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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

joe biden

EUA: 72% dizem que Biden não tem condições mentais de ser presidente
Foto: Reprodução / YouTube / CNN Brasil

Para 72% dos americanos, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, não tem condições mais de exercer a função. O número foi revelado em pesquisa feita pela CBS News, rede de comunicação do país, e divulgado neste domingo (30).

 

Ainda conforme a pesquisa, a mesma pergunta foi feita aos eleitores no último dia 9, e 65% deles já entendiam que as condições de saúde mental e cognitivas de Biden não eram suficientes para ocupar a cadeira.

 

O principal fato entre os levantamentos foi a performance considerada desastrosa dele no debate da última quinta-feira (27) contra o ex-presidente Donald Trump.

 

Os eleitores também foram questionados se Trump teria condições condições de saúde mental e cognitivas para o cargo e 49% disseram que ele não poderia ser presidente novamente justamente por conta disto. Outros 50% enxergam que Trump está apto para o cargo.

Após debate desastroso, grandes publicações pedem que Biden desista da candidatura à presidência
Foto: Will Lanzoni / CNN

Editoriais de algumas das maiores publicações do mundo pediram, na noite desta sexta-feira (28), que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desista de concorrer à reeleição para a presidência do país diante do desempenho considerado ruim no primeiro debate presidencial para as eleições 2024 contra Donald Trump. 


Os jornais "The New York Times" e "The Wall Street Journal" e a revista "The Economist" e os membros do partido Democrata levantaram a possibilidade de que ele deixasse a corrida à Casa Branca. Os editoriais refletem a posição dos veículos sobre um determinado tema.


Em seu editorial, o "The New York Times" afirma que Biden apareceu no debate "à sombra de um grande servidor público" e frisa que, "mais de uma vez, ele teve dificuldade para chegar ao fim de uma frase" e ainda diz que o presidente dos EUA "já não é o homem que era há quatro anos", quando derrotou Trump.


A publicação argumenta que é preciso outro candidato democrata capaz de vencer Trump, "um perigo para a democracia dos Estados Unidos".  "Biden disse que é o candidato com melhores chances de enfrentar esta ameaça de tirania e derrotá-la. O seu argumento baseia-se em grande parte no fato de ter derrotado Trump em 2020. Isso já não é uma razão suficiente para que Biden seja o candidato democrata este ano", afirma o The New York Times.


O jornal "The Wall Street Journal" e a revista "The Economist" também publicaram editoriais na noite desta sexta defendendo a desistência do democrata. Em nova capa divulgada nesta tarde, a revista Time mostra uma imagem de Biden estrapolando as bordas da revista e a palavra "pânico".


O "The Wall Street Journal" afirma, em seu editorial, que o presidente "claramente não está preparado para mais quatro anos" no poder. Afirma também achar que a candidatura de Biden pode ser uma ameaça à democracia. "Ditadores ambiciosos agem quando sentem o cheiro de fraqueza", diz a publicação.


Nesta sexta-feira, em comício na Carolina do Norte, Biden deu a entender que continuará na disputa. Ele disse que vencerá as eleições. A coordenadora de sua campanha afirmou que ele não desistirá.


A campanha de Biden ainda não havia se pronunciado sobre a série de editoriais até a última atualização desta reportagem.

“Agora está claro que Donald Trump será o candidato republicano”, diz Joe Biden
Foto: Wikimedia Commons

Para o atual presidente dos EUA, Joe Biden, está “claro” que Donald Trump seria o candidato do Partido Republicano em 2024, depois que o ex-presidente venceu as primárias republicanas do estado. O democrata venceu as primárias do partido em New Hampshire. Trump também venceu as primárias do estado pela sua legenda.


“Agora está claro que Donald Trump será o candidato republicano. E a minha mensagem ao país é que o que está em jogo não poderia ser maior. Nossa democracia. As nossas liberdades pessoais – desde o direito de escolha ao direito de voto. A nossa economia — que registrou a recuperação mais forte do mundo desde a Cvid. Todos estão em jogo”, disse Biden em comunicado. As informações são da CNN.


Biden agradeceu aos seus apoiadores de New Hampshire que participaram no esforço popular por escrito em seu nome – com o qual a sua campanha visivelmente não coordenou – chamando-o de “uma demonstração histórica de compromisso com o nosso processo democrático”.


O presidente estendeu um convite aos independentes e republicanos “que partilham o nosso compromisso com os valores fundamentais da nossa nação – a nossa democracia, as nossas liberdades pessoais, uma economia que dá a todos uma oportunidade justa – para se juntarem a nós como americanos”.

Filho de Joe Biden é acusado formalmente na Justiça em caso de posse de arma
Foto: Julia Nikhinson/REUTERS

O filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, Hunter Biden, foi acusado criminalmente, nesta quinta-feira (14), em um caso de posse ilegal de arma de fogo. O processo foi levado à Justiça dos EUA pelo promotor David Weiss. 

 

Antes da apresentação da denúncia, houve uma tentativa de fechar um acordo judicial, mas essa negociação não deu certo, de acordo com informações do G1. 

 

Joe Biden, de 80 anos, é candidato à reeleição e deve enfrentar seu antecessor no cargo de presidente, Donald Trump, de 77 anos, que enfrenta quatro julgamentos criminais. 

 

Weiss foi promovido a Procurador Especial em agosto, após investigar os negócios de Hunter Biden por anos como procurador dos EUA no estado natal do presidente democrata, Delaware. Weiss foi originalmente nomeado por Trump.

 

O filho mais jovem de Biden tem sido alvo de ataques por parte de Trump e seus aliados republicanos, que o acusaram de irregularidades relacionadas à Ucrânia e à China, entre outros assuntos.

 

Hunter trabalhou como lobista, advogado, banqueiro de investimentos e artista. Ele já teve problemas com uso de drogas.

 

Quando Hunter foi comprar uma arma, ele precisou preencher um formulário e, nesse documento, afirmou que ele não fazia uso de drogas, o que não era verdade.

 

INVESTIGAÇÕES NO CONGRESSO

Deputados dos EUA têm investigado Hunter há meses. Uma parte da oposição quer o impeachment de Biden por causa dos negócios do filho dele, apesar de não terem apresentado evidências de que o presidente tenha se beneficiado do trabalho de Hunter como lobista.

 

O próprio Hunter Biden contou, em dezembro de 2020, que o Ministério Público estava investigando suas contas e seus pagamentos de impostos. Ele negou irregularidades.

 

Hunter Biden nunca ocupou um cargo no governo dos EUA ou na campanha eleitoral do pai. O presidente afirmou que nunca discutiu negócios estrangeiros com seu filho e que seu Departamento de Justiça teria independência em qualquer investigação envolvendo um membro de sua família.  

Presidente da Câmara dos EUA pede abertura de impeachment de Joe Biden
Foto: Reprodução / Twitter

O presidente da Câmara dos Estados Unidos, Kevin McCarthy, anunciou nesta terça-feira (12) que solicitou a abertura de um processo de impeachment do presidente Joe Biden, após suposta alegação de que o democrata estaria lucrando diretamente com os negócios de seu filho fora do país.


O pedido acontece em meio à crescente pressão de radicais da direita que ameaçam destituir McCarthy de seu cargo caso ele não avance com o processo de impeachment.


Apesar da solicitação, as investigações do Partido Republicano, lideradas pela Câmara, não possuem provas das afirmações.

Governo Biden teria atuado para defender processo eleitoral no Brasil em 2022, diz Financial Times
Foto: Alan Santos / PR

O governo de Joe Biden teria atuado de forma silenciosa para garantir o funcionamento do processo eleitoral brasileiro na eleição de 2022, que elegeu o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para um terceiro mandato. Isso é o que aponta uma reportagem publicada pelo jornal britânico Financial Times. De acordo com o periódico, houve uma campanha de pressão silenciosa do governo dos Estados Unidos para que líderes políticos e militares do país respeitassem a democracia brasileira.

 

De acordo com as informações reveladas, o próprio Hamilton Mourão, então vice-presidente, mostrou-se preocupado com os caminhos que o país poderia tomar. Durante a campanha eleitoral do ano passado, o presidente e então candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, atacou as urnas eletrônicas e colocou em dúvida a lisura do processo eleitoral.

 

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Ainda conforme o Financial Times, o governo Biden temia algo parecido ao que aconteceu no Capitólio americano em 2020, quando Donald Trump e seus apoiadores tentaram anula os resultados do pleito em janeiro de 2021. O governo americano então tentou transmitir a mensagem sem parecer que estava interferindo nas eleições de outro país. A solução encontrada foi uma campanha coordenada, sem propagandas, em vários setores dos EUA: militares, CIA, departamento de estado, Pentágono e Casa Branca.

 

"Foi quase um ano de estratégia, com um objetivo muito específico em mente: não o de apoiar um candidato brasileiro em detrimento de outro, mas muito focado em garantir que o processo eleitoral funcionasse", afirmou Michael McKinley, ex-funcionário do departamento de estado e ex-embaixador no Brasil.

 

De acordo com Tom Shannon, ex-funcionário do departamento de estado, a estratégia começou com a visita do conselheiro de segurança nacional do presidente Joe Biden, Jake Sullivan, ao Brasil em agosto de 2021. Um comunicado da embaixada disse que a visita "reafirmou a relação estratégica de longa data entre os Estados Unidos e o Brasil". Porém, Sullivan deixou a reunião com Bolsonaro preocupado, conforme relatou Shannon.

 

"Bolsonaro continuou falando sobre fraude nas eleições americanas e continuou entendendo sua relação com os Estados Unidos nos moldes da sua relação com o presidente Trump", afirmou Shannon. Ele também é ex-embaixador dos EUA no Brasil e mantém contatos próximos no país.

 

"Sullivan e a equipe que o acompanhou ficaram pensando que Bolsonaro era totalmente capaz de tentar manipular o resultado das eleições ou negá-lo, a exemplo do que fez Trump. Assim, pensou-se muito em como os Estados Unidos poderiam apoiar o processo eleitoral sem parecer interferir. E é assim que começa", acrescenta.

 

A reportagem do jornal também destaca a mensagem do secretário de defesa, Lloyd Austin, durante uma reunião de ministros da defesa em Brasília. Segundo o relato, ele teria dito em um discurso que as forças militares e de segurança precisam estar sob "forte controle civil".

 

De forma privada, Austin e outros oficiais teriam explicado aos militares brasileiros as consequências de apoiar uma ação inconstitucional, como um golpe. "Haveria ramificações negativas para o relacionamento bilateral entre militares se eles fizessem algo e precisassem respeitar o resultado da eleição", disse um funcionário do alto escalão do governo.

EUA: Em entrevista, Joe Biden confirma que planeja se candidatar à reeleição em 2024
Foto: Alan Santos/PR

 

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que está com 80 anos, disse em entrevista a um programa da TV americana NBC, nesta segunda-feira (10), que deseja concorrer a um segundo mandato no ano que vem.

 

“Eu planejo concorrer, Al [Al Roker, âncora da NBC] mas ainda não estamos preparados para anunciar ainda”, falou Biden.

 

Apesar do presidente americano afirmar constantemente que tem intenção de concorrer à reeleição e lideranças do partido democrata indicarem apoio à campanha pela reeleição, nenhum anúncio oficial aconteceu. 

 

À CNN, um porta-voz da Casa Branca, Andrew Bates, garantiu que Biden tem desejo de continuar governando os EUA. “O presidente Biden deixou claro que pretende concorrer, e seu foco é terminar o trabalho que está fazendo para as famílias americanas: continuar trazendo a manufatura de volta do exterior, reduzindo ainda mais o déficit fazendo com que ricos interesses especiais paguem sua parte justa e permanecendo por direitos fundamentais como a liberdade de escolha”,  disse.

Elenco de 'Os Vingadores' participa de evento para apoiar campanha de Biden
Foto: Divulgação

Parte do elenco da franquia “Os Vingadores” se uniu novamente por uma nova causa. De acordo com informações do jornal O Globo, atores e diretores participarão de um evento virtual, nesta terça-feira (20), com o objetivo de arrecadar fundos para a campanha de Joe Biden à presidência dos Estados Unidos. 

 

O ato contará com a participação dos atores Chris Evans (o Capitão América), Scarlett Johansson (a Viúva Negra), Mark Ruffalo (o Hulk), Paul Rudd (o Homem-Formiga), Don Cheadle (o Máquina de Combate) e Zoe Saldana (a Gamora) e dos diretores Joe e Anthony Russo, que estiveram à frente dos dois últimos filmes da franquia.

 

O evento em questão foi batizado de “Voters assemble!”, que em português significa “Eleitores Unidos!” e faz referência ao grito de guerra dos heróis da franquia, “Vingadores unidos!”. 

 

Durante a transmissão, que contará ainda com a presença da candidata à vice-presidência da chapa de Biden, Kamala Harris, os interessados poderão fazer doações de qualquer valor para a campanha política. O evento terá uma espécie de dinâmica com perguntas e respostas.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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