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larissa nunes
O influenciador Ramhon Dias, que teve a prisão temporária decretada neste domingo (2), pela 1ª Vara Criminal Especializada da Comarca de Salvador, usou seu perfil no Instagram para se defender das acusações. Ele é investigado por envolvimento com lavagem ou ocultação de bens, corrupção, jogos de azar e associação criminosa.
Nos Stories, Ramhon chamou a ação de “covardia” e disse que a ação é oriunda de um problema pessoal de “um prefeito”.
“Não tem nada a ver com rifa. É problema pessoal do prefeito. O prefeito quer tirar minha vida, quer me matar”, afirma Rahmon.
Ramhon também acusou o prefeito de ter procurado policias para tirar sua vida. "Chegou ao conhecimento de amigos meus que são policiais e interviram".
De acordo com Larissa Nunes, o prefeito em questão é Marcus Sarmento, seu ex-marido, a quem ela já acusou de agressão. Larissa e Ramhon teriam se envolvido romanticamente no passado.
“Vi em alguns sites o mandado de prisão expedido para Ramhon Dias e isso só mostra o poder e a influência do meu ex-companheiro Marcus Sarmento. Ele tem uma obsessão antiga por Rahmon, ele prometeu e ele cumpriu. Ele disse que ia destruir a vida de Ramhon, disse que ia ver Ramhon preso, e é isso que ele tá em busca”, afirmou Larissa em um vídeo publicado nas redes sociais.
Larissa ainda disse que foi obrigada a prestar depoimento negativo contra Rahmon na época em que se relacionava com Sarmento.
Rahmon comentou sobre o breve relacionamento que teve com Larissa e disse que eles ficaram juntos durante um término dela com o marido.
"O prefeito achou que tomou corno e ele não tomou corno. Ele termiou com ela e eu fiquei com ela".
Anelise Barbosa de Ataíde e David Mascarenhas Alves de Santana foram apontados como gestores do esquema e também tiveram o pedido de prisão decretado.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
