Cultural Salvador 
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)

'O público vai dizer o caminho que nós vamos seguir', afirma João Bosco sobre shows em SSA
Foto: Divulgação
Última atração da segunda temporada do Palco Brasil, João Bosco promete quatro shows inusitados e diferentes, neste sábado (1º) e domingo (2). Serão duas sessões diárias, às 17h e depois às 20h. Isso porque ele revela ter o "péssimo hábito" de não montar um roteiro antes de se apresentar. "Sempre há alguma coisa que detona o início, então a partir disso, a gente vai achando um caminho pra seguir porque a música, histórias, algumas coisas que são importantes, que acompanham a própria música em si, é bom a gente contar", explica o músico mineiro.

Com mais de 10 álbuns lançados, é compreensível a dificuldade do músico em definir um repertório específico, mas alguns clássicos, como "Papel Machê” – composição feita em parceira com o baiano José Carlos Capinam – e “O Bêbado e o Equilibrista” estão garantidos nos setlist. Fora isso, Bosco ressalta que tudo depende da interação com o espectador. "O público é que vai dizer qual é o caminho que nós vamos seguir", resume. Essa conexão, inclusive, é o ponto forte do projeto, que mescla canções com um bate-papo com a plateia para que os músicos se abram sobre o seu processo de criação. "É interessante porque eu, por exemplo, não sou aquele compositor ou ator que toma nota de alguma coisa. Eu não tomo nota de nada. Eu trabalho muito à noite, que é a hora que o telefone para de tocar. Aí eu fico muito à disposição das ideias e com meu violão até às 3h, 3h30 da manhã diariamente", adianta.



João Bosco encerra temporada do Palco Brasil | Foto: Divulgação

Parte dessa disciplina "caótica", como ele define, vai ser apresentada ao público da Caixa Cultural neste fim de semana. Autodeclarado um apaixonado por compor e tocar, Bosco conta que faz de sua casa, um palco, que, por sua vez funciona como uma extensão do seu próprio universo solitário. “Quando você tem uma grande facilidade de acesso do público, a esse espaço através de ingressos bem acessíveis ou até em praça pública onde nem ingresso existe. Eu acho que esse tipo de espaço é o espaço que eu mais admiro, que eu mais prezo e onde eu me sinto melhor”, declara. No formato do Palco Brasil, o músico de 70 anos se apresenta para plateias de cerca de 80 pessoas, que pagam ingressos de R$ 10 e R$ 5 para participar do espetáculo. A venda de ingressos acontece a partir das 9h de sábado (1º), no local do show.

Serviço:
O quê:
Palco Brasil
Quem: João Bosco
Quando: 1º e 2 de outubro, às 17h e 20h (dois shows por dia)
Onde: Caixa Cultural Salvador - Rua Carlos Gomes, 57, Centro – Salvador (BA)
Valor: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
'O público vai dizer o caminho que nós vamos seguir', afirma João Bosco sobre shows em SSA
Foto: Divulgação
Última atração da segunda temporada do Palco Brasil, João Bosco promete quatro shows inusitados e diferentes, neste sábado (1º) e domingo (2). Serão duas sessões diárias, às 17h e depois às 20h. Isso porque ele revela ter o "péssimo hábito" de não montar um roteiro antes de se apresentar. "Sempre há alguma coisa que detona o início, então a partir disso, a gente vai achando um caminho pra seguir porque a música, histórias, algumas coisas que são importantes, que acompanham a própria música em si, é bom a gente contar", explica o músico mineiro.

Com mais de 10 álbuns lançados, é compreensível a dificuldade do músico em definir um repertório específico, mas alguns clássicos, como "Papel Machê” – composição feita em parceira com o baiano José Carlos Capinam – e “O Bêbado e o Equilibrista” estão garantidos nos setlist. Fora isso, Bosco ressalta que tudo depende da interação com o espectador. "O público é que vai dizer qual é o caminho que nós vamos seguir", resume. Essa conexão, inclusive, é o ponto forte do projeto, que mescla canções com um bate-papo com a plateia para que os músicos se abram sobre o seu processo de criação. "É interessante porque eu, por exemplo, não sou aquele compositor ou ator que toma nota de alguma coisa. Eu não tomo nota de nada. Eu trabalho muito à noite, que é a hora que o telefone para de tocar. Aí eu fico muito à disposição das ideias e com meu violão até às 3h, 3h30 da manhã diariamente", adianta.



João Bosco encerra temporada do Palco Brasil | Foto: Divulgação

Parte dessa disciplina "caótica", como ele define, vai ser apresentada ao público da Caixa Cultural neste fim de semana. Autodeclarado um apaixonado por compor e tocar, Bosco conta que faz de sua casa, um palco, que, por sua vez funciona como uma extensão do seu próprio universo solitário. “Quando você tem uma grande facilidade de acesso do público, a esse espaço através de ingressos bem acessíveis ou até em praça pública onde nem ingresso existe. Eu acho que esse tipo de espaço é o espaço que eu mais admiro, que eu mais prezo e onde eu me sinto melhor”, declara. No formato do Palco Brasil, o músico de 70 anos se apresenta para plateias de cerca de 80 pessoas, que pagam ingressos de R$ 10 e R$ 5 para participar do espetáculo. A venda de ingressos acontece a partir das 9h de sábado (1º), no local do show.

Serviço:
O quê:
Palco Brasil
Quem: João Bosco
Quando: 1º e 2 de outubro, às 17h e 20h (dois shows por dia)
Onde: Caixa Cultural Salvador - Rua Carlos Gomes, 57, Centro – Salvador (BA)
Valor: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Palco Brasil: Caixa Cultural recebe Maria Gadu, Moraes Moreira e João Bosco
Fotos: Divulgação
Maria Gadú, Moraes Moreira e João Bosco são as atrações da segunda edição do projeto Palco Brasil, realizado na Caixa Cultural Salvador, que no ano passado recebeu as apresentações de Chico César, Paulinho Moska e Hyldon (clique aqui e saiba mais). Com a proposta do projeto, o público poderá conferir duas apresentações diárias de cada artista, às 17h e 20h. A cantora paulistana abre o evento, nos dias 17 e 18 de setembro; seguida por Moraes, em 24 e 25 do mesmo mês. O encerramento do projeto ficará com João Bosco, que apresenta aos baianos o repertório de mais de 40 anos de carreira, nos dias 1º e 2 de outubro. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), com venda liberada a partir das 9h do sábado, para todas as apresentações do fim de semana.
 
Serviço
O QUÊ: Palco Brasil 
Maria Gadú – 17 e 18 de setembro | Cada dia, às 17h e 20h 
Moraes Moreira – 24 e 25 de setembro | Cada dia, às 17h e 20h
João Bosco – 1º e 2 de outubro | Cada dia, às 17h e 20h
ONDE: Caixa Cultural Salvador 
VALOR: 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Julia Bosco e Donatinho apresentam projeto 'Aquarius' pela primeira vez em Salvador
Foto: Divulgação
Com a proposta de criar uma nova experiência musical, os artistas Donatinho e Julia Bosco produziram "Aquarius", um projeto de releituras de canções nacionais e internacionais, que busca a fuga do trabalho óbvio. Os músicos, filhos de João Donato e João Bosco, usam suas referências musicais adquiridas por toda a vida e apresentam o projeto, pela primeira vez, em Salvador. O show será nesta quinta-feira (21), no Tropos Co., que fica localizado no Rio Vermelho. O esquema de ingresso é "pague quanto quiser", com valor sugerido de R$ 20 reais.

Julia Bosco & Donatinho no show "Aquarius"
Data:
21/04
Local: No Tropos Co. (Rua Ilhéus, 124, Parque Cruz Aguiar, Rio Vermelho)
Horário: 19h
Entrada: Pague quanto quiser! (valor sugerido: R$20)
Joyce, João Bosco, Toquinho e Morelenbaum fazem homenagem a Tom Jobim no TCA
Foto: Divulgação
Joyce, João Bosco, Toquinho e Jacques Morelenbaum sobem juntos ao palco do Teatro Castro Alves no dia 24 de setembro, e apresentam um show em homenagem a Tom Jobim. Somente o público soteropolitano poderá conferir esta apresentação única, disse Adalito Almeida, sócio da realizadora do espetáculo, à coluna de Telma Alvarenga, no Correio. O show marca os 20 anos de morte de Tom Jobim e os ingressos estarão à venda a partir desta sexta-feira (31). 
Segunda edição do Toque Brasileiro apresenta João Bosco e Cláudia Cunha no TCA
Foto: Divulgação
Com o objetivo de valorizar a música popular brasileira e a produção musical local, o Toque Brasileiro realiza shows com ingressos a preços populares. Na próxima edição, que acontece no dia 5 e 6 de fevereiro (quinta e sexta-feira) no Teatro Castro Alves, o evento apresenta os cantores João Bosco e Cláudia Cunha. Bosco é responsável por dezenas de  músicas que marcam a história da MPB, como a canção O Bêbado e a Equilibrista, escrita em parceria com Aldir Blanc, além de ter fechado parcerias importantes em sua carreira, como a cantora Elis Regina. Um dos grandes nomes da música atual, Cláudia Cunha foi indicada em 2010 ao Prêmio Braskem da Música Brasileira como Melhor Cantora. A primeira edição do evento aconteceu em janeiro desse ano e contou com a participação dos artistas Alexandre Leão e Rosa Passos. Os shows acontecem às 20h e os ingressos têm valor de R$40 (inteira) e R$20 (meia). 

Toque Brasileiro - João Bosco e Cláudia Cunha

Onde: Teatro Castro Alves
Quando: 5/2 e 6/2, 20h
Valor: R$40 (inteira); R$20 (meia)
 
Conquista reúne nomes como Fafá de Belém, Ana Cañas, Zeca Baleiro e João Bosco em festa de Natal
O final do ano se aproxima e Vitória da Conquista se prepara para receber um evento que já se tornou tradicional em seu calendário, o Natal da Cidade, realizado entre 19 e 25 de dezembro. Nesta edição, segundo o secretário de cultura, Nagib Barroso, com um investimento de pouco mais de R$ 1 milhão de recursos do município, a festa tem apresentações de grandes nomes, como Fafá de Belém, Paulinho da Viola, Zeca Baleiro, Toquinho, João Bosco, The Fevers, Teatro Mágico e Ana Cañas, além de artistas locais. Ao todo, serão 52 apresentações, sendo 11 artistas convidados e 41 da cidade, incluindo também outras atividades, como teatro e dança, mas a linguagem principal é sempre a música. 
 

O grupo O Teatro Mágico se apresentará pela terceira vez em Conquista

Criado em 1997, na primeira gestão do atual prefeito Guilherme Menezes, o evento natalino cresceu e ganhou destaque pelo porte e atrações, mas de acordo com os organizadores, não perdeu o foco principal. “O Natal da Cidade buscou preservar o mesmo conceito: trazer cultura e formação de plateia para a população, e não limitar a programação ao que geralmente se ouve nos meios comerciais da grande mídia”, diz Barroso, destacando que o objetivo principal é levar cultura à população local, apesar de também atrair um grande número de turistas para a cidade. "A população de Vitória da Conquista, na Administração Municipal, está em primeiro lugar sempre. E devido à qualidade do evento, a cidade recebe um grande número de turistas que vêm prestigiar a celebração cultural", completa.
 
Ao longo de 18 anos, já participaram da festa artistas como Antônio Nóbrega, Elomar, Cordel do Fogo Encantado, Renato Teixeira, Fagner, Guilherme Arantes, Zeca Baleiro, Armadinho, Chico César, Oswaldo Montenegro, Leila Pinheiro, Renato e seus Blue Caps, Xangai, Padre Zezinho, Zizi Possi, Lenine, Arthur Moreira Lima, Gal Costa, Jerry Adriani, Erasmo Carlos, Nando Reis, Luiza Possi, Wagner Tiso, Milton Nascimento, Toni Garrido, Margareth Menezes, Sandra de Sá, Maria Gadú e Luiz Caldas.
 
Além das atrações musicais, o Natal da Cidade conta também com espetáculos de dança e teatro
 
Considerado pelos conquistenses como o maior evento público do interior da Bahia e um dos maiores do Brasil, voltado para os festejos natalinos, a festa muda um pouco a cara da cidade. “O movimento no Terminal Rodoviário e no aeroporto, por exemplo, conta com fluxo intenso. São turistas vindos do sudoeste, sul e da capital da Bahia, do norte de Minas Gerais. No comércio, as vendas aumentam significativamente nesse período. A rede de hotéis fica completamente lotada; restaurantes e bares também registram intenso fluxo de pessoas. E o valor imaterial que é o reconhecimento e a valorização de artistas locais”, explica o secretário. 
 
Nesta edição, o público ganhou um novo espaço para a realização do evento, o Centro Glauber Rocha – Educação e Cultura, com capacidade de receber mais de 20 mil pessoas, onde, de acordo com Barroso, a “segurança é amplamente garantida”. Para isto, policiais militares, bombeiros, técnicos da Defesa Civil e agentes de segurança patrimonial, estarão a postos, além de serem instaladas mais de dez câmeras de monitoramento e detectores de metal.

Confira a programação principal do evento:

19 - Paulinho da Viola
20 - O Teatro Mágico, Marcos Valle, Patrícia Alvim e Roberto Menescal
21 - Pereira da Viola e João Bosco
22 - Fafá de Belém e Zeca Baleiro
23 - Yamandu Costa e The Fevers
24 - Ana Canãs
25 - Toquinho
João Bosco comemora 40 anos de carreira no Red River Café
Foto: Divulgação
O cantor, violonista e compositor João Bosco será a atração especial no encerramento da programação do primeiro aniversário do Red River Café. O cantor apresenta seu último trabalho "João Bosco - 40 anos depois", além dos grandes sucessos de sua carreira. Em um show diferente do que fez com o compositor Toquinho, João Bosco estruturou repertórios diferenciados. O cantor acumula prêmios e críticas positivas desde sua estreia no compacto "Agnus Sei".

 
Serviço
O QUÊ: João Bosco - 40 anos depois
QUANDO: Quinta-feira (29), às 22h30
ONDE: Red River Café
Toquinho e João Bosco voltam a se apresentar juntos no TCA no dia 20 de março
Foto: Divulgação
Os cantores Toquinho e João Bosco voltam a se reunir no próximo dia 20 de março, na sala principal do Teatro Castro Alves (TCA), para, dessa vez, apresentar um repertório diverso, com alguns de seus maiores sucessos. Em setembro de 2013, os dois lotaram o espaço, com uma homenagem ao centenário de Vinicius de Moraes (1913-1980). A dupla sobe unida ao palco há dois anos e já fez shows da turnê em  São Paulo, Recife, Natal e Porto Alegre  Os ingressos para a apresentação em Salvador estão à venda nas bilheterias do TCA (no próprio teatro e SACs Barra e Iguatemi) e custam de R$ 40 a R$ 140. 
 
SERVIÇO:
O QUÊ: Show Toquinho e João Bosco
ONDE: Sala principal do Teatro Castro Alves (TCA)
QUANDO: 20 de março (quinta-feira)
QUANTO: R$ 40,00 (Filas Z7 a Z11 - meia), R$ 60,00 (Filas Q a Z6 - meia), R$ 70,00 (Filas A a P - meia), R$ 80,00 (Filas Z7 a Z11 - inteira), R$ 120,00 (Filas Q a Z6 - inteira), R$ 140,00 (Filas A a P - inteira) 
Zeca Baleiro e Zélia Duncan estreiam 'Encontros de Verão - Acústico no TCA' em janeiro
A partir de janeiro, o Teatro Castro Alves dá início às apresentações da 11ª edição do Acústico no TCA, que promoverá grandes encontros no palco da Sala Principal. Zélia Duncan e Zeca Baleiro serão os responsáveis pela abertura do projeto. Os segundos a se apresentarem serão Ivan Lins e Leila Pinheiro. Para fechar a temporada, Toquinho e João Bosco voltam, ao lado de Mônica Salmaso, com o show em homenagem ao centenário de Vinicius – apresentado em setembro deste ano também no TCA.O retorno do trio está marcado para o dia 6 de fevereiro. As informações são da coluna Vip, do Correio.
À venda: Ingressos para show '100 anos de Vinicius de Moraes' com Toquinho e João Bosco
Concebido para celebrar o centenário do Poetinha, o show "100 Anos de Vinicius de Moraes" promove o encontro de dois gênios da música brasileira Toquinho e João Bosco em Salvador. Além deles, a cantora paulista Monica Salmaso também fará uma participação no show, que acontece na Sala Principal do Teatro Castro Alves, no dia 12 de setembro, às 21h. Os ingressos para esta apresentação única já começam a ser vendidos a partir desta quinta-feira (1º de agosto). As entradas custam R$ 140/R$ 70 (filas A a P), R$ 100/R$ 50 (Q a Z8), R$ 80/R$ 40 (Z9 a Z11).

A capital baiana, que foi morada de Vinícius entre os anos de 1971 e 1975, foi escolhida como o local de estreia da turnê nacional deste show inédito. Vinicius de Moraes nasceu no dia 19 de outubro de 1913, no Rio de Janeiro, e faleceu em 9 de juho de 1980, na mesma cidade. 
Toquinho e João Bosco homenageiam Vinicius de Moraes no TCA
Para celebrar o centenário de Vinicius de Moraes, que morou em Salvador entre os anos de 1971 e 1975, dois grandes nomes da música brasileira subirão ao palco da Sala Principal do Teatro Castro Alves, em setembro: Toquinho, grande amigo e  parceiro do Poetinha, e João Bosco. O espetáculo, que acontecerá no dia 12 de setembro, contará ainda com participação especial da cantora paulistana Monica Salmaso. As informações são da Coluna Vip, do Correio.
Cauby Peixoto é grande vencedor do 24º Prêmio da Música Brasileira; confira lista completa
Após ter como destaque um novato na edição 2012 - o rapper Paulista Criolo -, o Prêmio da Música brasileira deste ano voltou-se para um nome consagrado: Cauby Peixoto. Com mais de 60 anos de carreira, Cauby foi o grande vencedor desta edição, em cerimônia realizada na noite desta quarta-feira (12), no Theatro Municipal do Rio. 
 
Aos 82 anos e com mais de 100 discos lançados, Cauby levou o prêmio de "Melhor Cantor" e "Melhor Álbum", por "Minha Serenata", em duas das mais concorridas categorias da premiação, considerada a mais importante da música brasileira. Com dificuldades para se locomover, ele precisou de ajuda para caminhar até o palco e foi ovacionado por uma plateia que lotou o Municipal em pleno Dia dos Namorados, sendo aplaudido de pé em dois momentos.
 
Além de Cauby, João Bosco, Zélia Duncan e Maria Bethânia ganharam dois prêmios.Homenageado da última edição, João Bosco ganhou a categoria de "Melhor Cantor" e "Álbum de MPB", com "40 Anos Depois", disco em que comemora quatro décadas de carreira. Zélia Duncan, que apresentou a cerimônia ao lado de Adriana Calcanhoto, foi escolhida "Melhor Cantora" e "Melhor Disco" ("Tudo Esclarecido") na categoria Rock-Pop-Reggae-Hip-Hop e Funk. Maria Bethânia, que não compareceu à cerimônia, foi agraciada como "Melhor Cantora de MPB" e teve a canção "Carta de Amor", de Paulo César Pinheiro, interpretada por ela, como a melhor canção na categoria "Revelação".
 
Confira lista dos vencedores:
 
CATEGORIA CANÇÃO POPULAR
Album: Minha Serenata - Cauby Peixoto - Thiago Marques Luiz
Dupla: Victor & Léo: "Ao Vivo em Floripa"
Grupo: Banda Eva – "Conexão Nagô Rede Tambor"
Cantor: Cauby Peixoto – "Minha Serenata"
Cantora: Ivete Sangalo – "Real Fantasia"
 
CATEGORIA REGIONAL
REGIONAL
Álbum: "A Revolta Dos Ritmos": Moraes Moreira - Moraes Moreira e Alexandre Meu Rei (produtores)
Dupla: Kleuton e Karen: "A Viola Permanece"
Grupo: Orquestra Popular da Bomba do Hemetério: "Cabeça no Mundo"
Cantor: Moraes Moreira: "A Revolta dos Ritmos"
Cantora: Elba Ramalho: "Vambora lá Dançar"
 
POP/ROCK/REGGAE/HIPHOP/FUNK
Álbum - "Tudo Esclarecido": Zélia Duncan - Alexandre Kassin
Grupo - Titãs: "Cabeça Dinossauro Ao Vivo 2012"
Cantor - Caetano Veloso: "Abraçaço"
Cantora - Zélia Duncan:"Tudo Esclarecido"
 
MPB
Álbum: "40 Anos Depois": João Bosco - João Bosco, João Mário Linhares e Amaury Linhares (produtores)
Grupo: Orquestra Imperial: "Fazendo As Pazes Com o Swing"
Cantor: João Bosco: "40 anos depois"
Cantora: Maria Bethânia: "Oásis de Bethânia"
 
CATEGORIA SAMBA
Samba – Álbum
"O Samba da Mais Alta Patente": Nelson Sargento - Paulão 7 Cordas
Samba – Grupo
Quinteto em Branco e Preto – "Quinteto"
Samba – Cantor
Monarco: "A Soberania do Samba"
Samba – Cantora
Alcione: "Duas Faces - Ao vivo na Mangueira"
 
REVELAÇÃO + MELHOR CANÇÃO + DVD
 
MELHOR CANÇÃO
"Carta de Amor" – Paulo César Pinheiro/Maria Bethania
 
REVELAÇÃO
Rodrigo Campos: "Bahia Fantástica"
 
Especial –DVD
"Alma Lírica Brasileira": Monica Salmaso - Walter Carvalho
http://www.monicasalmaso.mus.br/
 
PROJETO VISUAL + ARRANJADOR
 
ARRANJADOR
Mario Adnet: "Vinicius & Os Maestros" -Mario Adnet
 
PROJETO VISUAL
Fernando Young e Quinta-Feira – Caetano Veloso: "Abraçaço"
 
INSTRUMENTAL
Álbum: "Villa-Lobos Superstar" - Pau Brasil - Rodolfo Stroeter (produtor)
Instumental- solista
Raul de Souza: "O Universo Musical de Raul de Souza"
Grupo: Pau Brasil: "Villa Lobos Superstar"
 
CATEGORIA PROJETO ESPECIAL + ELETRÔNICOS + ERUDITO + INFANTIL + LÍNGUA ESTRANGEIRA
Projeto Especial – Álbum
"Vinicius & Os Maestros": Orquestra e Convidados – Mario Adnet – Mario Adnet
Eletrônico – Álbum
"Peregrino": Projeto CCOMA - Swami Sagara e Moisés Matzenbacher
Erudito – Álbum
Villa-Lobos & Friends – Nelson Freire – Dominic Fyfe
Infantil – Álbum
"Par ou Ímpar Ao Vivo": Kleiton & Kledir + Grupo Tholl - Kleiton e Kledir
Língua Estrangeira – Álbum
"Blubell & Black Tie" - Blubell & Black Tie - Swa
João Bosco é atração principal do Festival de Jazz do Capão
Depois de anunciar as presenças do maestro Letieres Leite e do gaitista Gabriel Grossi, o Festival de Jazz do Capão confirma a presença da atração mais esperada da edição deste ano, o cantor João Bosco. Músico e compositor reconhecido mundialmente celebra seus 40 anos de carreira, fazendo uma seleção de momentos de sua trajetória musical com novos arranjos, a frente de João Bosco Quarteto, composto pelos músicos Ricardo Silveira, João Batista e Kiko Freitas. O Festival de Jazz do Capão acontece nos dias 12 e 13 de julho e a apresentação de João Bosco acontece no último dia, às 20h. O evento, que acontece desde 2010, tem curadoria do músico Rowney Scott.
Em noite de homenagens a João Bosco, Criolo brilha no Prêmio da Música Brasileira
Em noite de homenagem ao cantor e compositor João Bosco, na cerimônia do Prêmio da Música Brasileira, realizada na quarta-feira (13) no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, a grande estrela foi o rapper Criolo, que com três estatuetas foi o maior vencedor do evento. O artista paulistano recebeu os prêmio de Revelação, Melhor Cantor e Álbum ("Nó na Orelha") na categoria Pop/Rock/Reggae/Hip Hop/Funk. Apresentada por Luana Piovani e Zélia Duncan, a premiação teve diversas apresentações de músicos convidados, que cantaram músicas de João Bosco, como Criolo cantando "De Frente pro Crime" em versão samba-jazz, Ivete Sangalo em "Corsário" e Alcione, que brincou com o público ao imitar Bosco na canção "Quando o Amor Acontece". Herbert Lucena, de Pernambuco, e Dori Caymmi levaram dois prêmios cada um. Confira a lista dos vencedores:


Revelação do ano - Criolo
 
Canção do ano - "Sinhá", de Chico Buarque e João Bosco
 
DVD do ano - "Sinfônico 40 Anos", de Chitãozinho e Xororó
 
MPB
 
Álbum - "Poesia Musicada", Dori Caymmi
Grupo - Passo Torto
Cantor - Dori Caymmi
Cantora - Mônica Salmasso
 
Pop, Rock, Reggae, Hip Hop, Funk
 
Álbum - "Nó na Orelha", Criolo
Grupo - Mundo Livre SA
Cantor - Criolo
Cantora - Marisa Monte
 
Canção popular
 
Álbum - "Duas Faces - Jam Session", de Alcione
Dupla - Chitãozinho e Xororó
Grupo - Banda Calypso
Cantor - Cauby Peixoto
Cantora - Alcione
 
Samba
 
Álbum - "Nosso Samba Tá na Rua", de Beth Carvalho
Grupo - Fundo de Quintal
Cantor - Arlindo Cruz
Cantora - Fabiana Cozza
 
Regional
 
Álbum - "Não Me Peçam Jamais que Eu Dê de Graça Tudo Aquilo que Eu Tenho pra Vender", de Herbert Lucena
Dupla - Kleuton e Karen
Grupo - Ponto Br
Cantor - Herbert Lucena
Cantora - Socorro Lira
 
Instrumental
 
Álbum - "The Art of Samba Jazz", Dom Salvador Sextet
Solista - Hamilton de Holanda
Grupo - Zimbo Trio
 
Categorias especiais
 
Projeto especial - "O Samba Carioca de Wilson Baptista", vários artistas
Eletrônico - "Lá Onde Eu Moro", de João Ermeto
Erudito - "Liszt: Harmonies du Soir", de Nelson Freire
Infantil - "Embolada", de Rita Rameh e Luiz Waack
Língua estrangeira - "Goodnight Kiss", de Delicatessen
 
Projeto visual - Evandro Borel, por "Não Me Peçam Jamais que Eu Dê de Graça Tudo Aquilo que Eu Tenho pra Vender", de Herbert Lucena
 
Arranjador - Gilson Peranzzetta, por "Iluminado", de Dominguinhos
23º Prêmio da Música Brasileira acontece nesta quarta no Rio de Janeiro
A 23ª edição do Prêmio da Música Brasileira acontece nesta quarta-feira (13), no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. O evento de 2012, que faz reverência ao talento do músico João Bosco,  selecionou 111 artistas a partir dos 735 CDs e 93 DVDs inscritos nas 16 categorias. O destaque deste ano é o cantador de coco pernambucano Herbert Lucena, que concorre em quatro categorias: Revelação, Melhor Disco, Cantor Regional e Projeto Gráfico. O trabalho do artista recifense que será avaliado pela comissão é o seu segundo disco intitulado "Não Me Peçam Jamais Que Eu Dê de Graça Aquilo que Eu Tenho Pra Vender". Outro destaque vai para o rapper paulista Criolo, que concorre aos prêmios de Melhor Disco (Nó na Orelha), Cantor e Revelação. A categoria com o maior número de CDs selecionados foi a de MPB, com um total de 87. É nela que Chico Buarque concorre a Melhor Álbum (Chico) com Rosa Passos (É Luxo Só) e Dori Caymmi (Poesia Musicada). Confira os finalistas de cada categorias no site oficial do evento.
Artista baiana Juliana Ribeiro concorre ao Prêmio da Música Brasileira
A artista baiana Juliana Ribeiro é uma das pré-selecionadas, com o seu CD "Amarelo", pelo 23º Prêmio da Música Brasileira. Com repertório que meslca jongo, semba angolano, batuque, MPB, lundu, ijexá e maxixe, a sonoridade do álbum deu destaque à cantora, que estará no dia 13 de junho no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Vinte e seis jurados, entre críticos, jornalistas e músicos, definiram os selecionados. Ao todo, são 111 indicados e três finalistas que serão revelados no dia 13 de junho. O júri, por sua vez, é determinado pelo conselho do Prêmio da Música Brasileira, formado por Gilberto Gil, João Bosco, Yamandú Costa, Wanderlea, Zuza Homem de Mello, Antonio Carlos Miguel e pelo idealizador do Prêmio, José Maurício Machline. A edição 2012 homenageia João Bosco e tem como mestres de cerimônia Zélia Duncam e Luana Piovanni. Confiram os demais selecionados no site do evento.

Estão concorrendo ao 23º Prêmio de Música 23 artistas baianos, entre eles Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Mariene de Castro, Juliana Ribeiro e Jau. Lançada em 1987, a premiação incentiva a descoberta de talentos e premia artistas consagrados e novos. A cada ano, o evento homenageia um artista brasileiro e em 2012 João Bosco é o escolhido. Um conselho – formado por Gilberto Gil, João Bosco, Yamandú Costa, Wanderlea, Zuza Homem de Mello, Antonio Carlos Miguel e pelo idealizador do Prêmio, José Maurício Machline – determina o regulamento, o homenageado e o os 26 jurados que formarão o júri a cada edição. São críticos, jornalistas e músicos que definem os selecionados e os três finalistas: ao todo, são 111 indicados. A cantora Ivete Sangalo fala sobre João Bosco, confira:


 

Filha de João, Julia Bosco estreia em disco

Filha de João, Julia Bosco estreia em disco
Seguindo a tendência natural da MPB atual, a filha do cantor e compositor João Bosco, Julia Bosco, também é cantora e compositora e estreia em disco aos 32 anos. O álbum, lançado no mês passado, se chama “Tempo” e contém 13 canções, a maioria assinada pela própria Julia em parceria com seu marido, o produtor Fabio Santanna. Santtana assina também a produção do disco ao lado de Plínio Profeta. Sobre o título da faixa-título, Julia Bosco comenta com tranquilidade: "Alguém precisava dizer que dava tempo de eu fazer minhas coisas". No final do ano passado ela abandonou a carreira de oito anos como consultora em uma multinacional do petróleo para se dedicar exclusivamente à música.
 
O papai João Bosco participa com seu inconfundível violão em "Na oração", que Julia compôs a partir das lembranças de uma viagem de família à Turquia, em que se encantou com a relação do pai com a fé. Outro convidado, em "Curtição", é o bossanovista Marcos Valle. No coquetel de referências do CD, que sai pela Tratore, estão desde o jazz que encanta a artista desde a infância, até o soul, o pop e a bossa nova.
João Bosco e Toquinho sobem ao palco do TCA com ingressos esgotadíssimos
O show que encerra as comemorações dos 10 anos do projeto ‘Acústico no TCA’ junta, pela primeira vez, no palco, João Bosco e Toquinho, dois grandes nomes do violão e da música brasileira. O espetáculo, que acontece neste sábado (28), às 21h, está com ingressos esgotados desde a última quarta-feira (25). No repertório, os artistas incluíram grandes sucessos de suas carreiras unidas também àquelas canções lado b que só os fãs mais fervorosos conhecem. Os cambistas que têm seu habitat natural na porta do TCA vão fazer a festa, na cara da fiscalização cega.
 
Serviço:
O QUÊ: João Bosco e Toquinho
ONDE: Teatro Castro Alves
QUANDO: sábado (28), às 21h
QUANTO: Ingressos esgotados
Dia do Samba: Diogo Nogueira e João Bosco estão confirmados
Nesta sexta-feira (2), para celebrar a primeira visita de Ary Barroso à Bahia, a tradicional festa do Dia do Samba chega a sua 40ª edição com uma grande comemoração na Praça Municipal. O evento começa às 17h e terá 41 atrações, entre nomes locais e de projeção nacional. Este ano o Dia do Samba, organizado por Edil Pacheco, homenageia o carioca João Nogueira, falecido em 2000. Entre os convidados da festa estão o filho de João, Diogo Nogueira, e a irmã dele, Gisa Nogueira.
 
Outro nome de peso é o mineiro/carioca João Bosco, que já é figurinha carimbada no dia 2 de dezembro em Salvador. E, além destes, outros bambas aparecerão, como Nelson Rufino, Roberto Mendes, Roque Ferreira, Mariene de Castro, Gerônimo, Vevé Calasans, Gal do Beco, Clécia Queiroz, Aloísio Menezes, Jace Lima, Firmino de Itapoan, Guiga de Ogum, Cláudia Costa, Jorginho Comancheiro, Paulinho Camafeu, Juliana Ribeiro, Verônica do Mar, Neto Bala, Vânia Bárbara, Lia Chaves, Diumbanda, Grupo Cor do Brasil, Tuninha Lula, Cau Borges, Claudete Macedo e o próprio Edil Pacheco. 
 
O evento é gratuito e não tem hora para acabar.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

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O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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