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Leonardo DiCaprio fez uma nova publicação elogiando o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desta vez, ele divulgou novos dados sobre a queda do desmatamento na Amazônia em abril deste ano. O ator também os comparou com os de abril do ano passado e aproveitou para criticar a gestão de Jair Bolsonaro (PL).
No post, feito no Instagram, o astro compartilhou uma montagem que indica a queda do desmatamento em 2023. "Sob Lula, o desmatamento da Amazônia em abril de 2023 foi 68% menor que em 2022", escreveu Leonardo.
Ele também colocou na legenda um texto sobre os dados divulgados na última sexta-feira (30), pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais."A queda ocorre após 2 meses de maior desmatamento em fevereiro e março, mas ano a ano, o desmatamento ainda caiu 40% geral".
No momento seguinte, o texto afirma que Bolsonaro havia reduzido a fiscalização contra o desmatamento na Amazônia. "Muitos estão dando algum crédito ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pois ele começou a restabelecer políticas para proteger a Amazônia e os direitos indígenas após assumir o cargo. O presidente anterior, Jair Bolsonaro, os enfraqueceu e o desmatamento atingiu seu nível mais alto em 15 anos sob sua administração", finalizou DiCaprio.
O ator Leonardo DiCaprio comemorou em seu Instagram a retomada da demarcação de terras indígenas feita pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Engajado nas causas ambientais, o ator já tinha publicado, há alguns dias, uma foto do momento que teve com a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e a deputada federal Célia Xakriabá (PSOL). No post com a ministra, DiCaprio declarou apoio à população indígena do Brasil.
Neste domingo (28), o ator publicou uma foto do presidente Lula, tirada no dia 28 de abril, enquanto o presidente assinava um decreto de homologação de seis terras indígenas.
“Em uma vitória para os direitos indígenas, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a demarcação de seis terras indígenas: TI Arara do Rio Amônia, TI Kariri-Xocó, TI Rio dos Índios, TI Tremembé da Barra do Mundaú, TI Avá-Canoeiro e TI Uneiuxi”, escreveu Leonardo.
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O ator continuou fazendo uma crítica ao governo anterior, liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). “Esse progresso ocorre depois que o governo anterior não apenas paralisou as demarcações, mas violou os direitos dos povos indígenas do país”.
“Parabéns a todos os envolvidos nessas conquistas fundamentais”, finalizou Leonardo DiCaprio.
Inimigo público do governo Bolsonaro de longas datas por críticas à gestão ambiental brasileira (clique aqui e aqui), Leonardo DiCaprio mais uma vez se posicionou, desta vez endossando a campanha “Defund Bolsonaro” [desfinancie Bolsonaro].
O ator e ativista ambiental compartilhou, nesta quarta-feira (9), um vídeo publicado pela Associação dos Povos Indígenas do Brasil no Twitter, pregando um boicote a setores do agronegócio que segundo a instituição, estariam ligados às queimadas na Amazônia, juntamente com o governo federal.
"A Associação dos Povos Indígenas do Brasil pergunta a todos os cidadãos, governos e empresas em todo o mundo 'De qual lado você está: Amazônia ou Bolsonaro?'”, questiona a organização, em texto compartilhado por DiCaprio.
Em inglês, o vídeo da campanha iniciada por ativistas brasileiros e voltado ao público internacional mostra como o consumo na Europa pode ter relação com as queimadas.
#DefundBolsonaro #AmazonOrBolsonaro #WhichSideAreYouOn https://t.co/Q1DtSSrhzg
— Leonardo DiCaprio (@LeoDiCaprio) September 9, 2020
Figura non grata para Jair Bolsonaro pelo ativismo ecológico que confrontou a gestão do país em 2019, o ator Leonardo DiCaprio voltou a criticar o presidente brasileiro por causa do desmatamento na Amazônia e pelo negacionismo.
“Dados preliminares indicam aumento de 7% em agosto. O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, está sob pressão internacional para conter os incêndios, mas ele duvidou publicamente da gravidade deles no passado, alegando que oponentes e comunidades indígenas foram os responsáveis", escreveu o artista no Instagram, junto com uma notícia do jornal britânico The Guardian.
“Os incêndios florestais na Amazônia no ano passado foram devastadores o suficiente, mas com o clima mais seco este ano até agora, assim como a pandemia do coronavirus que matou mais de 99 mil brasileiros, há uma preocupação crescente de que o desmatamento em andamento não esteja recebendo atenção suficiente”, acrescentou DiCaprio, que ano passado foi acusado, sem provas, por Bolsonaro de fazer campanha contra o Brasil e “colaborar com as queimadas”.
Após o presidente Jair Bolsonaro insinuar, sem apresentar provas, que Leonardo DiCaprio estaria envolvido em queimadas na Amazônia (clique aqui e saiba mais), o ator Mark Ruffalo defendeu o colega e criticou a postura do governo brasileiro.
“Bolsonaro e sua turma usam como bode expiatório as mesmas pessoas que protegem a Amazônia dos incêndios que ele próprio permitiu que acontecesse”, comentou o artista em suas redes sociais. “Pergunte a si mesmo: o que mudou recentemente no Brasil para que isso aconteça agora? Bolsonaro e suas políticas (não) ambientais”, questionou o ator.
Em um vídeo publicado em suas redes sociais, nesta quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro acusou o ator Leonardo DiCaprio de contribuir para os incêndios ocorridos na Amazônia. “Primeiro me atacaram na questão de derrubada na Amazônia. Depois vieram as queimadas, me acusaram de ser conivente. Falei que suspeitava de ONG's, pronto. A imprensa comendo meu fígado pelo Brasil, disseram que era irresponsabilidade... Bem, a casa caiu”, declarou o chefe do executivo.
Sem apresentar provas, o presidente ironizou supostas doações realizadas pelo artista para a ONG WWF-Brasil, que segundo ele seria responsável por incêndios criminosos na região. “Uma ONG contratou 70 mil por uma foto de queimadas. Então o que o pessoal da ONG fez? O que é mais fácil? Tocar fogo no mato, tira foto, filma, a ONG divulga, faz campanha contra o Brasil, entra em contato com Leonardo DiCaprio e ele doa 500 mil dólares para essa ONG. Uma parte foi para o pessoal que estava tacando fogo. Ô Leonardo DiCaprioa, você está colaborando com a queimada na Amazônia, assim não dá!”, disse Bolsonaro, sugerindo que as pessoas deixem de fazer doações para ONGs.
Para sustentar as acusações, o presidente citou ainda a prisão preventiva de quatro brigadistas da organização Brigadas de Alter do Chão do Pará, acusados de terem iniciado incêndios florestais na região. Eles, no entanto, foram postos em liberdade provisória, nesta quinta-feira (28), após o Ministério Público Federal apontar que no inquérito que investiga o caso não havia qualquer elemento que apontasse a participação deles ou de ONGs nas queimadas (clique aqui).
Leonardo DiCaprio doou US$ 5 milhões para o Fundo da Floresta Amazônica para ajudar a combater os incêndios no território brasileiro.
O ator publicou no Instagram uma série de imagens das queimadas compartilhadas pela Earth Alliance, organização fundada por ele e os filantropos Laurence Powell Jobs e Brian Sheth. Eles criaram o Fundo da Floresta Amazônica para ajudar a reparar os dados que foram causados pelo fogo.
Os recursos serão destinados aos povos indígenas e outros parceiros locais que estão trabalhando para proteger a biodiversidade da Amazônia. "A Earth Alliance está comprometida em ajudar a proteger o mundo natural. Estamos profundamente preocupados com a crise na Amazônia, que acentua o delicado equilíbrio entre clima, biodiversidade e o bem-estar dos povos indígenas", diz o comunicado da organização.
Antes de Keanu Reeves se tornar o protagonista do filme "Matrix", a Warner Bros ofereceu o papel para outros nomes da indústria cinematográfica. O produtor Lorenzo di Bonaventura revelou, em entrevista ao The Wrap, que chegou a ser cogitado que Neo fosse uma mulher para que Sandra Bullock aceitasse o papel.
"Se ela estivesse interessada, farámos a mudança. Mas não era algo para ela na época. Então realmente não foi para lugar nenhum", disse Bonaventura. Bullock informou ao site que não lembra como o papel foi oferecido à ela, mas ela acredita que Reeves era a pessoa certa para o personagem.
Como as irmãs Wachowski só tinham dirigido um filme antes da ficção, foi uma exigência do estúdio que um nome conhecido estivesse atrelado à produção. Antes de pensar em Keanu Reeves, o papel passou por Brad Pitt, Leonardo DiCaprio e Will Smith.
"A primeira estrela que disse 'sim' foi Brad Pitt, ele estava fazendo 'Sete Anos no Tibet' e, quando terminou o filme, disse 'estou muito exausto para assumir isso'. Então, ele se foi. Então falamos com Leonardo. Ele disse sim, fizemos algumas reuniões e ele falou 'sabe, não posso fazer outro filme com efeitos visuais tendo acabado terminar 'Titanic', e ele saiu. Então Will Smith se juntou e depois abandonou".
Depois de Reeves aceitar o papel, os chefes da Warner ainda não estavam se sentindo confiantes para iniciar a produção do filme. A insegurança diminuiu quando Laurence Fishburne, Hugo Weaving e Carrie-Anne Moss foram escalados.
"Matrix" levou alguns anos para ser produzido, pois o estúdio tinha dificuldade para visualizar como o filme seria. Existiram, pelo menos, 11 versões do roteiro. Por outro lado, a ficção acabou arrecadando US$ 463, 5 milhões no mundo todo.
Leonardo DiCaprio utilizou sua conta do Instagram para se manifestar sobre a tragédia que aconteceu em Brumadinho, em Minas Gerais. O ator publicou imagens do Greenpeace e na legenda desejou que deixassem de colocar os lucros acima da segurança das pessoas e da natureza.
"Na última sexta-feira, uma barragem de uma pequena cidade do Brasil se rompeu, liberando mais de 13 milhões de metros cúbicos de uma lama tóxica e deixando para trás um rastro de morte de desolação. Isso aconteceu apenas três anos após o maior desastre ambiental do país, quando outra barragem rompeu. Passou dos limites. Governos e corporações precisam parar de colocar os lucros acima das vidas das pessoas e da natureza", escreveu DiCaprio.
Nesta quarta-feira (30), a Defesa Civil de Minas Gerais atualizou os números relacionados aos resgates e afirmou que até agora são 99 mortes confirmadas e 259 pessoas desaparecidas (veja aqui).
O ator usou os desafios dos dez anos, com fotos de 2009 e 2019, para protestar em relação ao meio ambiente, usando o Brasil como exemplo. Ele colocou uma foto de uma área da Floresta Amazônica em Rondônia em 2006 e 2018. "O Estado de Rondônia, no Brasil, tinha originalmente mais de 200.000 km² de floresta, mas se tornou um dos lugares mais desmatados da Amazônia", disse DiCaprio na publicação.
Além de Leonardo DiCaprio, que já havia sido escalado, Brad Pitt foi confirmado no elenco do novo filme de Quentin Tarantino. A informação é do site Deadline, que revelou que o diretor e roteirista norte-americano vem preparando há cinco anos o longa-metragem, cujo título já foi definido: “Once Upon a Time in Hollywood”. Segundo a Sony Pictures, a produção é descrita pelo próprio Tarantino como “uma história que se passa em Los Angeles, em 1969, no ápice da Hollywood hippie” e que “os protagonistas são Rick Dalton (Leonardo Dicaprio), antigo astro de um programa de TV de velho-oeste, e Cliff Booth (Brad Pitt), dublê que acompanha o ator há muitos anos. Os dois estão batalhando para conseguir se destacar em uma Hollywood que já não reconhecem mais… Mas Rick tem uma vizinha muito famosa… Sharon Tate”. Tarantino destacou ainda a importância da parceria com os astros. “Estou muito animado para contar a história de uma LA e de uma Hollywood que não existem mais. E eu não poderia estar mais contente com a parceria dinâmica entre DiCaprio e Pitt, nos papéis de Rick e Cliff”.
Leonardo DiCaprio irá fazer parte do filme de Quentin Tarantino sobre Charles Manson e sua família. De acordo com informações do Deadline Hollywood o filme, que irá passar durante o ano de 1969, deve ser lançado em 9 de agosto de 2019. O diretor está tentando contar com a participação da atriz Margot Robbie para fazer o papel de Sharon Tate, que foi morta pela seita de Manson quando estava grávida. Além dela, Tom Cruise e Brad Pitt também estão sendo cotados para fazer parte da produção.
Após aberta a investigação de um suposto esquema de lavagem de dinheiro liderado por um fundo de investimento estatal da Malásia, Leonardo DiCaprio devolveu aos agentes americanos uma estatueta do Oscar conquistada por Marlon Brando. De acordo com informações do jornal O Globo, os representantes do ator informaram ainda que ele iniciou a devolução também de outros itens, que tiveram como origem pessoas ligadas ao fundo 1MDB. "O sr. DiCaprio começou a devolver esses itens, que foram recebidos e aceitos por ele com o propósito de serem incluídos em um leilão de caridade anual para beneficiar sua fundação", diz o comunicado oficial. "O sr. DiCaprio começou a devolver esses itens, que foram recebidos e aceitos por ele com o propósito de serem incluídos em um leilão de caridade anual para beneficiar sua fundação", acrescentou. Ainda segundo a publicação, a produtora de cinema Red Granite foi acusada, por meio de um processo civil, de usar US$ 100 milhões supostamente desviados do fundo 1MDB para financiar, em 2013, o filme "O Lobo de Wall Street", estrelado por DiCaprio.
Enquanto gravava "Before the Flood", que estreia no próximo domingo (30), o ator chegou a se afogar durante uma cena de dilúvio. Um dos produtores do documentário, DiCaprio operava uma pequena câmera para registrar um mergulho da bióloga marinha Sylvia Earle, em Galápagos. Nesse momento, Fisher Stevens, que dirigiu o filme, tinha se afastado para acompanhar mais de 300 arraias junto com o ator Edward Norton. "Depois de 20 minutos, eu perdi todos eles [DiCaprio e Sylvia]. Então, vi Leo quase sem respirar, pois seu tanque estava vazando oxigênio e Edward precisou salvá-lo", contou o diretor à revista GQ.
Confira o vídeo:
Após sua visita, DiCaprio usou as redes sociais para demonstrar preocupação com as plantações de óleo de palma que destroem as florestas tropicais e põem em perigo os animais selvagens. "A expansão das plantações de óleo de palma estão fragmentando a floresta", afirmou o ator, que descreveu a área como uma "biodiversidade de classe mundial". Com a repercussão das críticas, o diretor-general de imigração, Ronny Sompie, afirmou ao jornal Republika que se o ator continuasse com as críticas seria proibido de voltar ao país. "Se ele está na Indonésia para outros fins, envolvendo-se em atividades que perturbam a ordem pública e prejudicam os interesses da Indonésia, ele poderá ser deportado", decretou.
Limitada para 135 pessoas, a sessão comemorativa "#PorContaDoDiCaprio" será realizada nesta segunda-feira (29), às 21h40. O filme exibido será "O Regresso", longa pelo qual DiCaprio concorre. Líder de indicações no prêmio, a produção está entre as favoritas a levar a estatueta de "Melhor Filme". O diretor, Alejandro Iñarritu, levou o prêmio da última edição por "Birdman". Para DiCaprio, esta já é sua sexta indicação – quinta como Melhor Ator.
No Facebook, diversos usuários começaram a criar e compartilhar eventos com o propósito de se reunir para reverenciar o ator caso a conquista aconteça. No Brasil, São Paulo, Santos, Rio de janeiro, Porto Alegre e Salvador aparecem como locais de encontro.
Além disso, uma campanha com a hastag #UnidosPorLeo foi criada para reunir mensagens de apoio a DiCaprio.
Indicado pela quinta vez pela Academia de Hollywood, DiCaprio está concorrendo na categoria de melhor ator por sua atuação em "O Regresso" .
Veja alguns eventos:
Com cinco estatuetas, 'O Regresso' é o grande vencedor do Bafta 2016; confira os premiados
Atrás de "O Regresso", "Mad Max" levou quatro prêmios técnicos, como os de Melhor Edição e Melhor Direção de Arte. Brie Larson, já eleita Melhor Atriz no Globo de Ouro, repetiu o feito por "O Quarto de Jack". Enquanto “Carol”, grande líder de indicações não levou nenhuma estatueta. Confira a lista completa de vencedores do Oscar britânico:
Melhor filme
"O regresso"
Melhor filme britânico
"Brooklin"
Melhor ator
Leonardo DiCaprio ("O regresso")
Melhor atriz
Brie Larson ("O quarto de Jack")
Melhor ator coadjuvante
Mark Rylance ("Ponte dos espiões")
Melhor atriz coadjuvante
Kate Winslet ("Steve Jobs")
Melhor roteiro adaptado
"A grande aposta"
Melhor roteiro original
"Spotlight – Segredos revelados"
Melhor diretor
Alejandro González Iñárritu ("O regresso")
Melhor maquiagem
'Mad max: Estrada da fúria'
Melhor fotografia
'O regresso'
Melhor documentário
'Amy'
Melhor trilha original
'Os oito odiados'
Melhor curta britânico
'Operator'
Melhor curta de animação britânico
'Edmond'
Melhor edição
'Mad max: Estrada da fúria'
Melhor filme de animação
'Divertida mente'
Prêmio 'estrela em ascensão'
John Boyega
Melhor edição de som
'O regresso'
Melhores efeitos visuais
'Star wars: O despertar da força'
Melhor figurino
'Mad max: Estrada da fúria'
Melhor filme de estreia
'Theeb'
Melhor filme em língua estrangeira
'Relatos selvagens'
Melhor direção de arte (design de produção)
'Mad max: Estrada da fúria'
Além das declarações sobre “Titanic", Kate também admitiu que adora ganhar prêmios importantes. "Eu cansei de dizer que é bom ser nomeada, tipo, é, mas é realmente maravilhoso ganhar", confessou. Com seu papel em "Steve Jobs", Kate foi eleita "Melhor Atriz" no Globo de Ouro 2016.
Leonardo DiCaprio foi ovacionado ao receber o prêmio de "Melhor Ator" por "O Regresso" | Foto: Reprodução/ VEJA
DiCaprio vai trabalhar com Jennifer Davison, na sua companhia Appian Way. Os dois já trabalharam juntos em “A Órfã", "Tudo pelo Poder", "A Garota da Capa Vermelha" e "Aposta Máxima".
O ator, que virou piada por nunca ter conseguido um Oscar apesar das várias indicações, se prepara para estrear nas telas no novo filme de Alejandro Iñárritu, o faroeste "The Revenant", dirigido pelo mexicano Alejandro Iñárritu.
A Paramount já tem os direitos sobre o livro que será lançado pelo jornalista Jack Ewing, do “The New York Times”, sobre o escândalo, que atingiu 11 milhões de veículos e que pode render à empresa um prejuízo de 18 bilhões de dólares.
Scorsese também comentou sobre sua parceria com DiCaprio. Segundo ele, foi uma “surpresa” o resultado de seu primeiro filme estrelado pelo ator, “Gangues de Nova York” (2002), já que muitas pessoas duvidavam do talento de DiCaprio – até então, ele era conhecido por “Titanic” (1997), de James Cameron. “Quando fiz ‘Gangue de Nova York’ e ‘O Aviador’ (2004), as pessoas me perguntavam ‘ele é ator?’”, relatou. “Eu dizia ‘sim’. Eu vi ‘Gilbert Grape: Aprendiz de Sonhador’ (1993) e o filme que ele fez com Robert de Niro, ‘O Despertar de Um Homem’ (1993), antes de Titanic. Por isso ainda há um estigma em relação ao que as pessoas dizem”, explicou ele, ao acrescentar que o ator renovou sua inspiração para fazer filmes. “Nós achamos que ele regenerou meu entusiasmo em fazer filmes. Principalmente porque, conforme você fica velho, fica fisicamente difícil, especialmente nas questões financeiras. Você é responsável por muito dinheiro, se você o consegue. É muito pressão, mas você pode fazer isso? O entusiasmo e a empolgação dele (DiCaprio) realmente me fizeram seguir em frente”, contou Scorsese. Com informações do Portal Terra.
A trama se passa nos EUA dos anos 1920 e combina uma importante herança literária com a força de estrelas como Leonardo DiCaprio no papel principal, interpretado Jay Gatsby. DiCaprio fará uma aparição na famosa margem de Croisette do festival pela primeira vez desde 2007.O filme que utilizará a tecnologia em 3D conta ainda com a atriz Carey Mulligan como Daisy Buchanan, e Tobey Maguire como Nick Carraway, o narrador.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).