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O escritor, poeta e empresário Clarindo Silva lançará na terça-feira (29) o livro "Conversa de Buzú", que reúne conversas e situações registradas pelo jornalista a partir do que ouviu ao transitar pelos ônibus de Salvador. O lançamento acontece no Piso L2 Central, na Livraria Escariz, do Shopping Barra, das 18h às 21h.
O livro apresenta 50 crônicas com diálogos e histórias íntimas do ambiente coletivo e comum no interior dos ônibus, destacando sentimentos, impressões, vivências e tensões da vida cotidiana da capital baiana. São textos curtos que mostram não apenas o que acontece entre passageiros, como também entre os motoristas, cobradores e ambulantes.
O livro pode ser comprado também através do site (veja aqui).
O autor
Clarindo Silva, também conhecido como 'Mestre Calá' possui título de Doutor Honoris Causa pela Université Libre des Sciences de L'Homme de Paris e a Comenda da Cultura e das Artes pela Universidade das Américas, além de ter sido agraciado com as mais importantes honrarias da Bahia: a Medalha Tomé de Souza, a Comenda Maria Quitéria e a Comenda Zumbi dos Palmares.
É autor de Memórias da Cantina da Lua, que está em sua sexta edição, e teve a sua biografia escrita por Vander Prata para a Coleção Gente da Bahia, com edição da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia.
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A livraria Saraiva do Shopping da Bahia pode fechar as portas em meados de junho. A informação foi repassada aos colaboradores, nesta terça-feira (12), por meio de um comunicado assinado pelo Diretor de Negócios, Deric Guilhen.
O risco de encerramento das atividades da unidade está diretamente ligado com a baixa geração de receita. A redução no faturamento foi causada pelo fechamento temporário dos shoppings, como medida de conter a disseminação do novo coronavírus.
Segundo consta no documento, divulgado pela revista Veja, o encerramento definitivo da unidade acontecerá caso não tenha sucesso as negociações para diminuição do Custo Total de Ocupação (CTO) com as administradoras.
“A decisão de quais lojas fechar teve como critério os resultados de venda x o custo operacional, logo, as lojas historicamente deficitárias e para as quais não enxergamos a curto prazo possibilidade de reversão, ao contrário, com a crise econômica instalada terão seus resultados ainda piores, decidimos pelo fechamento no decorrer de maio e junho”, informou Guilhen.
Unidades da Saraiva em SP, DF, MG e RS já terão as atividades encerradas ainda este mês. Assim como a unidade de Salvador, livrarias do RJ, PR, PE e outras lojas de SP passarão pelo processo de negociação, na tentativa de evitar o fechamento definitivo em junho.
Em protesto contra a proprietária da "livraria flutuante", a empresa OM Ships International, a Frente Nacional Makota Valdina realiza seu segundo "ebó coletivo" nesta segunda-feira (4), no Terminal Marítimo de Salvador. O ato, que teve início por volta das 10h e segue até as 19h, é uma resposta à intolerância religiosa da organização, responsável pelo navio Logos Hope.
Antes do navio chegar à capital baiana, no mês passado, a empresa usou sua página no Facebook para pedir que os fiéis orassem pelos tripulantes, já que a cidade é conhecida "pela crença das pessoas em espíritos e demônios" (saiba mais aqui).
Diante desse quadro, a Frente Makota Valdina, que se constitui como um fórum de defesas das religiões de matriz africana, organizou essa mobilização. Coletivos, organizações sociais, associações e terreiros de candomblé participam do ato, que visa louvar os orixás e voduns e espantar os "males trazidos pelo navio do racismo religioso".
"Repudiamos a manifestação explícita de racismo religioso presente na postagem do navio Logos Hope. Ao associar os símbolos sagrados dos povos africanos ao mal, a publicação do navio nega o protagonismo e a existência de uma história ao povo negro, ideologia racista mesma que justificou o navio negreiro", destacou a frente na postagem de anúncio do ebó.
Dias após o caso de intolerância, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) também tomou medidas contra a proprietária do navio e anunciou a abertura de uma investigação (veja aqui).
Um cão abandonado chamou atenção de uma livraria no Rio Grande do Sul por ter “roubado” um livro. Na sexta-feira (16), um cachorro sem dono que fica no campus da Universidade Feevale, em Novo Hamburgo invadiu a livraria Infinity que fica localizada dentro do espaço universitário, e abocanhou o livro “Dias de abandono”, de Elena Ferrante. O cão saiu do estabelecimento com o livro na boca, que logo foi recuperado por um rapaz que levou o livro para a funcionária do lugar. As câmeras de segurança do local registraram o ocorrido e a página da livraria no Facebook divulgou as cenas que viralizaram em pouco tempo. De acordo com O Globo, Naiara Raquel Pilger, vendedora da loja, informou que o cachorro já ficou algumas vezes em frente à loja, mas nunca tinha chegado a “roubar” um livro. Nesta segunda-feira (19), enquanto uma reportagem era realizada na livraria o mesmo cão entrou novamente no lugar e pegou o livro mais uma vez. O Instagram decidiu brincar com o ocorrido e escreveu em sua conta: “Para quem quer saber do cãozinho, ele já está cansado de tanta fama”.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Luciano Simões
"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".
Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis.