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ladeira do curuzu
O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), em coletiva neste domingo (19), comentou a ausência do prefeito de Salvador, Bruno Reis (União), na saída do Bloco Ilê Aiyê, na Liberdade, no sábado (18) de carnaval. O evento na Ladeira do Curuzu contou ainda com a presença do vice-governador Geraldo Jr. (MDB), de baianos, turistas, autoridades e famosos.
“Quem estava ali, não caiu de paraquedas, tem vínculo, como eu que na condição de folião, ia e ficava na parte de baixo, na multidão, e entendia aquilo. Eu esperava o Ilê sair. Depois, na condição de secretário, assessor de [Jaques] Wagner e de Rui [Costa], eu ia não só como folião, mas como assessor, porque eu queria ver aquele ato cultural e religioso muito forte. Todos nós que estávamos ali ontem temos afinidade e história com o Ilê, com a cultura negra”, pontuou.
Jerônimo ainda afirmou que a sua presença na saída do Ilê mostra o apoio que o governo do estado vai dar para os blocos afros, que tem histórico de luta e resistência.
“É um sinal mais forte de que nós vamos fazer uma agenda de apoio e divulgação da arte da cultura negra nesse estado. Eu não falo pelo prefeito, mas eu vi que tinha secretários ontem lá no evento. A nossa pegada é: estamos indo em Ondina, nos Camarotes particulares e privados, porque não tem que ter preconceito. Se tiver qualquer tipo de diálogo, tem que ser feito olhando nos olhos daquele povo que nos acolhe com uma cultura tão forte”, completou.
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Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).