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O desembargador João Bôsco de Oliveira Seixas, eleito para o cargo de 1º vice-presidente do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), elencou as expectativas e as prioridades que devem ser selecionadas pela instituição durante o biênio 2024-2026. Em entrevista ao Bahia Notícias, nesta quinta-feira (1º), na cerimônia de posse da nova direção da Corte, o desembargador apontou que tem a melhor expectativa possível para os membros da mesa diretora que será presidida pela desembargadora Cynthia Maria Pina Resende.
“A expectativa a respeito da desembargadora na presidência é a melhor possível. Nós cremos que ela olhará pelo jurisdicionado assim de uma maneira pormenorizada, pois é juíza de carreira e poderá enfrentar todas as questões. Aliás como a mesa atual também enfrentou muito bem”, disse Bôsco.
Na ocasião, o desembargador comentou acerca da atuação do novo cargo de 1º vice-presidente que está assumindo, a partir deste ano.
“Com relação a 1ª vice é uma função que se exerce assim em substituição eventuais e com a competência regimental bastante delimitada, que é de controlar plantão judiciário; distribuição de processos; julgar conflitos entre desembargadores e processo em que haja um suspensões ou impedimentos da presidência”, explicou
“Então eu diria que o primeiro vice caminha assim, vamos dizer, de mãos dadas com a presidência e assim eu espero que seja. Que eu possa contribuir de maneira efetiva para co-gestão da desembargadora Cynthia”, enfatizou João.
O novo 1º vice-presidente indicou ainda que a palavra de ordem, entre as prioridades e o que deve ser seguido, está a modernidade e a simplificação da linguagem jurídica.
“A palavra de ordem é modernidade. Acho que nós estamos em tempo que o Poder Judiciário já passou por muitas transformações. Mas ainda tem um longo caminho, está vindo aí a questão da Inteligência Artificial, está sendo pensada, sendo vista com muito cuidado. Vem aí também, o presidente do STF recentemente, trouxe uma mensagem sobre a necessidade simplificação da linguagem jurídica. Então são temas que estão na ordem do dia e tenho certeza que este apoio a tecnologia, modernização de todo o nosso pacto tecnológico, será a palavra da gestão acredito", sugeriu, apesar de ponderar: "Não posso falar, só a presidente Cynthia que poderá dizer”.
O cantor, compositor e violonista João Bosco completa 75 anos, nesta terça-feira (13). A vasta produção artística do músico, autor de muitos clássicos da música brasileira, é marcada pela frutífera parceria com o amigo Aldir Blanc, morto no ano passado pela Covid-19 e cujo nome batiza a Lei de Emergência Cultural (relembre).
No dia do aniversário de João Bosco, o Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) fez um levantamento sobre a obra do artista, indicando suas 20 canções mais tocadas nos últimos cinco anos, sendo 15 delas em parcerias com Aldir.
A campeã é a faixa “O Bêbado e a Equilibrista", lançada em 1979, no álbum “Essa mulher”, da cantora Elis Regina. Ela é também a música que mais rendeu direitos autorais em 2020. Figuram no top 5 ainda “Corsário”, “De frente pro crime”, “Kid cavaquinho” e “Incompatibilidade de gênios”, todas assinadas junto com o parceiro.
Veja o ranking das músicas de autoria de João Bosco mais tocadas nos últimos cinco anos nos principais segmentos de execução pública (Rádios, Sonorização Ambiental, Casas de Festa e Diversão, Carnaval e Festa Junina):
O cantor e compositor mineiro João Bosco adiou o lançamento de seu novo disco, "Abricó-de-Macaco", que seria nesta sexta (17). A previsão agora é que o álbum saia em maio nas plataformas de streaming, junto com um DVD exibido pelo Canal Brasil.
Em nota, o artista explicou que a decisão do adiamento foi tomada junto com sua gravadora, por causa do estado de saúde de Aldir Blanc, seu parceiro artístico de longa data, que está internado em estado grave, no Rio de Janeiro, com suspeita de coronavírus.
Segundo informações da Folha de S. Paulo, Blanc chegou no Hospital Miguel Couto na sexta-feira (10), com infecção urinária e pneumonia, sendo levado para uma ala de média gravidade. O quadro de saúde do artista, no entanto, piorou na madrugada desta segunda-feira (13) e ele foi levado para a ala vermelha, para ser entubado. Na noite desta terça-feira (14) ele foi transferido para o Centro de Tratamento Intensivo, o CTI.
Aldir Blanc é autor de alguns clássicos da música brasileiro, a exemplo de "O Bêbado e a Equilibrista", "O Mestre-sala dos Mares", "De Frente pro Crime", "Dois pra Lá, Dois pra Cá" (parcerias com João Bosco) e "Resposta ao Tempo" (com Cristovão Bastos).
O cantor e compositor mineiro Tunai morreu aos 69 anos, neste domingo (26), em sua casa, no Rio de Janeiro. A informação foi confirmada pelas redes sociais do artista. “Com profunda tristeza, familiares comunicam o falecimento do pai, avô, irmão e amigo Tunai. Ele nos deixou na madrugada deste domingo (26) dormindo. Como não estava doente, acreditamos que foi uma parada cardíaca”, diz a publicação.
A família do artista informou ainda que o velório acontece a partir das 12h30 desta segunda-feira (27), na sala 7 do Memorial do Carmo, no Caju. Em seguida, às 15h30, será realizada a cremação.
Irmão mais novo do também cantor e compositor João Bosco, Tunai é autor de “Frisson”, um grande sucesso da MPB. O artista compôs ainda canções gravadas por nomes como Mílton Nascimento, Ney Matogrosso, Gal Costa, Fafá de Belém, Elba Ramalho, Fagner, Emílio Santiago, Zizi Possi, Beto Guedes, Joanna, Sandra de Sá, Sérgio Mendes, Belchior, Ivete Sangalo, Roupa Nova, Jane Duboc e Simone.
Segundo a família do artista, ele planejava alguns trabalhos, antes de falecer. “Sempre ativo, estava tocando novos projetos, como a composição de uma nova música para um poema de Fernando Brant com a obra Guerra e Paz. Engenheiro de (quase) formação e artista por verdadeira vocação, deixa uma obra que faz parte das mais belas páginas da história da MPB”, diz nota.
Relembre "Frisson", um dos maiores sucessos de Tunai:
O Teatro Castro Alves irá receber o show de João Bosco no dia 8 de junho, às 21h.
O artista apresentará o repertório do seu mais novo disco "Mano Que Zuera", que foi lançado em meio à homenagem da Academia Latina da Gravação, em Las Vegas, momento em que ele recebeu o Prêmio a Excelência da Obra, parte de destaque das celebrações do Grammy Latino 2017.
As vendas dos ingressos começam nesta sexta-feira (22), e custam das filas A a W R$ 160 inteira e R$ 80 meia, das filas X a Z5 R$ 120 inteira e R$ 60 meia e das filas Z6 a Z11 R$ 80 inteira e R$ 40.
SERVIÇO
O QUÊ: "Mano Que Zuera" - João Bosco
QUANDO: Sábado, 8 de junho, às 21h
ONDE: Teatro Castro Alves, Campo Grande
VALOR: Filas A a W - R$ 160 inteira e R$ 80 meia | Filas X a Z5 - R$ 120 inteira e R$ 60 meia | Filas Z6 a Z11- R$ 80 inteira e R$ 40
O cantor e compositor mineiro João Bosco retorna a Salvador para um show solo e especial, em comemoração aos cinco anos de atividade do Café-Teatro Rubi, nesta sexta-feira (26) e sábado (27), às 20h30. “Eu pensei até em trazer o meu sofá pra me sentir mais em casa mesmo (risos)”, brinca o artista, sobre a apresentação em formato voz e violão, na qual tocará seu repertório de sucessos, como “O Bêbado e a Equilibrista”, “Corsário” e “Falso Brilhante”, novas músicas autorais, além incluir clássicos de outros autores. “Quando você está solo, você pode tocar coisas de momentos diferentes, de formatos diferentes. Lógico, tem uma meia dúzia de canções que você tem que tocar, porque as pessoas vão ali pra ouvir, mas a partir dali você fica bem à vontade pra fazer um repertório que as pessoas acabam conhecendo. Às vezes são outros compositores importantes na história da música brasileira, e que exercem um fascínio constante na gente. Então a gente está sempre tocando esses caras, porque no fundo a gente acha que estar perto deles é uma maneira também de ter um vigor semelhante ao que eles tiveram...”, explica João Bosco, citando nomes como Dorival Caymmi, Tom Jobim, Milton Nascimento e Ary Barroso.
De volta à Bahia, de onde ele diz ter a sensação de nunca ter saído, o músico apresentará ao público também algumas músicas de seu mais novo trabalho, “Mano que Zueira” (2017), lançado após 8 anos sem um álbum de inéditas. Com novas e antigas parcerias, a exemplo de Aldir Blanc, Arnaldo Antunes e o filho Francisco Bosco, o CD tem ainda o toque de um célebre baiano, o sambista Roque Ferreira, que junto com João assina a faixa “Pé-de-vento”. A história da música envolve muitas coincidências e uma atmosfera mágica que só a arte é capaz de explicar. “Essa parceria com Roque Ferreira foi uma coisa de orixá mesmo”, destaca João Bosco. Acompanhando a turnê comemorativa de 50 anos de Maria Bethânia, ele foi chamado por ela no camarim para ouvir uma canção que a artista santo-amarense queria incluir em seu repertório. “Ficamos conversando e ela falou assim: ‘eu queria te mostrar uma canção, vou cantar à capela pra você, porque eu queria que você fizesse uma espécie de harmonização dessa canção’. E aí ela cantou uma canção do Roque Ferreira, chamada ‘Doce’, uma canção em que ele fala da Bahia, dos orixás da Bahia, da culinária baiana e principalmente de Dorival Caymmi, que ele considera um dos responsáveis por tudo isso”, lembra João.
Foto: Jamile Amine / Bahia Notícias
“É uma canção linda e eu fiquei com ela na cabeça e tentei trabalhar naqueles dias. Só que nesse meio tempo eu acabei fazendo um samba, e eu achava que esse samba teria vindo dessa atmosfera aí, que ligava Bethânia com Roque Ferreira. E achei apropriado que ele fosse avisado”, conta o músico, que não conhecia o artista baiano pessoalmente. “E através de um amigo comum - porque ele não é uma pessoa fácil de achar -, que achou alguém aqui que chegou até ele [Roque], propôs essa ideia e ele gostou. Eu mandei a música e não falei nada. Não falei a história da Bethânia, nada disso. Três dias depois ele mandou a letra de volta. Eu já estava me preparando para entrar em estúdio e nem tinha certeza se nós íamos fazer a tempo. Então Roque mandou a música e acontece que no final da letra ele fala no orixá da Bethânia sem saber que ela estava envolvida nisso. Então foi bem interessante, uma coisa bem espiritual. E foi assim que surgiu ‘Pé-de-vento’”, explica.
Confira a parceria entre João Bosco e Roque Ferreira:
O “Mano que Zueira” vem no mesmo período em que outros dois medalhões da música brasileira - Chico Buarque e Gilberto Gil - lançam novos trabalhos autorais. Para João Bosco, faz todo sentido. “Eu acho que foi um momento importante sim. Não foi pensado, mas eu acho que essas coincidências não acontecem à toa. Quer dizer, tem alguma coisa acontecendo e de repente quando você vê todos coincidem para um ponto que é o lançamento de um trabalho que as pessoas estavam ali, em segredo, tramando essas ideias e tudo. Mas esses momentos existem, assim como existem outros momentos de seca. Eu gosto de você falar isso, porque às vezes as pessoas não fazem essa leitura. Mas esses dois últimos anos foram momentos importantes dentro da música brasileira, aconteceram movimentos de diversos gêneros que mostraram a força da música, a força da ideia do artista brasileiro e ele também encontrando de forma comum esse momento criativo”, avalia o artista, que se diz mais esperançoso do que otimista. “Não é que eu não seja otimista, mas eu acho que a questão do otimismo dialoga muito com uma coisa assim: ‘ah, não esquenta não, vai dar tudo certo, não se preocupe’. A gente vê toda hora isso, a gente está cansado de ver essa expressão, mas ela não tem vínculo, um comprometimento, com o que vai ou o que você acha que vai dar certo. A esperança sim tem esse comprometimento. Ela dialoga com achar que as coisas vão ser diferentes no sentido daquilo que a gente está esperando que seja, mas nós temos que participar disso, ser parte efetiva desse movimento. Enquanto o otimismo não, fica só do lado de fora numa coisa inconsequente. Na esperança eu gosto desse conceito de que as coisas poderão ser diferentes como a gente espera, mas é preciso que cada um faça sua parte”, diz João.
Este sentimento, ao qual o compositor mineiro diz ter predileção, acabou batizando a operação da Polícia Federal, “Esperança Equilibrista”, inspirada em um das mais célebres composições de João Bosco e Aldir Blanc: “O Bêbado e a Equilibrista”. “Aquilo foi terrível, foi um mal entendido. Pode ser que alguém da corporação goste da música, se identifique. Tem isso, porque às vezes a música fora do contexto dela existe também”, avalia o artista, sobre o uso da composição que acabou virando um hino contra a ditadura militar no Brasil, e que foi usada para nomear uma operação que previa a condução coercitiva do reitor Jaime Ramírez e de outros dirigentes da Universidade Federal de Minas Gerais, em 2017. “Na mesma hora eu fui averiguar, falei com meu parceiro: Olha, a gente tem que se posicionar diante disso, porque está havendo um engano em relação às pessoas que estão usando essa música com essa finalidade e nós temos que nos posicionar”, lembra o artista, revelando que a canção nasceu no Natal de 1977, após a morte de Charlin Chaplin, inspirada em “Smile”, do humorista britânico. “‘Smile’ é uma música que ele fez e pedia o sorriso a todo custo. Smile, não é? Chorar pra quê?”, diz João. “Então comecei a fazer uma espécie de samba enredo influenciado pelo ‘Smile’. Pô, cheguei no Rio de Janeiro, chamei o Aldir, e falei: ‘bicho fiz um samba pensando no Chaplin’. E ele falou: ‘porra, mas é perfeito’. E aí ele levou o samba e veio com ‘O Bêbado e o Equilibrista’, que é uma coisa completamente Chapliniana!”, conta.
SERVIÇO
O QUÊ: João Bosco
QUANDO: Sexta-feira e sábado, 26 e 27 de outubro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi - Salvador
VALOR: Couvert artístico de R$ 180
O cantor e compositor mineiro João Bosco irá se apresentar no Café-Teatro Rubi, nos dias 26 e 27 de outubro, às 20h30.
Considerado um dos grandes compositores da música brasileira, em um show intimista, voz e violão, o cantor apresentará no seu repertório os seus grandes sucessos, como “O bêbado e o equilibrista”, “Falso brilhante” e músicas que gravadas por outros nomes da MPB.
SERVIÇO
O QUÊ: João Bosco
QUANDO: Sexta e Sábado, 26 e 27 de outubro, às 20h30
ONDE: Café-Teatro Rubi, Campo Grande, Salvador-BA
VALOR: Couvert artístico – R$ 180
A Concha Acústica do Teatro Castro Alves irá receber um show especial que contará com a participação dos cantores Ney Matogrosso, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco, neste domingo (26), às 19h. O show é em homenagem aos 30 anos da Palco Produções e o reportório contará com músicas autorais dos artistas. Os ingressos custam R$ 120 inteira e R$ 60 a meia entrada da arquibancada, e R$ 240 inteira e R$ 210 meia entrada do camarote.
SERVIÇO
O QUÊ: Ney Matogrosso, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco
QUANDO: Domingo, 26 de agosto, às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves, Campo Grande, Salvador-BA
VALOR: R$ 120 inteira e R$ 60 a meia entrada da arquibancada, e R$ 240 inteira e R$ 210 meia entrada do camarote
Em comemoração aos seus 30 anos, a Palco Produções reunirá grandes nomes da Música Popular Brasileira em um show no dia 26 de agosto, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves. As atrações em questão são Ney Matogrosso, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco, que se apresentam a partir das 19h. Os ingressos, que custam entre R$ 60 e R$ 240, estão à venda na bilheteria do TCA, nos postos do SAC nos shoppings Barra e Bela Vista, ou pelo site Ingresso Rápido.
SERVIÇO
O QUÊ: 30 anos da Palco Produções - Ney Matogrosso, Toquinho, Geraldo Azevedo e João Bosco
QUANDO: Domingo, 26 de agosto, às 19h
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: Arquibancada - R$ 120 (inteira) e R$ 60 (meia) | Camarote - R$ 240 (inteira) e R$ 120 (meia)
O cantor e compositor João Bosco e o instrumentista e compositor Hamilton de Holanda trazem pela primeira vez a Salvador o show “Eu Vou Pro Samba”, em cartaz desta sexta-feira (11) a domingo (13), na Caixa Cultural. No palco, a dupla celebra o samba com alguns de seus temas preferidos em novos e personalizados arranjos, que integram o violão e a voz de João com o bandolim de Hamilton. No repertório, interpretações para canções de Dorival Caymmi, Moacir Santos, Paulinho da Viola, Milton Nascimento, Chico Buarque e do próprio João Bosco. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia) e estarão à venda a partir das 9h da sexta-feira (11).
SERVIÇO
O QUÊ: “Eu Vou Pro Samba” - João Bosco e Hamilton de Holanda
QUANDO: 11 a 13 de maio. Sexta-feira, às 20h; sábado, às 17h e às 20h; e domingo, às 19h
ONDE: Caixa Cultural Salvador
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
'O público vai dizer o caminho que nós vamos seguir', afirma João Bosco sobre shows em SSA
Com mais de 10 álbuns lançados, é compreensível a dificuldade do músico em definir um repertório específico, mas alguns clássicos, como "Papel Machê” – composição feita em parceira com o baiano José Carlos Capinam – e “O Bêbado e o Equilibrista” estão garantidos nos setlist. Fora isso, Bosco ressalta que tudo depende da interação com o espectador. "O público é que vai dizer qual é o caminho que nós vamos seguir", resume. Essa conexão, inclusive, é o ponto forte do projeto, que mescla canções com um bate-papo com a plateia para que os músicos se abram sobre o seu processo de criação. "É interessante porque eu, por exemplo, não sou aquele compositor ou ator que toma nota de alguma coisa. Eu não tomo nota de nada. Eu trabalho muito à noite, que é a hora que o telefone para de tocar. Aí eu fico muito à disposição das ideias e com meu violão até às 3h, 3h30 da manhã diariamente", adianta.
João Bosco encerra temporada do Palco Brasil | Foto: Divulgação
Serviço:
O quê: Palco Brasil
Quem: João Bosco
Quando: 1º e 2 de outubro, às 17h e 20h (dois shows por dia)
Onde: Caixa Cultural Salvador - Rua Carlos Gomes, 57, Centro – Salvador (BA)
Valor: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
'O público vai dizer o caminho que nós vamos seguir', afirma João Bosco sobre shows em SSA
Com mais de 10 álbuns lançados, é compreensível a dificuldade do músico em definir um repertório específico, mas alguns clássicos, como "Papel Machê” – composição feita em parceira com o baiano José Carlos Capinam – e “O Bêbado e o Equilibrista” estão garantidos nos setlist. Fora isso, Bosco ressalta que tudo depende da interação com o espectador. "O público é que vai dizer qual é o caminho que nós vamos seguir", resume. Essa conexão, inclusive, é o ponto forte do projeto, que mescla canções com um bate-papo com a plateia para que os músicos se abram sobre o seu processo de criação. "É interessante porque eu, por exemplo, não sou aquele compositor ou ator que toma nota de alguma coisa. Eu não tomo nota de nada. Eu trabalho muito à noite, que é a hora que o telefone para de tocar. Aí eu fico muito à disposição das ideias e com meu violão até às 3h, 3h30 da manhã diariamente", adianta.
João Bosco encerra temporada do Palco Brasil | Foto: Divulgação
Serviço:
O quê: Palco Brasil
Quem: João Bosco
Quando: 1º e 2 de outubro, às 17h e 20h (dois shows por dia)
Onde: Caixa Cultural Salvador - Rua Carlos Gomes, 57, Centro – Salvador (BA)
Valor: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Julia Bosco & Donatinho no show "Aquarius"
Data: 21/04
Local: No Tropos Co. (Rua Ilhéus, 124, Parque Cruz Aguiar, Rio Vermelho)
Horário: 19h
Entrada: Pague quanto quiser! (valor sugerido: R$20)
Toque Brasileiro - João Bosco e Cláudia Cunha
Onde: Teatro Castro Alves
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/teatro.jpg)
O grupo O Teatro Mágico se apresentará pela terceira vez em Conquista
Criado em 1997, na primeira gestão do atual prefeito Guilherme Menezes, o evento natalino cresceu e ganhou destaque pelo porte e atrações, mas de acordo com os organizadores, não perdeu o foco principal. “O Natal da Cidade buscou preservar o mesmo conceito: trazer cultura e formação de plateia para a população, e não limitar a programação ao que geralmente se ouve nos meios comerciais da grande mídia”, diz Barroso, destacando que o objetivo principal é levar cultura à população local, apesar de também atrair um grande número de turistas para a cidade. "A população de Vitória da Conquista, na Administração Municipal, está em primeiro lugar sempre. E devido à qualidade do evento, a cidade recebe um grande número de turistas que vêm prestigiar a celebração cultural", completa.
![](http://admin.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/natal(1).jpg)
Confira a programação principal do evento:
19 - Paulinho da Viola
A capital baiana, que foi morada de Vinícius entre os anos de 1971 e 1975, foi escolhida como o local de estreia da turnê nacional deste show inédito. Vinicius de Moraes nasceu no dia 19 de outubro de 1913, no Rio de Janeiro, e faleceu em 9 de juho de 1980, na mesma cidade.
Revelação do ano - Criolo
Estão concorrendo ao 23º Prêmio de Música 23 artistas baianos, entre eles Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Mariene de Castro, Juliana Ribeiro e Jau. Lançada em 1987, a premiação incentiva a descoberta de talentos e premia artistas consagrados e novos. A cada ano, o evento homenageia um artista brasileiro e em 2012 João Bosco é o escolhido. Um conselho – formado por Gilberto Gil, João Bosco, Yamandú Costa, Wanderlea, Zuza Homem de Mello, Antonio Carlos Miguel e pelo idealizador do Prêmio, José Maurício Machline – determina o regulamento, o homenageado e o os 26 jurados que formarão o júri a cada edição. São críticos, jornalistas e músicos que definem os selecionados e os três finalistas: ao todo, são 111 indicados. A cantora Ivete Sangalo fala sobre João Bosco, confira:
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.