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A Polícia Militar do Paraná (PM-PR) prendeu Tânia Djanira Melo Becker de Lorena, mulher acusada de assassinar a própria filha para ficar com a guarda do neto, 17 anos após o crime.
O caso de Tânia voltou a ter repercussão após a exibição do Linha Direta na quinta-feira (8). O assassinato aconteceu em 2007, em Quatro Barras, Região Metropolitana de Curitiba.
De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), Andréa foi morta por asfixia após um almoço com a mãe e o padrasto, Everson Luís Cilian, que também está preso.
Segundo a Polícia Militar, Tânia vivia com um nome falso e se apresentava como Lurdes na cidade de Marilândia do Sul, no norte do Paraná. Por meio de nota, a PM informou que a mulher não resistiu à prisão.
"[Ela] não esboçou nenhum tipo de reação ao ver os policiais. Lhe foi perguntado se esta tinha ciência das denúncias contra ela [...] 'Lurdes' relatou que tinha ciência", disse o relatório da PM.
O Linha Direta desta quinta-feira (22) vai detalhar dois casos nos quais pessoas foram mortas em decorrência de "fake news". O primeiro crime será a história do linchamento de Fabiane Maria de Jesus, que inspirou Glória Perez em "Travessia", novela das 21h da Globo que estreou ano passado.
Em 2014, Fabiane foi espancada até a morte por moradores do próprio bairro, em São Paulo (SP), após ser confundida com uma suposta sequestradora de crianças, que teve o retrato falado divulgado nas redes sociais.
O retrato falado era de 2012, e tratava-se de uma mulher acusada de tentar roubar um bebê no Rio de Janeiro.
Cinco homens que participaram do crime foram condenados à pena máxima de 30 anos de reclusão cada e a pagar uma indenização à família de R$ 550 mil, segundo informações do jornal Folha de S. Paulo. Duas mulheres, que acusaram Fabiane, foram indiciadas por incitação ao crime.
A história de Geovane Gregório dos Santos, espancado até a morte em Maceió (AL), também será retratada no programa. Em 2016, ele foi vítima da violência por suspeita de ter praticado um assalto.
Segundo a polícia, três homens continuaram espancando Geovane mesmo desacordado, atearam fogo a um capacete e colocaram na cabeça do rapaz, que já estava caído na rua.
Um dos acusados é Hewerton Petrilli dos Santos. Em 2018, ele foi condenado a 10 anos de prisão em regime fechado e está foragido.
Uma das líderes de uma quadrilha que aplicava o "golpe dos nudes", foi presa em Porto Alegre (RS). Giliane Lindsai da Silva Abreu, estava escondida no anexo de uma casa utilizando outro nome. As informações são da TV Globo.
Giliane teve seu rosto divulgado no "Linha Direta" do dia 25 de maio e estava foragida desde 2021.
Ela participava de um esquema em que criminosos entravam em contato com as vítimas por perfis falsos nas redes sociais e após estabelecer uma relação mais íntima com a vítima, enviava nudes por aplicativos de mensagens.
Após o envio das fotos, os criminosos ameaçam a vítima, geralmente casada ou comprometida, e alegavam que as imagens recebidas eram de uma menor de idade e pediam dinheiro em troca de não denunciar a vítima à polícia.
Os golpistas se passavam por adolescentes, por familiares da suposta menor de idade com quem a vítima teria trocado mensagens pelas redes sociais, e até mesmo por policiais.
Em depoimento, Giliane relatou saber do inquérito e diz ter assistido ao programa Linha Direta, onde viu sua foto como foragida. Mas não se entregou porque tem 2 filhos gêmeos.
Ana Beatriz Barbosa Guimarães foi presa na terça-feira (30), em Manaus, como suspeita de matar a sobrinha Lorena Ferreira, que tinha 2 anos, em 2022. O caso repercutiu no Linha Direta da última semana.
O outro suspeito de participar do crime, o companheiro de Ana Beatriz Barbosa, John Lenon Menezes Maia, continua foragido.
A menina foi morta e esquartejada em Manaus. O corpo foi encontrado em uma bolsa quatro dias depois, em Autazes, no interior do Amazonas.
Quando o caso foi divulgado no Linha Direta, a polícia informou que Ana Beatriz estava presa. Nesta quarta-feira (31), a Polícia Civil disse que, no período do crime, a suspeita tinha sido detida por ocultação de cadáver.
A Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) cumpriu um mandado de prisão preventiva pelo homicídio da criança.
O “Linha Direta" sobre a morte do menino Henry Borel, de 4 anos, em 2021, vai ao ar esta noite (18) na Globo. O programa havia sido cancelado após uma liminar da defesa de “Jairinho”, acusado de ter matado o menino, ser aceita.
A decisão de liberar a exibição foi do ministro Gilmar Mendes, do STF, na noite desta quarta-feira (17). A informação foi dada pela colunista Patrícia Kogut.
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De acordo com a publicação, a TV Globo recorreu da liminar obtida pela defesa de Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho.
O texto da decisão de Gilmar diz que a medida da defesa de Jairinho teve "o claro propósito de censurar a exibição da matéria jornalística de evidente interesse público". E se refere assim à decisão da véspera, da juíza Elizabeth Machado Louro, do Tribunal de Justiça do Rio: "A eminente magistrada extrapola os limites de suas funções judicantes para se arvorar à condição de fiscal da qualidade da produção jornalística de emissoras de televisão".
O programa ouviu todos os advogados envolvidos, inclusive Cláudio Dalledone, de Jairinho, e o promotor Fábio Vieira. O caso não está em segredo de Justiça e as audiências são transmitidas ao vivo pelo canal do Tribunal de Justiça do Rio, pela internet. O julgamento ainda não tem data para acontecer.
A exibição de uma edição do Linha Direta que estava programada para ir ao ar nesta quinta (18), foi proibida pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro por pedido da defesa do ex-vereador Jairo Souza Santos Júnior, conhecido como Dr. Jairinho. A informação é da jornalista Patrícia Kogut.
O programa abordaria o assassinato do menino Henry Borel, de 4 anos de idade, em 2021. Jairinho é acusado de ter matado o garoto, e a mãe de Henry, Monique Medeiros, foi denunciada como cúmplice.
Na liminar, a que o site Notícias da TV teve acesso, a juíza alega que a exibição do Linha Direta pode influenciar a opinião pública sobre o caso, que será submetido a júri popular. A data do julgamento ainda não foi definida.
“O processo ainda pende de julgamento, e a exibição em canal aberto e por emissora de grande alcance não parece servir aos propósitos informativos que possam ser alegados", afirmou a magistrada. "O réu deverá ser julgado por um corpo de juízes leigos, e tal exposição poderá colocar em risco a imparcialidade dos julgadores”, concluiu a juíza na decisão.
O Notícias da TV também informou que a Globo já recorreu da decisão e que, por enquanto, suspendeu as chamadas do Linha Direta na programação.
Além dos acusados e seus advogados, o programa entrevistou o pai de Henry Borel, Leniel Borel.
O primeiro episódio da nova versão do Linha Direta estreou na noite desta quinta-feira (4), abordando os detalhes do caso Eloá, vítima de feminicídio aos 15 anos de idade em 2018.
O quadro na Globo, porém, não agradou a esposa do irmão mais velho de Eloá, Cintia Pimentel. Em seu perfil no Instagram, Cintia criticou a atração que estreou no dia em que Eloá faria 30 anos de idade.
“Até ontem estava tudo tão bem! Estavam todos bem! (...) Existiram sonhos, anseios, sorrisos, planos, histórias e muito mais coisas positivas que poderiam deixar a memória sempre viva nessa e em outras gerações. Mas não, preferem a dor, preferem resumir a história somente ao que traz à tona os piores momentos da vida de alguém", escreveu Cintia nos Story.
“Espero que isso sirva ao menos para sensibilizar o país e mostrar que algumas leis precisam ser revistas. Que Deus, novamente, console o coração dos que agora estão revivendo essa dor”, completou.
O programa "Linha Direta", que detalha crimes reais, já tem data de reestreia na TV Globo. Com apresentação de Pedro Bial, a atração será exibida nesta quinta-feira (4), após 16 anos de hiato.
O primeiro episódio, que será exibido após o “Cine Holliúdy”, vai narrar o sequestro e a morte de Eloá Pimentel, em 2008, depois que o ex-namorado Lindemberg Alves invadiu o apartamento da adolescente, de 15 anos, no ABC Paulista.
“Temos um timaço de repórteres e, não só gente com as ferramentas do jornalismo investigativo, mas gente que domina bem a linguagem de documentário também, que é uma linguagem que, nas últimas duas décadas, evoluiu muito”, declarou Pedro Bial.
O programa estreou em 1990 apresentado por Hélio Costa. Depois de um intervalo de quase nove anos, voltou em 1999 com Marcelo Rezende. Domingos Meirelles também apresentou o quadro, que ficou no ar até 2007.
Foto: Fábio Rocha / Rede Globo
Foto: Fábio Rocha / Rede Globo
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