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O deputado federal pelo Partido Verde (PV), Bacelar, criticou a falta de regulamentação das apostas esportivas no Brasil. “É uma coisa que beira o absurdo”, disse, durante entrevista no Projeto Prisma, na tarde desta segunda-feira (28).
O parlamentar ressaltou que as apostas foram legalizadas no Brasil em 2018, no entanto, até hoje não foram regulamentadas e isso vem trazendo a falta de bilhões de reais como consequência.
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“O efeito prático disso: o governo não arrecada bilhões e bilhões de reais que as apostas esportivas acumuladas e esse dinheiro poderia estar sendo pregado em saúde, em educação, em segurança e turismo e a gente não arrecada nada”, justificou.
Bacelar ainda disse que é impossível impedir que os jogos de apostas sejam realizados.
“Nós precisamos enfrentar essa hipocrisia. Com o celular, qualquer pessoa joga agora em qualquer lugar do mundo e sem proteção o que é pior. Na hora você legaliza o jogo, você protege, então eu defendo que a gente regularmente logo e imediatamente”, disse.
Apesar de ser a favor de um regimento, o deputado acredita que, o projeto que chegou do governo, com taxação em 35%, inviabiliza o negocio “e se isso acontece nós vamos ter as Bets estrangeiras legalizadas e um mercado paralelo nacional”.
“Então precisamos achar uma taxação que seja compatível com a mundial, mas que não inviabilize o negócio”, defendeu.
Confira:
O músico Armandinho Macedo usou suas redes sociais, nesta quinta-feira (8), para defender a legalização do uso da cannabis, tanto recreativa quanto medicinal. Através de um comentário numa publicação do humorista Ivan Mesquita, o herdeiro do idealizador do trio elétrico e da guitarra baiana pontuou ainda que é controversa a proibição da droga quando comparada com o livre consumo de bebidas alcoólicas.
Na postagem, que já acumula mais de 31,9 mil curtidas, o comediante baiano relatava os efeitos positivos o uso do canabidiol no tratamento do seu avô, que vive com alzheimer e foi acometido por um acidente vascular cerebral (AVC). "Ele estava numa situação em que não reconhecia ninguém e não falava direito, começarmos um tratamento com canabidiol e hoje ele acordou querendo arrumar um emprego", disse Ivan, que é conhecido na internet pelo bordão "cêro".
Alegre pelo avanço no estado de saúde do familiar, que aparece em outro trecho do conteúdo, o artista ainda questionou: "e você, é a favor ou contra o uso medicinal e recreativo da cannabis?".
Em um dos comentários, Armandinho afirmou já ter utilizado a erva e se posicionou. "Legalização da maconha para todos os fins, principalmente o medicinal. Fumei por um tempo e parei sem a menor dependência química ou psicológica. Sobre o álcool já não dou esse aval por ser uma droga perigosíssima, no entanto está liberada", finalizou.
Foto: Reprodução / Instagram
A descriminzalização da posse de maconha para uso pessoal é objeto de análise do Supremo Tribunal Federal (STF). Tramitando na Corte desde 2015, a última sessão que teve o assunto como pauta ocorreu no último dia 24 de maio e foi adiada para o dia 21 de junho. O placar até o momento tem três votos favoráveis para não considerar crime quem porta a droga.
O cineasta indiano Daniel Shravan causou revolta em seu país ao defender que o estupro “sem violência” deveria ser legalizado. De acordo com informações da revista Monet, a declaração de Shravan ocorreu em um momento crítico, após uma veterinária de 27 anos ser encontrada morta embaixo de uma ponte na cidade de Hyderabad.
Em uma publicação nas redes sociais ele comentou o ocorrido afirmando que “estupro não é algo sério, mas assassinato é inaceitável” e defendeu ainda que mulheres acima de 18 anos deveriam ser “educadas sobre estupro” e que jamais deveriam “negar o prazer sexual de um homem”.
Na internet, Shravan disse que “o governo deveria legalizar o estupro sem violência para a segurança das mulheres” e sugeriu ainda que o poder público distribuísse preservativos aos violadores. “Os estupradores não estão encontrando formas de suprir seus desejos sexuais e isso resulta em desejos assassinos. Um pensamento maligno provoca o crime. Seria melhor se a mulher aceitasse o sexo”, escreveu.
Segundo a Monet, a publicação foi apagada por Daniel, após o início de uma campanha pedindo boicote de seus filmes. A mãe do cineasta, por sua vez, lamentou as declarações do filho e disse acreditar que ele estava arrependido. Ela pediu também que Daniel vá a público para pedir desculpas.
Após a divulgação de um vídeo no qual sua mulher, Paula Lavigne, aparece fumando maconha (clique aqui), Caetano Veloso falou sobre sua relação com a droga. Em uma postagem no Instagram, ao ser perguntado se faz uso, ele foi taxativo: “Não, deus me livre”. “Tenho horror a maconha. A sensação que me provoca é péssima. Experimentei nos anos 1960 e odiei, detestei, mas eu sou a favor da liberação e legalização da maconha, alias de todas as drogas”, revelou o cantor e compositor baiano, afirmando, no entanto, que tal abertura precisa de um amadurecimento da sociedade. Para ele a saída da maconha da “turma das drogas pesadas” é “um bom começo”. “Álcool é uma droga pesada e é legal”, provoca o artista. Na legenda da postagem, Paula Lavigne afirma que “Caetano Veloso não bebe, não fuma, não usa droga nenhuma e é mais radical que eu quanto a liberação das drogas!”. “Espero que a gente possa ter uma discussão de nível, ninguém precisa concordar com ninguém, e as redes sociais deveriam ser usadas pra elevar o nível da conversa e não baixar. Vamos tentar?”, conclui Lavigne.
Confira o vídeo com a fala de Caetano Veloso:
Desde que trocou o hip hop pelo reggae, em meados de 2012, o cantor quer ser conhecido como Snoop Lion. Seu próximo disco, "Reincarnated", tem lançamento previsto para fevereiro.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.