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juliana ribeiro
A cantora, compositora e historiadora Juliana Ribeiro, figurinha carimbada na Mudança do Garcia, marcou presença na edição da festa em 2024 e relembrou um momento importante vivido na celebração, que é uma tradição na segunda-feira de Carnaval em Salvador.
Em entrevista ao Bahia Notícias nesta segunda (12), a artista celebrou a resistência do bloco, um dos mais antigos da cidade que vem sendo realizado há 98 anos, e que há quase 10 foi renomeado de Circuito Riachão em homenagem a um dos maiores nomes do samba.
"Eu venho desde que era mudança do Garcia e não circuito Riachão, aqui se tornou circuito de Riachão em 2014 para 2015 e eu tive a honra de estar puxando esse trio com Riachão, a gente abriu a Mudança com Riachão em cima do trio comigo, e a gente adentrou no Campo Grande e institucionalizou. Então, a partir daquele ano, a mudança do Garcia passou a se chamar Circuito de Riachão, e ele ficou muito feliz, porque essa homenagem foi feita em vida. Eu acho que isso é fundamental", contou.
Juliana, que participa do Microtrio de Ivan Huol ainda falou sobre a oportunidade de continuar participando da festa de diversas formas. "Todos os anos que eu estou aqui, seja puxando o trio, seja me divertindo e em geral fazendo trios. Esse ano, comigo, o trio mais uma vez. E acho que a Mudança do Garcia é esse lugar fundamental do Carnaval, onde as verdades, as necessidades, o que é de verdade que passa. Então, a gente não pode esquecer disso."
Para a cantora, a Mudança do Garcia é o espaço de surpresas e da essência da folia na capital baiana. "O Carnaval sempre foi esse lugar onde você pode protestar, você pode se expressar, onde você pode se travestir, é a verdade do Carnaval, e a gente perdeu isso quando a gente institucionalizou o Carnaval, todo mundo de abadá. Então se você vier na Mudança do Garcia você vai perceber muito o citado, e é por isso que é tão especial."
A cantora baiana Juliana Ribeiro faz um show na noite deste domingo (19) em que homenageia ninguém menos que Moraes Moreira. Com o título “Na moral, Moraes”, a artista faz um lamento devido à passagem do cantor baiano que faleceu em abril de 2020, aos 72 anos. Moraes Moreira é considerado o primeiro cantor de trio elétrico. O show de Juliana ocorreu no Largo do Pelourinho [circuito Batatinha].
“É uma homenagem a Moraes Moreira. Na moral, Moraes, por que você partiu tão cedo, né? Moraes fez parte da minha infância, da minha adolescência. Novos baianos me ensinou que é possível fazer música de forma coletiva, fazer música sem refrão, sabe?”, disse Ribeiro, que também é pesquisadora da música brasileira, ao Bahia Notícias.
Foto: Anderson Ramos / Bahia Notícias
A cantora declarou que a obra de Moraes, mesmo sendo entrelaçada ao carnaval, vai além. “A ideia desse show é trazer a diversidade da obra de Moraes. É trazer Moraes guitarrista, instrumentistas, compositor, romântico, Moraes primeiro cantor de trio, Moraes frevo na veia, Moraes símbolo do carnaval”, disse.
A cantora, compositora e historiadora baiana Juliana Ribeiro lança, nesta sexta-feira (28), o disco “Preta Brasileira – Estúdio Vivo”. O álbum, que nasce de uma inspiração após participar do filme “Go Brazil Go!”, do cineasta norte-americano Spike Lee, aborda, de forma irreverente, o universo da mulher contemporânea como suas questões cotidianas, o machismo e o racismo.
Fruto de uma experiência imersiva, colaborativa e intensa de gravações ao vivo em uma atmosfera litorânea, plena de baianidade da praia de Massarandupió, o disco estará disponível no Spotify, Deezer, Apple Music, Shazam.
O disco traz as sonoridades da diáspora africana, do Nordeste a Cuba, do samba ao jazz, e reúne composições autorais como “Dragão de Gaudi”, na qual a artista mostra seu lado intimista, em um arranjo para trompete e voz, pensado por ela com influência da nigeriana Sade Adu. Nesta, a intérprete convidou a cantora Vânia Abreu para dividir os vocais.
Já "Rainha Ginga”, composição sua, em parceria com Lia Chaves, homenageia Clementina de Jesus. Outra autoral, “Ella”, é um chula-jazz que fala sobre uma mulher que se liberta através da dança. A música traz homenagens a diversas matriarcas, sambadeiras e yalorixás.
O disco conta ainda com canções inéditas de nomes como Roque Ferreira, Riachão, Gerônimo Santana, Lapa e Vevé Calazans, João do Vale e José Candido.
Marcando a celebração pelo Dia do Trabalho, em 1º de maio, Juliana Ribeiro apresenta o show “Preta Brasileira” com transmissão ao vivo, a partir das 20h, no canal do Sesc Bahia, no Youtube.
Na live, a cantora, compositora e pesquisadora baiana homenageia a mulher contemporânea através de canções autorais e composições inéditas de nomes como Gerônimo, Riachão e Roque Ferreira.
Como não poderia faltar, o repertório do show terá a faixa-título “Preta Brasileira”, música autoral que nasceu do filme “Go Brazil Go!”, do cineasta norte-americano Spike Lee. A canção irreverente aborda o universo da mulher negra contemporânea, suas questões cotidianas, além de temas como machismo e racismo.
SERVIÇO
O QUÊ: Live de Juliana Ribeiro
QUANDO: Sábado, 1º de maio, às 20h
ONDE: Youtube do Sesc Bahia
VALOR: Grátis
Abrindo a programação do mês de setembro, a versão digital da série “Terça da Música” contará com a participação das cantoras Juliana Ribeiro e Lia Lordelo. Registros ao vivo de shows das duas artistas estarão disponíveis no dia 1º, no canal do TCA no Youtube (clique aqui).
O público poderá conferir registros da música “Rainha Ginga”, no show “Preta Brasileira”, realizado por Juliana Ribeiro em janeiro no projeto Domingo no TCA. Em cena, a sambista apareceu grávida de cinco meses e gestando também um novo álbum, enquanto comemorava seus 20 anos de carreira.
Com melodia em samba blues dentro do andamento de samba enredo, “Rainha Ginga” é uma parceria de Juliana com Lia Chaves e homenageia Clementina de Jesus. Na banda, estão Lorena Martins (bateria), Bolota e Ricardo Costa (percussões), Vinícius Freitas (sax e flautas), Fabrício Cyem (baixo) e Dinho Reis (sanfona e piano). A direção musical é de Marcos Bezerra e a direção artística, de Hebe Alves.
Já Lia Lordelo apresenta a canção “Ai de mim, Copacabana”, no show “TorquatáLia”, no qual a artista mergulha no universo poético de Torquato Neto. No espetáculo apresentado na Sala do Coro do TCA em abril de 2019, a cantora é acompanhada pelo trio Laia Gaiatta, formado por Heitor Dantas, que faz a direção musical, Uru Pereira e Antenor Cardoso, além de Edbrass Brasil, que assina a direção artística e também integra a banda.
A cantora baiana Juliana Ribeiro é a atração da primeira edição do projeto Domingo no TCA de 2020, realizada no dia 19 de janeiro, às 11h, na sala principal do Teatro Castro Alves, em Salvador.
Na ocasião, a artista celebrará seus 20 anos de carreira e fará o pré-lançamento do álbum “Preta Brasileira”. O show, baseado no novo disco, destaca o lado compositora de Juliana e é resultado de um trabalho de pesquisa sobre as matrizes afro-brasileiras. “‘Preta Brasileira’ nasceu de um sonho, após participar do filme ‘Go Brazil Go’, do cineasta americano Spike Lee. Ele veio gravar no Brasil em 2014 e me deixou muito mexida”, relembra Juliana, sobre a origem da música que dá nome ao disco.
No pré-lançamento, Juliana Ribeiro apresenta quatro canções com sua assinatura, dentre as quais “Ella”, um chula-jazz que fala sobre uma mulher que se liberta através da dança; e “Dragão de Gaudí”, contando as etapas de um relacionamento a dois. Integram ainda o set list músicas como “Pra matar preconceito”, de Marina Iris e Nina Rosa; “Maria da Vila Matilde”, de Elza Soares; “Mulher: pessoa que fala”, de Roque Ferreira e também “Rainha da Ginga”, em homenagem a Clementina de Jesus.
No palco, Juliana estará acompanhada por Lorena Martins (bateria), Ratinha (percussões), Poliana Coelho (percuteria), Vinicius Freitas (sax e flautas), Jelber Oliveira (sanfona e piano), Fabrício Cyem (baixo). A direção musical é assinada por Marcos Bezerra.
A apresentação contará também com convidados especiais como os maestros Fernando Marinho e Duarte Veloso, além de Rodrigo Sestrem e Gil Meireles, músicos e compositores que integravam a primeira banda da cantora: Zaccatimuana, nos anos 2000.
SERVIÇO
O QUÊ: Juliana Ribeiro - “Preta Brasileira” – Domingo no TCA
QUANDO: Domingo, 19 de janeiro, às 11h
ONDE: Sala Principal do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: R$ 1 (inteira) e R$ 0,50 (meia)
A próxima edição do Sarau de Itapuã, realizada nesta terça-feira (19), a partir das 18h, na Casa da Música, contará com a cantora e compositora baiana Juliana Ribeiro, além das Ganhadeiras de Itapuã como atrações musicais.
Na ocasião, Juliana irá apresentar pela primeira vez ao público a canção autoral “Ella”, lançada no início do mês. A música aborda a liberdade das mulheres através da dança e, para ilustrar a obra, a apresentação contará com a participação das dançarinas, professoras e pesquisadores em Dança Afro Vânia Oliveira e Nildinha Fonseca.
Com entrada gratuita, o sarau terá ainda a participação das atrizes do Bando de Teatro Olodum Luciana Souza e Cássia Valle.
SERVIÇO
O QUÊ: Sarau de Itapuã
QUANDO: Terça-feira, 19 de novembro, às 18h
ONDE: Casa da Música – Itapuã – Salvador (BA)
VALOR: Entrada gratuita
O Grupo Botequim realiza uma edição especial de sua tradicional roda de samba, nesta sexta-feira (10), a partir das 21h, na Senzala do Barro Preto, sede do bloco Ilê Aiyê, situada no Curuzu, em Salvador.
Na ocasião, o grupo receberá os sambistas Juliana Ribeiro, Bira Negros de Fé e a veterana Gal do Beco como convidados especiais. Vai ser uma noite inesquecível de samba e de fortalecimento da nossa cultura”, comenta Roberto Ribeiro, um dos fundadores e cavaquinhista do Botequim.
SERVIÇO
O QUÊ: Edição Especial da Roda de Samba do Grupo Botequim
QUANDO: Sexta-feira, 10 de maio, às 21h30
ONDE: Senzala do Barro Preto – Ladeira do Curuzu – Salvador (BA)
VALOR: R$ 15
Os sambistas Walmir Lima e Juliana Ribeiro são os convidados especiais da próxima edição do Samba na Varanda, roda de samba comandada por Edil Pacheco, em Salvador.
O evento acontece neste domingo (5), a partir das 15h, no Centro Cultural Samba na Varanda, localizado na Rua Pituaçu, no Imbuí.
Velho parceiro do anfitrião, Walmir é autor da música “Ilha de Maré”, que fez sucesso na voz de Alcione e estará no repertório do encontro. Ele apresentará ao público ainda um novo samba, “Mar Grande da Ilha”.
Juliana Ribeiro, que já participou da roda em outras ocasiões, apresentará um repertório requintado, que contempla também lundus, jongos, batuques e sambas-de-roda, mesclado com peças autorais e clássicos do gênero.
A roda de samba deste domingo terá ainda a participação da banda Cor do Brasil, formada por Du Marques (violão de sete cordas), Lazinho do Banjo (cavaquinho), Cicinho de Assis (acordeon), Esquerdinha (pandeiro), André (percussão), Régis (surdo) e Ivan Solon (repique de mão).
SERVIÇO
O QUÊ: Samba na Varanda
QUANDO: Domingo, 5 de maio, a partir das 13h
ONDE: Centro Cultural Samba na Varanda – Imbuí – Salvador (BA)
VALOR: R$ 20 (primeiro lote, até a véspera) e R$ 25 (no local, antes das apresentações)
O Adão Negro realiza a terceira edição do Happy Reggae, nesta sexta-feira (24), a partir das 18h, no Mundi Music Bar, situado no bairro do Itaigara, em Salvador. Desta vez, o evento terá Gerônimo e Juliana Ribeiro como convidados especiais. No repertório dos anfitriões, sucessos de 20 anos de carreira, como “Botar um”, “Vence Tudo”, “Reggae Me Leve” e “Anjo Bom”, além de novas canções.
SERVIÇO
O QUÊ: Happy Reggae
QUANDO: Sexta-feira, 24 de agosto, às 18h
ONDE: Mundi Music Bar – Itaigara – Salvador (BA)
VALOR: Couvert artístico de R$ 20
A Casa de Castro Alves recebe o Culinária Musical, evento comandado por Juliana Ribeiro e Samba do Leite neste domingo (6). Reunindo gastronomia, música e os mais diversos tipos de arte, o evento que acontece das 12h ás 17h, ainda contará com o lançamento da coleção Mãe e Filhos 2018 da Negrif, pocket do Sarau da Calu, baseado no livro das historiadoras Cássia Vale e Luciana Palmeira e a feijoada do afrochef Jorge Jorge Whashington. O Samba do Leite realizará um show durante o evento com participação da cantora Juliana Ribeiro. A entrada custa R$15 (em espécie) e o prato individual R$30 (em espécie e no débito).
SERVIÇO
O QUÊ: Culinária Musical
QUANDO: Domingo, 6 de maio, das 12h às 17h
ONDE: Casa de Castro Alves, Rua do Passo, nº52, Santo Antônio Além do Carmo
VALOR: R$ 15 (entrada em espécie) e prato R$ 30 (em espécie e no cartão de débito)
A cantora e compositora baiana Juliana Ribeiro usou as redes sociais para fazer um desabafo, nesta segunda-feira (23), criticando o comportamento discriminatório de um servidor do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA). “Fui fazer o recadastramento biométrico semana passada. Dei bom dia a todos na sala, e o funcionário me vem com essa: - Bom dia. A senhora pode tirar o torço? Pensei comigo ‘de novo esta história de racismo institucional disfarçado de 'lei'?’. Respirei fundo, sorri sarcasticamente é claro, e respondi sorrindo: - Não, não posso”, lembrou a artista. Segundo ela, o funcionário insistiu na instrução, afirmando que ela teria que retirar o adereço, por ser proibido por lei. Juliana conta, então que pediu que ele lhe apresentasse tal lei, para que pudessem discutir melhor o assunto. “Nessa hora ele me olhou, ficou sem graça e falou: - É que eu estou sem a Lei aqui”, contou a artista, que em seguida retrucou: “Ah, sei... Meu senhor, pela designação federal para documentos, o rosto precisa estar à vista, sem cobrir olhos ou testa. Meu torço ainda ajuda neste sentido, pois retira meu cabelo da face”. Diante do atrito, Juliana conta que duas funcionárias a reconheceram e disseram que ela, de fato, não precisava tirar o torso para fazer a foto. “Sim, sei disso, mas parece que seu colega não está informado sobre isso”, teria respondido, incomodada. “O funcionário não deu mais uma palavra. Fez a minha biometria com a cara emburrada e concluiu meu atendimento. Saí de lá fina, dando tchauzinho para as funcionárias e deixei ele e o racismo dele colocados no devido lugar! Será que não dá para se instruir melhor, ao invés de ficar reproduzindo atitudes preconceituosas? Cansada desses racismos institucionais e cotidianos”, desabafou. Atualizado às 12h14 do dia 24 de abril.
Junto com o desabafo, a artista postou uma imagem para mostrar o adereço:
Para celebrar o Dia do Samba, em 2 de dezembro, o Terreiro de Jesus, no Centro Histórico de Salvador, receberá mais de 20 artistas em shows gratuitos, a partir das 18h. Participam do evento Mariene de Castro, Juliana Ribeiro, Lazzo, Edil Pacheco, Nelson Rufino, Walmir Lima, Roberto Mendes, Gerônimo, Gal do Beco, Claudete Macedo, Guiga de Ogun, Verônica Dumar, Luci Laura, Raimundo Sodré, Roque Bentenquê, Vânia Bárbara, Cláudia Costa, Fred Dantas, Neto Bala, Firmino de Itapuã, Muniz do Garcia e os grupos Bambas de Sampa e Cor do Brasil. Realizado há 45 anos em Salvador, com o objetivo de reafirmar as origens do samba e manter viva a memória nacional, o Dia do Samba tem direção geral de Edil Pacheco, direção de produção de Paulo Dourado, e patrocínio da Prefeitura de Salvador, através da SALTUR.
A Caixa Cultural Salvador recebe, de 23 a 26 de novembro, As Ganhadeiras de Itapuã, que realizam quatro apresentações do espetáculo “Negra É A Voz - Toda Mulher É Meio Chica da Silva”. Durante a série de shows, que tem como mote o empoderamento feminino e celebra o Dia da Consciência Negra, as anfitriãs terão como convidadas Larissa Luz, na quinta-feira (23); Juliana Ribeiro, na sexta-feira (24); Anelis Assumpção, no sábado (25); e Virgínia Rodrigues, no domingo (26). No repertório, cantigas e sambas de roda autorais das Ganhadeiras de Itapuã e canções de carreira de cada uma das artistas convidadas. “Reunimos mulheres negras, de diferentes estilos musicais e gerações, para mostrar sua voz no canto e no diálogo com outras mulheres. Junto com as Ganhadeiras, que também representam esta resistência, queremos mostrar a força da união destas vozes”, explica Elaine Hazin, idealizadora e realizadora do projeto.
SERVIÇO
O QUÊ: As Ganhadeiras de Itapuã – “Negra é a Voz”
QUANDO: 23 a 26 de novembro. Quinta a sábado, às 20h e domingo, às 19h
ONDE: Caixa Cultural Salvador
VALOR: R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia)
Juliana Ribeiro fez um relato emocionado nas redes sociais, nesta terça-feira (18), lamentando o cancelamento da apresentação de seu show “Preta Brasileira”, no “Som na Concha”, no dia 20 de maio. Segundo a cantora, a produtora do evento (Trevo Produções) telefonou para ela para comunicar sua saída do projeto. “Eles foram acionados pela produção da artista que dividiria o palco no dia, ‘da semelhança de uma apresentação do mesmo gênero’”, relatou Juliana, omitindo quem seria a artista em questão. A atração, no entanto, será Mariene de Castro, já anunciada durante a última edição do projeto, quando se apresentaram Larissa Luz e Criolo.
“Amados, como é isso? ‘Preta Brasileira’ é um show autoral, com composições minhas e de outros parceiros! Ouvi os pedidos de desculpas, mas infelizmente estes não conseguem apagar minha tristeza no momento, afinal, este é um trabalho que faço com muito amor, carinho e pesquisas cuidadosas, como vocês sabem”, lamentou Juliana Ribeiro. “Mas como dizia minha avó: o que é do homem o bicho não come, e saio dessa protegida pelo Divino, preservando-me e na certeza de que em breve estaremos juntos novamente, na Concha ou em outros espaços, CANTANDO PRA SUBIR, entoando a força e a beleza da ‘PRETA BRASILEIRA’”, concluiu a artista.
Serviço
SERVIÇO
O quê: Na Batucada da Vida
Quem: Juliana Ribeiro e Fernando Marinho
Quando: Todas quartas-feiras (4, 11, 18 e 25) de janeiro, às 20h
Onde: Teatro SESI Rio Vermelho
Valor: R$ 40 (inteira); R$ 20 (meia - mediante carteira estudantil)
Informações: (71) 3616-7064
O quê: Na Batucada da Vida
Quem: Juliana Ribeiro e Fernando Marinho
Quando: 20 e 21/01 (sexta e sábado), às 20h30
Onde: Café-Teatro Rubi – Sheraton da Bahia Hotel
Valor: R$ 60
Informações: (71) 2626-0032
O projeto tem o objetivo de levar ao público a diversidade da obra do compositor, que começou a tocar ainda aos oito anos de idade. Enquanto único instrumento harmônico do show, o piano foi escolhido para homenagear o virtuosismo do músico. Já a percussão simboliza os sambas clássicos de sua discografia, como "Camisa Amarela" e "Aquarela do Brasil". O couvert artístico para a apresentação é de R$ 50 reais.
Juliana Ribeiro – Na Batucada da Vida
Datas: 01 e 02/4 (sexta e sábado)
Local: Café-Teatro Rubi – Sheraton da Bahia Hotel
Horário: 20h30
Couvert artístico: R$ 50,00
Essa será a primeira vez que a cantora realiza um show nesse formato. “Montar um espetáculo piano e voz traz à tona a relação de Ary Barroso com este instrumento desde a sua tenra infância. Por mais que tocasse flauta, violão e percussão, suas composições nasceram da sua relação com o piano”, comenta Juliana. No show, a dupla fará releituras contemporâneas das obras do sambista. “Nossa ideia é reinterpretar a obra de Ary com base nas nossas vivências, no que a cidade nos oferece. Os arranjos trazem o samba urbano, a salsa e até a sofrência num canto de arrocha”, explica Juliana.
"Mulheres Negras: Olhando adiante, Marchando em frente"
Data: 09/11
Local: Largo Pedro Archanjo
Horário: 19h
Ingressos: R$ 20 (inteira) R$ 10 reais (meia-entrada)
A cada quinta-feira, serão apresentados quatro contos, que servirão de base para um espetáculo teatral com estreia prevista para 2016. As leituras serão acompanhadas pelo violonista Mário Ulloa e encenadas por atores como Cyria Coentro, Carlos Betão e Bertrand Duarte, além da cantora Juliana Ribeiro.
Os personagens não se conhecem, estão espalhados pelo mundo e, subitamente, têm uma visão de um trem, que dispara, com oito passageiros. A partir de então, provocados por essas sensações, modificam algo nas suas vidas. Todos, sem saber, estão mental e emocionalmente ligados.
Serviços
Leituras Musicadas – 11:11
Quando: 22 e 29/10 (quintas-feiras), às 20h
Onde: Café-Teatro Rubi – Sheraton da Bahia Hotel
Quanto: R$ 30
Serviço
Serviço
O QUÊ: Show de Juliana Ribeiro, Savannah Lima e Gal do Beco, no encerramento do Seminário Nacional Mulher e Cultura
QUANDO: Sexta-feira, 31 de outubro, às 19h
ONDE: Praça Tereza Batista, Pelourinho
QUANTO: Grátis
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/Juliana.jpg)
![](https://www.bahianoticias.com.br/ckfinder/userfiles/images/juliana.jpg)
Publicação da ComCar no Diário Oficial que aprova o nome de Juliana Ribeiro (clique aqui para ampliar)
Na época, o presidente do Conselho, Pedro Costa, afirmou que a exceção ficaria por conta dos artistas que fossem “considerados por escrito como de relevante interesse para a festa momesca”. Como Juliana Ribeiro foi financiada pela Secretaria de Cultura do Estado (Secult) para apresentação em trios independentes nos circuitos Osmar (Campo Grande) e Dodô (Barra) e show no Largo do Pelourinho, o órgão alegou “duplicidade de fonte pagadora”, mesmo após o julgamento do projeto – que durou cerca de 30 dias e contou com a participação do próprio ComCar, da Empresa Salvador Turismo (Saltur), do governo do Estado, da Câmara Municipal, do Sindicato dos Músicos, da Federação das Entidades Carnavalescas, da Associação Baiana dos Artistas Notórios (Aban), da sociedade civil com conhecimento referencial musical, além da Coordenadoria Executiva do Carnaval –, aprovação e publicação do nome da cantora no Diário Oficial do Município, no dia 5 de janeiro. O Bahia Notícias não conseguiu entrar em contato com nenhum dos membros do Conselho, mas a assessoria de imprensa do órgão informou que o decreto já previa a impossibilidade da apresentação para todos os artistas na mesma situação e que a inscrição para o edital havia sido feita sob ciência do requisito. “O ComCar (Prefeitura) alega que não pode pagar os artistas que passaram no edital do Trio Pipoca (Secult-Estado) por haver duplicidade da fonte pagadora. Como assim? Um é municipal e outro estadual! E nessa desorganização, artistas como eu, Márcia Short, Clécia Queiroz, Neto Balla, Gal do Beco, Cláudia Costa, entre outros, fomos super prejudicados neste carnaval”, protestou Juliana na postagem.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.