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kathellen
A seleção brasileira feminina voltou a treinar durante a tarde na Austrália e madrugada no Brasil desta quarta-feira (26), de olho no jogo contra a França, pela segunda rodada da Copa do Mundo. Fora da partida de estreia no Mundial devido a um desconforto na patela, a zagueira Kathellen trabalhou normalmente com o grupo. Ela usou uma proteção na perna e formou dupla de zaga com Rafaelle.
Ao contrário do que vinha acontecendo, em que apenas os 15 minutos podiam ser acompanhados, os portões foram abertos à imprensa durante todas as movimentações. A técnica Pia Sundhage promoveu um treino coletivo em campo reduzido com revezamento de três times, no primeiro momento do treino. Depois, ela orientou as jogadoras num trabalho de bola alta na área com a defesa e chutes cruzados das atletas do setor ofensivo. Além disso, fez um trabalho específico com as atacantes, onde depois da tabela das meias, elas precisavam girar e chutar a gol. Porém, em um dos lances, a goleira Lelê acabou sendo atingida pela bola na parte lateral do rosto, precisou ser atendida e ficou fora do restante das atividades. No entanto, segundo a assessoria de imprensa da CBF, ela teve apenas dor no local e não é motivo de preocupação para o jogo diante das francesas. A seleção retoma ao batente nesta quinta (27) para dar sequência à preparação.
Além dos treinamentos, o dia da seleção feminina também ficou marcado pela despedida das jogadoras Aline Gomes e Tainara. As duas retornam ao Brasil nesta quarta após integrarem a delegação na Austrália como suplentes. A terceira vaga era de Angelina, que acabou ficando com a vaga de Nycole, que foi cortada após sofrer uma entorse no tornozelo esquerdo no último jogo-treino em Gold Coast.
Brasil e França se enfrentam no próximo sábado (29), às 7h no horário de Brasília, no estádio de Brisbane, pelo Grupo F. As brasileiras lideram a chave com três pontos, dois a mais do que as francesas, que aparecem em segundo lugar, à frente da Jamaica. A quarta posição é do Panamá.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).