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jovem desaparecida
Uma jovem, que estava desaparecida há dois anos, foi encontrada na noite desta segunda-feira (25) em Mutuípe, no Vale do Jiquiriçá. Um homem, de 54 anos, que se identificou como pai dela foi levado à delegacia da cidade. Segundo o Blog do Valente, parceiro do Bahia Notícias, a suspeita é que ela seja a mesma que desapareceu em São Paulo em outubro de 2021, quando tinha 16 anos.
Ao Blog, o comandante do 14° Batalhão da Polícia Militar, Capitão Alex Gondim, declarou que a então adolescente foi vista pela última vez entrando em um táxi. Uma denúncia anônima sobre um suposto sequestro levou os policiais a procurar por um veículo Chevrolet Agile preto, que trafegava pela BR-420.
Os agentes fizeram a abordagem, a jovem disse que era filha do homem – identificado como Manoel da Paz que estava no carro – mas ao consultar informações, os agentes perceberam que os dois não eram pai e filha.
Ainda segundo o capitão da PM, tanto a polícia paulista como os pais da jovem foram comunicados. Manoel da Paz da Silva era apontado como suspeito do desaparecimento da jovem.
Um corpo presumivelmente do sexo feminino foi encontrado, na última sexta-feira (15), em uma cova rasa, na região do bairro Amaralina, em Jequié.
Segundo informações do Blog do Marcos Frahm, parceiro do Bahia Notícias, o Departamento de Polícia Técnica removeu o cadáver em avançado estado de decomposição e os restos mortais deverão passar por exames de antropologia, que podem auxiliar no processo de identificação humana.
A polícia suspeita e investiga se o corpo encontrado seria de uma jovem, Laiana, desaparecida há 21 dias na cidade.
Após um dia desaparecida, uma jovem foi encontrada morta em uma estrada de terra na cidade de Vitória da Conquista, sudoeste baiano. O corpo foi localizado na estrada que leva ao povoado do Choça, na tarde deste domingo (9).
A vítima identificada como Beatriz Matos da Silva morava no bairro Nossa Senhora Aparecida. A polícia ouviu da família que não sabia o destino da jovem quando ela saiu de casa pela última vez.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil. Testemunhas foram ouvidas.
A Polícia Civil informou que o corpo foi encontrado com marcas de tiros e foi removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Vitória da Conquista, onde será realizado exames de necropsia para identificação da causa da morte.
Não há informações sobre o sepultamento de Beatriz, que deixa uma filha de 1 ano.
Uma jovem, de 21 anos, que estava desaparecida há mais de um mês foi encontrada morta nesta quarta-feira (5) em Trancoso, distrito de Porto Seguro, na Costa do Descobrimento. O corpo dela deve ser sepultado nesta quinta-feira (6). Um homem, identificado como Geovane Fernandes Felício, foi preso e confessou o crime.
Segundo o Radar News, parceiro do Bahia Notícias, o corpo de Amanda Santos Oliveira estava enterrado em uma estrada de chão, perto da entrada do Hotel Fasano. No local havia tranças e um vestido preto. Quando desapareceu, no dia 22 de maio, a jovem tinha saído de casa, no povoado de Coqueiro Alto, com o objetivo de buscar uma encomenda na agência dos Correios em Trancoso.
À polícia, o acusado disse que ofereceu uma carona à vítima, uma vez já se conheciam do bairro. Sabendo que a jovem tinha uma loja de comércio eletrônico, ele levou a jovem para uma região de mata e tentou obrigá-la a passar a senha do aplicativo bancário. Diante da recusa da jovem, ele matou a vítima e enterrou o corpo em uma cova rasa.
Após o homicídio, ele ainda tentou realizar transferências bancárias, mas a conta da vítima foi bloqueada. Geovane foi encaminhado ao presídio de Eunápolis, onde aguardará julgamento pelo crime de extorsão qualificada pela morte. Caso seja condenado, pode pegar pena de 24 a 30 anos de reclusão.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).