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leo goes
A rádio Transamérica Salvador 100.1 FM foi adquirida pelos empresários baianos Ana Coelho, Ricardo Luzbel e Léo Góes.
Os três já são bem conhecidos no mercado baiano. Ana Coelho é CEO do Grupo Aratu e sócia das empresas de outdoor Chaves e Ei! Outdoor, enquanto Léo Góes é referência no mercado de eventos, sócio da On Line Entretenimento e membro do fundo de investimentos Four Even. Já Ricardo Luzbel, que foi fundador da Tudo FM, é sócio do Bahia Notícias, da SVN BP Investimentos e da Luzbel Tecnologia em Eventos.
Segundo Luzbel, voltar a trabalhar com uma FM é satisfação. "Enquanto à programação da rádio, ainda não há nada definido. A rádio já vinha muito bem gerida por Inês Almeida. A única certeza que nós temos é que investiremos em jornalismo local com credibilidade e imparcialidade, aproveitando nossa experiência tanto na TV Aratu quanto no Bahia Notícias".
A mensagem é reforçada por Ana Coelho: “Rádio é tradição, alcance, agilidade e forte interação com o público. Estou muito empolgada com esse projeto, ainda mais por estar ao lado de grandes parceiros. E vamos trabalhar duro pra levar informação e entretenimento para as pessoas, com responsabilidade e conteúdo de qualidade”.
Léo Góes, por sua vez, trará uma visão diferente para impulsionar a Transamérica na capital baiana. "Minha experiência é no entretenimento, mas estou muito feliz com essa parceria e ansioso para começarmos uma nova história nesta rádio.”
Liderado por Léo Góes, um grupo de empresários adquiriu 50% da participação na Rádio Piatã FM. Após uma longa batalha judicial, que durou mais de 17 anos, o ex-vereador Cristóvão Ferreira Júnior (Cristovinho) e sua irmã, Tereza Ferreira, obtiveram na justiça o direito de retomar à propriedade da Piatã FM, rádio fundada por seu pai, o ex-deputado Cristóvão Ferreira. A parte na herança, no entanto, foi vendida a Léo Góes. Os outros 50% das ações permanece sob o domínio de outro filho do ex-deputado, Tadeu Ferreira.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).