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Artigos

Paulett Furacão
Quarto dos Fundos
Foto: Maísa Amaral / Divulgação

Quarto dos Fundos

Toda a tragédia que foi velejada pelos mares do Atlântico, ancorou erroneamente nas águas da ambição para construir um modelo de país que decidiu projetar um futuro de expugnação exclusiva, buscando através da escravidão das raças o seu principal atrativo. Após a bem-sucedida invasão do patriarcado europeu a poderosa fonte inesgotável de riquezas, chamada Pindorama, mais tarde rebatizada pelos invasores de Brasil, dizimou os povos originários, sequestrou as realezas africanas e perpetuou um sistema capitalista e higienista que perdura hodiernamente.

Multimídia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia

André Fraga admite dificuldade para mobilizar politicamente a militância ambiental na Bahia
Em entrevista ao Projeto Prisma, nesta segunda-feira (17), o vereador soteropolitano André Fraga (PV), comentou sobre a falta de representação da militância ambientalista no legislativo baiano. “Houve um equívoco na forma como [o partido] se comunica”. “Toda pauta ambiental é o ‘segundo time’. Todo mundo fala muito bem, mas na hora de votar esquece. Eu acho que houve um equívoco do movimento ambientalista, de forma geral, na forma como se comunica”, afirma. 

Entrevistas

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador

"É um povo que tem a independência no DNA", diz Pedro Tourinho sobre tema do 2 de Julho em Salvador
Foto: Reprodução / Instagram / Pedro Tourinho
Salvador se prepara para receber mais uma vez as celebrações do 2 de Julho, data que marca a luta pela independência do Brasil na Bahia, que em 2024 tem como tema "Povo Independente". Na semana passada o Bahia Notícias conversou com o secretário de Cultura e Turismo da capital baiana, Pedro Tourinho, para esquentar o clima dos festejos desta terça-feira. Para o titular da Secult, o povo de Salvador tem a independência forjada em seu DNA.

livro

Famosa dona de brega e tema de livro, Cabeluda morre em Cachoeira
Foto: Divulgação

Renildes Alcântara dos Santos, morreu aos 80 anos nesta segunda-feira (6), em Cachoeira. Cabeluda, como era mais conhecida, ganhou fama como dona de uma casa de prostituição na cidade do Recôncavo Baiano. Ela deu entrada na Santa Casa de Misericórdia de Cachoeira já em estado grave na tarde de domingo (5), após uma mal estar. Foi reanimada pelos médicos, mas não resistiu e morreu hoje.


A história de vida de Cabeluda ficou conhecida no Brasil inteiro após a publicação do livro "Uma História de Cabeluda: Mulher, Mãe e Cafetina" de autoria da professora Gleysa Teixeira Siqueira, em 2022

 

A publicação é oriunda da dissertação de mestrado da docente na Universidade Federal do Recôncavo (UFRB) e conta a trajetória de Cabeluda que, para a professora, é uma história também de empoderamento feminino.


Gleysa marcou presença na edição deste ano da Bienal do Livro Bahia, com seu livro, que também se destacou nas últimas edições da  Feira Literária Internacional de Cachoeira (Flica). 

Thiago Campos lançará 2ª edição do livro “Amarelo & Azul”
Foto: Divulgação

O psiquiatra, músico e escritor Thiago Campos vai lançar a segunda edição de seu livro “Amarelo & Azul”, nesta sexta-feira (3), às 18h. A ocasião será sediada pela Livraria LDM, localizada no Shopping Paseo Itaigara. O evento ainda contará com bate-papo e sessão de autógrafo.

 

Membro titular da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) e cofundador do Centro Integrado de Assistência Cognitiva (CIAC), o médico traz em sua obra o fantástico universo paralelo da mente humana, através de suas vivências, impressões e divagações. 

 

Estruturado em contos, o exemplar mostra os alter-egos das diferentes ‘personas’ que Thiago viveu, vive e viverá ao longo de sua jornada. O escritor tem como marca a incansável curiosidade sobre tudo que permeia o conhecimento e a criatividade humana.

 

No livro, da editora Zarte, o autor aborda alguns sentimentos, como alegria, tristeza, frustração, loucura, sanidade, sabedoria, angústia e, principalmente, redenção A mensagem e a sensação final é a de que “as coisas se resolvem” e tudo “vai pra onde deveria estar”.

 

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Jornalista baiana e filha lançam livro sobre crimes da ditadura
Foto: Divulgação

A jornalista baiana Mariluce Moura e sua filha, Tessa Moura Lacerda, estão lançando dois livros que exploram uma sequência de crimes da ditadura militar brasileira. Os livros abordam o sequestro, prisão em Salvador (BA), assassinato sob tortura em Recife (PE) e a ocultação do cadáver do militante Gildo Macedo Lacerda, ocorrido em 1973. O lançamento acontecerá pela Aretê Editora e Comunicação em 18 de março, na Reitoria da Universidade Federal da Bahia (UFBA), localizada no bairro do Canela, a partir das 18h.

 

O evento incluirá uma mesa de debate com o tema "Os 60 anos do golpe e a impunidade dos crimes da ditadura," contando com a participação das autoras, Diva Santana, da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos, Lucileide Costa Cardoso, do Grupo de Pesquisa Memórias, Ditaduras e Contemporaneidades da UFBA, e a publicitária Sônia Haas, que teve seu irmão desaparecido e morto durante a ditadura. O mediador será o jornalista Emiliano José. A seguir, haverá uma sessão de autógrafos.

 

O lançamento visa destacar a importância de manter viva a memória dos eventos ocorridos durante a ditadura, com base nas vivências pessoais das autoras. O evento proporcionará um espaço para reflexão sobre os 60 anos do golpe militar e a persistente impunidade relacionada aos crimes da época. 

 

A mesa de debate será seguida por uma sessão de autógrafos, proporcionando aos participantes a oportunidade de adquirir os livros e dialogar diretamente com as escritoras sobre suas experiências e a obra apresentada. 

 


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"Caminhos da Liberdade": artista escreve narrativa em cordel sobre Independência do Brasil na Bahia
Foto: Reprodução / Instagram

A Editora Imeph anunciou o lançamento do mais recente livro, "Caminhos da Liberdade", ilustrado por Adélia Oliveira e apresentado por Ricardo Carvalho. A obra, escrita por Maviael Melo, narra a história da Independência do Brasil na Bahia em formato de cordel, destacando um movimento anticolonial impulsionado por diversas comunidades, como mulheres, homens pretos, marisqueiras, estivadores, indígenas, vaqueiros e pessoas do povo.

 

Em conversa com o BN Hall, o autor revelou que a inspiração para o livro surgiu no ano passado, quando foi convidado para participar de um documentário sobre a Independência do Brasil na Bahia. 

 

“Na época precisei pesquisar o tema e fui interagindo com alguns historiadores e com isso descobrindo coisas sobre a história que não conhecia, já naquele momento comecei a pensar numa história voltada para o público infanto juvenil, ainda na mesma época a convite do professor Ricardo Carvalho escrevi textos para fotos sobre o tema para uma exposição na Caixa Cultural, com isso aprofundei um pouco mais sobre o tema e escrevi outras pautas.. com isso veio a ideia de um livro que saiu meio que automático, pois a história já estava viva na ideia”, explicou. 

 

Ainda conforme o escritor, a previsão para o lançamento do livro é no final de março, com local e data a serem anunciados em breve. 



“[A experiência de escrever o livro] foi tranquila e gratificante, entender e reconhecer o papel das mulheres, indígenas, do povo negro, marisqueiras e vaqueiros no processo, ou seja, o povo em sua vontade de fazer a mudança”, destacou Maviael.

 

Em relação aos futuros lançamentos a partir deste projeto, o autor disse não ter planos definidos, mas deixa em aberto a possibilidade, considerando a riqueza de caminhos que a história da Independência oferece e a necessidade de explorar narrativas mais aprofundadas sobre outros personagens relevantes.

 

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Corregedoria Geral do TJBA lança livro escrito por internos do Conjunto Penal de Itabuna
Foto: Divulgação

O projeto Virando a Página do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) lançou o livro escrito por internos do Conjunto Penal de Itabuna. O obra denominada de A vida em cena encena foi produzida por 15 internos do local.  que tem à frente o Corregedor-Geral do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). 

 

“Até a maneira de falar e de agir do meu irmão mudou. Depois que ele começou a escrever está mais carinhoso e amoroso”, contou Márcia Cardoso, irmão de Edson Ribeiro, um dos autores da produção. Ao lado dela, Mireli Cardoso, sobrinha de Edson, também chorava. “Não é tristeza, é alegria”, acrescentou.

 

O momento foi realizado por meio do projeto que tem à frente o Corregedor-Geral do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA), Desembargador José Edivaldo Rocha Rotondano, e conta com o apoio do Presidente do Judiciário baiano, Desembargador Nilson Soares Castelo Branco.

 

Para Márcia, Mireli e os familiares dos outros autores, a quinta-feira (18) representou um marco: esperança renovada em um futuro melhor. “Nosso objetivo foi alcançado, se eles continuarem no mesmo caminho apresentado pelo Virando a Página”, pontou o Corregedor-Geral, Desembargador Rotondano.

 

O projeto promove rodas de leituras entre pessoas privadas de liberdade e tem por objetivo o estímulo à leitura, à expressão oral, à elaboração de relatórios, para que, a partir de tal produção textual ou oral, o reeducando possa ter direito à redução de pena, conforme Resolução CNJ 391/21 e Provimento CGJ/CCI 12/22. A escrita literária e a produção das obras são um desdobramento da iniciativa.

 

Segundo o Corregedor, a intenção é que os internos, por meio da ressocialização saiam prontos para serem recebidos pela sociedade. “Isso contribui para que eles possam ser recebidos lá fora como cidadão, sem nenhum tipo de discriminação. Acredito que todos devem ter essa oportunidade”, ressaltou, reforçando ainda a importância da parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), na reconstrução dos internos.

 

O lançamento aconteceu no próprio Conjunto Penal de Itabuna e o pátio ficou pequeno para as autoridades e os familiares. Todos com um sorriso no rosto e a expectativa no olhar de quem está prestes a presenciar um momento marcante. “Estou emocionada e muito orgulhosa. Meu filho é um poço de inteligência”, compartilhou Luzinete Ferreira dos Santos, mãe de um dos autores, que apesar de morar em outra cidade, fez questão de prestigiar o momento.

 

A vida em cena encena apresenta 15 contos, que envolvem desde momentos bucólicos e saudosistas sobre a vivência na roça, até cenas de ação e aventura. Na própria quinta-feira, todos tiveram a chance de ouvir a leitura teatral do texto “O mundo gira”, de Jean Paulo. A história aborda questões como preconceito, oportunidade e recomeço.

 

“Tentei trazer um pouco do que eu ouço aqui dentro sobre a importância da oportunidade”, disse Jean se referindo ao processo de criação. Cabe salientar que os textos são produzidos durante oficinas literárias ministradas nos complexos penais por Alex Giostri, colaborador da Corregedoria.

 

Um fato histórico. Assim ficou definida o lançamento pelo Diretor do Conjunto Penal de Itabuna, Bernado Dutra. “Aqui sempre pregamos o poder da transformação através da educação, então esse momento incentiva os outros a também buscarem essa mudança. Além de ser uma chance para a família ver que eles estão sendo amparados e conhecendo outras possibilidades”.

 

Esse já é o terceiro lançamento de livro promovido pela Corregedoria Geral do TJBA, o primeiro foi na Penitenciária Lemos de Brito (PLB), em julho de 2023, já o segundo no Conjunto Penal Masculino, também Salvador, em setembro do mesmo ano. Mais seis livros estão programados para serem lançados até o final de janeiro.

 

Além das autoridades citadas, também estiveram presentes no evento a Juíza Auxiliar da Corregedoria Rosemunda Souza Barreto Valente; o Diretor Adjunto do Conjunto Penal de Itabuna, Bruno Pitanga; o representante da Socializa Brasil, Coordenador pedagógico, Saulo Araujo; o Padre Ricardo; a Coordenadora do projeto Remição pela Leitura Asas da Imaginação, Rute Praxedes; dentre outros.

Barroso participa de lançamento de livro sobre polarização política extrema no Brasil
Foto: Edu Mota

Na noite desta quarta-feira (13), enquanto os senadores se preparavam no Plenário para votar a indicação do ministro da Justiça, Flávio Dino, para uma vaga no STF, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, apareceu de surpresa no lançamento de um livro na Biblioteca do Senado. O livro, “Biografia do Abismo”, foi escrito em parceria por Thomas Traumann, jornalista, ex-porta-voz e ministro de Comunicação Social do governo Dilma Rousseff, e o cientista político Felipe Nunes, diretor da Quaest Pesquisas. 

 

O ministro Barroso, após posar para fotografias com os autores do livro, perguntou a algumas pessoas se o Plenário do Senado ficava longe da Biblioteca. Questionado pelo Bahia Notícias se ele se deslocaria ao Plenário fazer campanha pela indicação de Flávio Dino, o ministro riu e disse que se fosse lá iria acabar atrapalhando a votação do futuro ministro do STF. 

 

Barroso se despediu e saiu logo depois levando um exemplar autografado do livro “Biografia do Abismo”, lançado pela editora Harper Collins. Na obra, os autores fazem um panorama sobre como a polarização política se instalou de maneira profunda em toda a sociedade desde as eleições de 2022. 

 

Com base em pesquisas de comportamento e opinião, Felipe Nunes e Thomas Traumann exploram no livro as causas e consequências da polarização política no Brasil e também no mundo, e comentam sobre os possíveis futuros que se desenham no país.

 

“Ancorados no maior banco de dados já produzido sobre uma eleição no Brasil, Felipe Nunes e Thomas Traumann mostram os fundamentos da polarização (e calcificação) da opinião pública, as bases sociais do voto em Lula e Bolsonaro e os efeitos da disputa política em várias dimensões da vida brasileira”, disse sobre o livro o cientista político e professor da FGV/CPDOC, Jairo Nicolau. 

 

Também prestigiaram o lançamento do livro na Biblioteca do Senado o ministro da Comunicação Social da Presidência da República, Paulo Pimenta; a ministra do Planejamento, Simone Tebet; a ministra do STF, Cármen Lúcia; os senadores Alessandro Vieira (MDB-SE) e Humberto Costa (PT-PE), entre outros. 

 Advogada Ana Clara Nascimento lança obra sobre contratações públicas na OAB-BA
Foto: Divulgação

A advogada baiana Ana Clara Nascimento apresentará o livro "Estudos Avançados sobre Contratações Públicas: A Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos" nesta sexta-feira (24), às 15h. O evento de lançamento ocorrerá no auditório da Escola Superior de Advocacia (ESA) da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia (OAB-BA), em Salvador, e contará com a presença de diversos autores do cenário jurídico brasileiro.

 

Ana Clara Nascimento, que atua na área do Direito Administrativo, colaborou com especialistas de todo o país para consolidar uma obra plural e abrangente sobre a Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos. O jurista Ronny Charles, reconhecido por suas contribuições ao Direito Administrativo, prestigiou a obra com um prefácio, conferindo-lhe respeitabilidade no meio jurídico.

 

O livro aborda as novidades e nuances da recente legislação, destacando a importância e o impacto da Lei de Licitações e Contratos Administrativos. Ana Clara Nascimento, com mais de 12 anos de carreira dedicados ao estudo e à prática jurídica nas contratações públicas, compartilhar sua expertise na obra coletiva.

 

O evento de lançamento será marcado por uma apresentação detalhada da obra pelos autores, seguida por uma sessão de autógrafos. Aberto ao público, o evento proporcionará uma oportunidade única para advogados, estudantes e interessados interagirem com os autores e enriquecerem seus conhecimentos.

 

Os interessados em participar e adquirir um exemplar autografado poderão fazê-lo durante a sessão de autógrafos. Mais informações sobre o livro e o evento estão disponíveis no site oficial da OAB-BA e nas redes sociais da autora.
 

 

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Em intercâmbio acadêmico, juristas brasileiros e chilenos lançam novo livro sobre direito penal e processual penal
Foto: Divulgaçãos

Refletir sobre as culturas jurídicas do Brasil e do Chile no âmbito do direito penal e processual penal. É esse o objetivo do novo livro organizado pelos advogados Rodrigo Ríos e Lorena Machado. “Diálogos Chileno-Brasileiros de Direito Penal e Processual Penal” será lançado em Salvador na quinta-feira (9), às 18h30, no auditório do edifício Boulevard Side Empresarial, no Caminho das Árvores.

 

A obra apresenta artigos em português e em espanhol, com a colaboração de mais de 20 autores, entre Brasil e Chile. O livro surgiu, também, por ocasião do 20º aniversário da reforma processual penal chilena. O primeiro livro desse intercâmbio acadêmico foi publicado em 2022. 

 

 

“A importância de abrir este tipo de colaboração académica é assumir problemas comuns que ambos os países enfrentam, com uma cultura inquisitiva profundamente enraizada. Procuramos deixar de lado a aparente barreira idiomática e fazer com que professores do Chile e do Brasil conversem diretamente sobre temas de interesse mútuo”, apontam os organizadores da publicação.

 

O livro já está em pré-venda no site da editora Tirant Lo Branch, onde estão disponíveis as versões impressa e digital. Para quem mora na Bahia e no Chile, o livro poderá ser adquirido no lançamento, no dia 9, em Salvador, e no dia 23 de novembro, em Santiago.

 

SOBRE OS ORGANIZADORES

 

Professor de Direito Processual Penal nas Universidades Finis Terrae e Católica del Maule, Chile, Rodrigo Ríos possui doutorando em Direito pela Universidade de Buenos Aires, Argentina. O chileno também é mestre e advogado pela Universidade de Chile, sócio do escritório Picand & Ríos Advogados, membro do Comité do Projeto Inocentes do Chile e vice-presidente da REDE Iberoamericana de Advocacia Criminal.

 

Lorena Machado é advogada criminalista, especialista em Processo Penal pela Universidade de Coimbra, pós-graduada em Direito e Processo Penal. Ela possui formação em Direito Internacional dos Direitos Humanos pela Universidade de Utrecht/Holanda e é professora convidada de cursos de pós-graduação em direito e processo penal e direito internacional. Além de ser ex-conselheira do Instituto Baiano de Direito Processual Penal.

Desembargador Jatahy Júnior lança coletânea de artigos sobre fake news, direito penal e eleitoral
Foto: Divulgação

“Tecendo palavras e silêncios – uma coletânea de artigos sobre fake news e outras temáticas” é o nome do livro de autoria do corregedor das Comarcas do Interior, desembargador Jatahy Júnior, que será lançado na próxima quarta-feira (8), das 17h às 20h, na sede do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), em Salvador.

 

A obra, fruto da dissertação ‘Atividade do juiz eleitoral e Fake News: uma revisão da literatura e percepção sobre a prática’, defendida no Programa de Mestrado em Segurança Pública, Justiça e Cidadania da Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia (Ufba), reúne também investigações no ambiente jurídico brasileiro sobre o tema. O desembargador Jatahy Júnior foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE-BA) entre 2019 e 2021. 

 

Editada pela Lumen Juris, a publicação traz 202 páginas divididas em capítulos que tratam as fake news como uma ameaça à cidadania e como um problema que exige uma política pública devido à interferência nas eleições. Ainda sobre as chamadas notícias falsas, aborda questões como liberdade de expressão e ética. Trata com especial atenção os legados do sociólogo Pierre Bourdieu e do filósofo Michel Foucault, e os conceitos de poder simbólico e biopoder.

 

“Nessa esteira, como não poderia escapar ao olhar de magistrado o papel do juiz recebe uma démarche psicossociológica. Jatahy investiga o conceito de opinião pública e nesses tempos de polarização mantém-se sereno, com seu tear ético e suave”, escreveu no prefácio o ministro Reynaldo Soares da Fonseca, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

 

Tecendo palavras e silêncios também enfrenta temas como “a violência contra o feminino”, “As dificuldades da fixação da fiança com as atuais regras do Código de Processo Penal Brasileiro”, “Mandado de Segurança contra Ato Judicial” e o “Projeto Biometria na Bahia 2019/2020: Ampliação do acesso à Justiça Eleitoral e Dignidade da Pessoa Humana”.

Kiko Silva lançará livro de fotografias da Chapada Diamantina no Shopping da Bahia
Foto: Reprodução / Instagram

O fotógrafo e empresário Kiko Silva vai lançar em novembro deste ano o livro “Chapada Diamantina - Coração da Bahia” em um evento para convidados no Shopping da Bahia. A obra é a terceira de uma série que busca desvendar os paraísos baianos. 

 

Em sua nova publicação, Kiko reúne registros que realizou durante suas viagens à Chapada Diamantina nos últimos anos. 

 

No ano passado, o fotógrafo lançou um livro que homenageia os 520 anos da Baía de Todos-os-Santos. A obra traz registros feitos ao longo de 2022, durante suas visitas às 56 ilhas, onde pôde vivenciar a rotina desses lugares e conhecer novas pessoas.

 

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Procuradoras baianas lançam livro sobre judicialização da saúde pública
Ariela de Almeida Serra e Verônica de Almeida Carvalho. Fotos: Divulgação

Procuradoras do Estado da Bahia, Ariela de Almeida Serra e Verônica de Almeida Carvalho vão lançar no dia 21 de setembro, próxima quinta-feira, o livro “Judicialização da saúde pública no Brasil: para além da norma. Breve análise sob a perspectiva dos tribunais superiores”. O evento, que contará com abertura da Procuradora-Geral da Bahia, Bárbara Camardelli, será às 16h, na Livraria Caramurê, localizada na Doca 1, Avenida da França, centro de Salvador.

 

O livro apresenta um estudo sobre a atuação da magistratura no Brasil, traçando um paralelo com o direito fundamental à saúde. A obra traz reflexões sobre as vantagens e desvantagens do fenômeno da judicialização, já que se por um lado, amplifica o modelo contemporâneo de direito, por outro, desapropria o espaço da política, interferindo na democracia.

 

O trabalho avalia ainda as condições culturais do processo de judicialização, em paralelo com os elementos institucionais, mergulhando na complexidade do processo político moderno, que realocou o Poder Judiciário no centro do debate social.

 

Conforme as autoras, o tema escolhido ultrapassa os interesses da comunidade jurídica, pois aborda uma questão valiosa para todo cidadão, destacando a dignidade da pessoa humana e os sistemas político e jurídico do país. O assunto é debatido ao longo de 149 páginas, divididas em 13 capítulos. 

 

Tanto Serra quanto Carvalho atuam no contencioso de saúde da capital baiana desde 2017, trazendo para o livro além da experiência com a intensa prática profissional, uma abordagem acessível sobre as principais decisões dos Tribunais Superiores brasileiros.

 

O livro foi publicado pela editora CBJE- Câmara Brasileira de Jovens Escritores. Essa primeira tiragem não será comercializada. 

Desembargador Jatahy Júnior lança seu primeiro livro; publicação aborda as fake news
Foto: Divulgação

“Tecendo palavras e silêncios”, este é o título do primeiro livro do desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia, Jatahy Júnior. A publicação, que será lançada neste mês de agosto, está relacionada à pesquisa de mestrado do magistrado na Universidade Federal da Bahia (Ufba), e a investigações no ambiente jurídico brasileiro. 

 

Desembargador há 10 anos e magistrado de carreira há 36 anos, Jatahy Júnior apresenta variados artigos que criam um panorama crítico-jurídico-humano do contexto social e do drama da existência envolvendo as fake news e outras temáticas. 

 

O livro conta com o prefácio do ministro Superior Tribunal de Justiça (STJ), Reynaldo Soares da Fonseca. “O livro é uma eclosão de lampejos e intuições do seu florescimento como ser lançado no mundo da vida com tantos outros, seus atravessamentos afetivos primais tornados pensamentos expressos poeticamente e com a marca de uma ironia cortante e ridente, já despojada do peso inútil dos ressentimentos”, destaca o ministro. 

 

Jatahy Júnior atualmente é corregedor das Comarcas do Interior. O desembargador também já foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA) e do Colégio de Presidentes de Tribunais Regionais Eleitorais, ex-vice-presidente e corregedor do TRE-BA; ex-primeiro vice-presidente do TJ-BA e  ex-diretor-geral da EMAB - Escola de Magistrados da Bahia.

Coach de negócios Vanda Martin lança livro "Energia em Ação" em evento na capital baiana
Fotos: André Carvalho / BN Hall

A coach de negócios e empresária Vanda Martin lançou no último sábado (5) o livro "Energia em Ação" na Livraria Leitura do Shopping da Bahia, em Salvador. O evento, que contou com uma pocket palestra da autora, teve a presença de leitores e convidados. O escrito é a versão brasileira de sua obra "The Art Of High Energy", publicada em 2017 nos Estados Unidos.

 


Vanda Martin

 

Vanda, que vive há 35 anos nos EUA, contou ao BN Hall sobre o sentimento de estar lançando seu livro na capital baiana, cidade em que foi criada. “Estou tão emocionada, o coração cheio de gratidão, e muito feliz de estar aqui na terra do meu pai, onde cresci, dividindo e compartilhando algo que sempre quis fazer: um livro onde eu contasse a minha história, minhas lutas, meus sacrifícios e meus sucessos no Brasil e nos Estados Unidos”, celebrou.

 

Nascida no Maranhão, Vanda mudou-se para os Estados Unidos após abrir seu primeiro negócio no Brasil aos 19 anos. Segundo ela, no país norte-americano, descobriu a paixão pelo setor imobiliário. Em 2006, recebeu o título de "Mulher de Negócios do Ano" da San Joaquim County Chamber of Commerce.

 

“Tive o prazer de Deus através das minhas táticas e estratégias, que aprendi como empreendedora, como pessoa que usa as técnicas de energia, de crescer, superar as dificuldades e me tornar uma das melhores corretoras do mundo, além de criar um time onde pude empregar outras pessoas. [...] Hoje tenho o orgulho de dizer com todo o carinho e humildade que tudo que faço é a serviço do outro”, destacou a coach.

 

 

“Para os meus leitores brasileiros, eu digo com todo amor do mundo que mantenham sua energia alta, acreditem em vocês, que vocês podem conseguir seus sonhos, conseguir o que vocês querem. Se vocês têm um objetivo, com uma razão, com muita fé e muita garra, é só pôr um plano no lugar e usar as estratégias que eu ensino. Com toda alegria, força e persistência vocês vão conseguir. Se eu pude - sem inglês, sem dinheiro e sem conexões nos Estados Unidos - crescer e ter a vida de sonhos realizados que eu quis, qualquer um pode, especialmente o meu povo do Brasil”, ressaltou Vanda.

 

Veja fotos do evento:

 

 

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Livro reúne registros sobre tradição das rezadeiras no interior baiano
Fotos: Divulgação

No povoado de Olhos D'Água, situado no município de Tucano, Bahia, uma tradição milenar resiste às adversidades do tempo. Dona Florência de Jesus, uma rezadora, é herdeira de uma prática que remonta à Antiguidade, onde a crença no poder de afastar males como o "olhado", o "quebranto" e o temido "mal do ar" permeia a cultura local. Esses males são considerados capazes de causar congestão, dormências, dores de cabeça e outros problemas nos sertanejos.

 

No livro "Com dois te botaram/com três eu te tiro - Um estudo sobre religiosidade popular, suas rezas, benditos e excelências", de Helenita Monte de Hollanda e Biaggio Talento, a riqueza e a importância dessa tradição são profundamente exploradas. A obra adentra o mundo contemporâneo para resgatar as reminiscências das benzeduras, enraizadas na "medicina popular" e que atravessaram séculos, adaptando-se a rezas cristãs, enfrentando períodos de tolerância e até confundidas com bruxaria.

 

A pesquisa que fundamentou o livro teve início com a incansável coleta de informações realizada por Helenita, médica potiguar e pesquisadora da cultura popular brasileira. Através de entrevistas com rezadores e rezadoras, a pesquisadora se aprofundou nessa rica tradição durante seu trabalho em diversos municípios baianos, reunindo histórias, lendas, rezas, benditos e excelências ao longo de dois anos. O contato próximo com a vida e religiosidade do sertanejo permitiu uma compreensão mais profunda de sua alma.

 

Antes mesmo de ganhar forma de livro, a pesquisa inspirou a criação do Canal Cultura Popular Brasileira no YouTube, idealizado por Helenita e Biaggio. O canal transformou parte da pesquisa em vídeos que rapidamente ganharam popularidade, atingindo mais de 3,7 milhões de visualizações até junho de 2023. Além disso, o canal abriu as portas para uma nova geração de rezadores e rezadoras, vindos de estados como Sergipe, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí, que puderam compartilhar suas próprias rezas e benzeduras.

 

Entre os achados da pesquisa, destaca-se a astrolatria, um ritual ancestral praticado por tribos primitivas em várias partes do mundo, que se mostra presente no Brasil do século XXI. A sabedoria de rezadores como Pedro Santinho, de Tucano, que utilizava as forças do Sol e da Lua para curar animais com bicheira, e de Veneranda Ferreira de Souza, de Mucugê, que recorria ao poder dos astros para tirar "friage", são verdadeiras manifestações da conexão profunda entre o homem e a natureza.

 

A obra "Com dois te botaram/com três eu te tiro" traz à luz uma parte significativa da cultura popular brasileira que ainda resiste bravamente no coração do sertão baiano. Essas benzeduras não apenas tratam males físicos, mas também são uma herança cultural, espiritual e histórica, que continua a fascinar e encantar aqueles que se dedicam a compreendê-la e perpetuá-la.

 

 

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Livro sobre fundadora da Singular Pharma será lançado em Salvador
Foto: Divulgação

A livraria Leitura do Salvador Shopping receberá no dia 11 de maio o lançamento do livro sobre a empresária e farmacêutica Edza Brasil, baiana que fundou a Singular Pharma. O evento, para convidados, contará com a presença da empreendedora e da escritora Jacqueline Moreno.

 

O livro ‘Edza’ narra histórias da vida da farmacêutica, com citações da mesma ao longo do conteúdo. O livro retrata através de contos a história de Edza, que nasceu no sertão da Bahia, em Paramirim. Entre contos e casos está a história de sua primeira bicicleta, objeto que surgiu na infância e atualmente está ligada à sua vida pessoal e profissional, estando presente nas unidades da Singular Pharma na Bahia, Sergipe e Pernambuco. 

 

"Espero que minha história possa contribuir com outras mulheres e que a partir daí elas vejam que tudo é possível. E eu fiz a minha história, né? Então, acho que, aliás, não só eu fiz, todos nós compomos a nossa história", celebra Edza.  

 

A jornalista Jacqueline Moreno, que escreveu o livro, celebra o resultado final. "Foi um presente com gosto de futuro, diria por que eu mergulhei fundo na vida dela.  Tudo isso foi muito e prazeroso ao mesmo tempo desafiador. Todo mundo tem uma linda história para contar e eu pude ser a narradora dessa história. Eu me sinto muito agraciada por isso", comenta Jacqueline.

 

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Coquetel, palestra e autógrafos marcarão lançamento do livro de Paulo Cavalcanti na ACB
Foto: Divulgação

No dia 14 deste mês, o empresário Paulo Cavalcanti vai realizar o lançamento do livro “E aí? Isso é da minha conta?”. O momento será realizado em um evento na sede da Associação Comercial da Bahia (ACB), no Comércio. Das 15h às 18h30, o público poderá aproveitar a sessão de autógrafos. Já às 18h45, o empresário realiza uma palestra, que será seguida de um coquetel.

 

 

O livro nasceu das vivências do autor nos últimos quatro anos. Durante esse período, ele debateu e pensou propostas para transformar o país a partir de mudanças de hábitos. “Conscientizar cada vez mais pessoas para formarmos um exército forte e unido, que saiba agir de maneira coordenada e equilibrada na cobrança dos nossos direitos e cumprimento dos nossos deveres, de acordo com a Constituição Federal Brasileira”, comenta Cavalcanti sobre a criação da obra.
 

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Com pautas sociais, Bela Gil libera pré-venda de novo livro
Fotos: Reprodução/Instagram

Abordando temáticas como feminismo, alimentação saudável e trabalho doméstico, a baiana Bela Gil lançou o livro “Quem vai fazer essa comida?”, nesta sexta-feira (31). Bela, que é chef de cozinha, apresentadora e ativista, utiliza a obra para abordar com mais complexidade o debate que - por muitas vezes - é ignorado pelos livros de receitas e programas de culinária.

 

Bela Gil critica a histórica desvalorização do ato de cozinhar, com raízes escravocratas, e reivindica o pagamento de salários para o trabalho doméstico, tema da obra de pensadoras como Silvia Federici. “É trazendo essas pessoas, principalmente mulheres, para um local de destaque, que a gente começa a entender e combater um sistema tão injusto que se aproveita diretamente do trabalho doméstico não remunerado e mal remunerado”, disse Bela, em sua rede social.

 

 

“Quem vai fazer essa comida?” é um lançamento promovido pela Editora Elefante e a pré-venda com desconto está disponível no site da editora.

 

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Desembargador do TJ-BA lança livro sobre medida de segurança
Foto: TJ-BA

O desembargador do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), Geder Luiz Rocha Gomes lançará o seu terceiro livro. A publicação é intitulada como “A Medida de Segurança em uma Perspectiva Contemporânea”, que traz comparativas com a realidade na cidade de Pádua, na Itália.

 

O magistrado é professor de direito penal de graduação e pós-graduação, bem como autor de diversos livros, artigos e palestras, tendo uma história de vida marcada no ensino acadêmico e na literatura jurídica.

 

Conforme Gomes, a obra trata de um tema pouco explorado no direito brasileiro. O texto apresenta aspectos conceituais, históricos, técnico-jurídicos, políticos e funcionais, acerca da relação entre a doença mental e a forma da sua abordagem pelo direito punitivo no Brasil.

 

Além de desembargador do TJ-BA, Geder Luiz Rocha Gomes é pós-doutor em direito penal pela Universidade de Padova-Itália, doutor em direito penal pela Universidade Autônoma de Lisboa e mestre em direito pela UFBA.

 

O magistrado foi eleito, em 1º de fevereiro de 2023, membro efetivo do Comitê Permanente das Nações Unidas (ONU) de Prevenção ao Crime da América Latina/ILANUD.?O Comitê faz parte do Programa do Instituto Latino-americano das Nações Unidas para a Prevenção do Crime e Tratamento do Delinquente.

 

A posse ocorreu em ato solene nesta sexta-feira (3), na sala da Presidência do Tribunal de Justiça da Bahia com as presenças do diretor do ILANUD, Douglas Duran e do presidente do PJ-BA, desembargador Nilson Soares Castelo Branco.

Nizan Guanaes fará noite de autógrafos do seu novo livro em Trancoso
Foto: Reprodução / Instagram

O publicitário e empresário Nizan Guanaes vai realizar uma noite de autógrafos do seu novo livro “Você aguenta ser feliz”, no próximo dia 21 de fevereiro, terça-feira de Carnaval, em Trancoso. O evento acontecerá na Nobel Livraria ao lado do Restaurante Maritaca, a partir das 19h. O livro é uma escrita em parceria com o psiquiatra Arthur Guerra.

 

Nas suas redes sociais, Nizan fez um convite aos seguidores e destacou que os lucros serão destinados a uma instituição filantrópica de São Paulo.

 

“Sempre lembrando que a renda deste livro vai para a Casa Santa Terezinha”, explicou.

 

 

 

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Em evento aberto ao público, Rodrigo Alvarez lança livro em Salvador
Foto: Divulgação

O jornalista e escritor Rodrigo Alvarez lança nesta quinta-feira (18), seu novo livro intitulado “O Candidato”, em Salvador. Best-seller com mais de 1 milhão de exemplares vendidos, Alvarez estará na Livraria LDM do Shopping Bela Vista, a partir das 19h30, para autografar a obra publicada pela Citadel Editora.

 

 

Na obra, o autor demonstra uma crítica sobre o momento político atual e uma mensagem de esperança para o país. O livro também presta homenagem a grandes nomes das artes e jornalistas comprometidos com a democracia e outras personalidades que representam “o melhor do Brasil”.
 

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Arquiteta baiana lança livro diferenciado sobre viagens
Foto: Divulgação

Premiada no Circuito Panorama Internacional de Cinema (2021) e no Concurso Absurtos de Poesia (2021), a arquiteta e escritora baiana Aila Boiler traz seu novo livro "As Cartas Que Ficaram na Bagagem", para leitores que querem 'viajar' sem sair de casa.

 

Também disponível em e-book, a obra aborda cidades de diferentes cantos do mundo como se fossem pessoas, para as quais Aila escreve cartas. A ideia do livro surgiu depois de um mochilão que a
arquiteta fez, saindo de Salvador e indo para diversos outros países.

 

Em meio às viagens, Boiler faz reflexões sobre seus relacionamentos traumáticos, superação de medos, saudades, momentos cômicos e muitas dicas de passeios por outros cantos do mundo, como Holanda, Alemanha, Hungria, República Tcheca e até o Brasil com um novo olhar, destacando a cultura, arquitetura e segredos dos locais.

 

Apesar de já disponível como e-book, o livro físico de Aila Boiler só será lançado no dia 12 de maio, às 19h, no Museu de Arte da Bahia (MAB), no Corredor da Vitória.

 

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'Escrevi com a alma': Nizan Guanaes prepara últimos capítulos de seu livro com psiquiatra
Foto: Marcelo Navarro/Divulgação

Em Nova York, o publicitário baiano Nizan Guanaes declarou estar escrevendo os últimos capítulos do livro "Você aguenta ser feliz?", obra feita em parceria com o seu psiquiatra Arthur Guerra.

 

Na publicação, Guanaes desabafa e conta como está ocorrendo a produção do livro. Segundo ele, apesar de ter sido "muito gostoso" o processo de escrita da obra, o trabalho tomou seu tempo mais do que esperava. 

 

"Também teve muito perrengue para escrever o livro porque é um negócio que toma tempo e a minha vida já é super atribulada e a dele [Guerra] também", contou. 

 

O livro é baseado em um artigo publicado no jornal Folha de São Paulo. Segundo Guanaes, a obra expõe seus pensamentos. "Esse livro é um striptease, sou eu, me expondo. A gente fica com medo. Eu escrevi com a alma, reli com medo e vou publicar com coragem para mudar a vida das pessoas", declarou. 

 

Ainda de acordo com o publicitário, todo o valor adquirido com a venda do livro será revestido em doações para a Casa Santa Teresinha, em Salvador, para crianças que possuem problemas genéticos de pele. 

 

O livro será publicado no segundo semestre deste ano, pela Editora Sextante.

 

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Gilberto Gil anuncia terceiro volume do livro 'Todas as Letras'
Foto: Flora Gil/Reprodução

A equipe de Gilberto Gil anunciou que o cantor e compositor baiano vai lançar o terceiro volume do seu livro "Todas as Letras". 

 

De acordo com publicação feita no Instagram do artista, o livro conta novas histórias e curiosidades sobre diversas canções. 

 

A novidade já está sendo avaliada por Gil. "Estamos na etapa de revisão, em breve todos poderão conferir o material", anunciou. 

 

O primeiro livro do volume foi publicado em 1996.

Com direito a bate-papo e música, Isabel Reis lança livro no MAM
Foto: Divulgação

O Museu de Arte Moderna (MAM) da Bahia receberá, no dia 26 de abril, a assistente social e psicóloga Isabel Reis, que lançará o livro "Um Divã Sob o Abajur, com contos, crônicas, poesias e poemas.

 

A partir das 17h, no Pátio Saladearte CineMAM, o público presente contará com uma sessão de autógrafos, bate-papo ao pôr-do-sol, poesias recitadas e apresentações musicais. 

 

O evento começará ao som do saxofone de Marcelo Bagano, que fará a performance “Um Sopro ao Pôr do Sol”; ás 17h30 começa o bate-papo “À luz do Por do Sol” entre a autora Isabel Reis e o professor doutor José Euclimar de Menezes; às 18h o “Recita-me!”, com o doutor em Jornalismo e Antropologia Marlon Marcos e as recitadoras Cibele Silva, Geruza Santana, Silvana Mota e Cris Plácida; às 18h20  a sessão de autógrafos e logo em seguida  “Música Maestro!” com a apresentação de Edson Cerqueira (voz, violão e teclado) e de Hamilton Reis (voz e violão, músico do Grupo Barlavento).

 

Autora e consultora de projetos ligados às artes, educação e cultura Isabel Reis ao longo da vida sempre contracenou com escritores, atores, filósofos, compositores como Nélida Piñon, Gerald Thomás, Ariano Suassuna, Roberto da Mata, Afonso Romano de Santana, Márcia Tiburi, Tomzé, Antonio Abujamra, Miguel Visnick, Chico César, Paulo Costa Lima, Arani Santana, Jaime Sodré, dentre outros.

 

Na área musical fui convidada interpretar 12 faixas de músicas inéditas  do compositor Roque Ferreira, com arranjos do maestro Cristóvão Bastos,  no CD “Bordado”.

 

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Clarindo Silva lança livro 'Conversa de Buzú'

Clarindo Silva lança livro 'Conversa de Buzú'
Foto: Divulgação

O escritor, poeta e empresário Clarindo Silva lançará na terça-feira (29) o livro "Conversa de Buzú", que reúne conversas e situações registradas pelo jornalista a partir do que ouviu ao transitar pelos ônibus de Salvador. O lançamento acontece no Piso L2 Central, na Livraria Escariz, do Shopping Barra, das 18h às 21h. 

 

O livro apresenta 50 crônicas com diálogos e histórias íntimas do ambiente coletivo e comum no interior dos ônibus, destacando sentimentos, impressões, vivências e tensões da vida cotidiana da capital baiana. São textos curtos que mostram não apenas o que acontece entre passageiros, como também entre os motoristas, cobradores e ambulantes.

 

O livro pode ser comprado também através do site (veja aqui).

 

O autor

 

Clarindo Silva, também conhecido como 'Mestre Calá' possui título de Doutor Honoris Causa pela Université Libre des Sciences de L'Homme de Paris e a Comenda da Cultura e das Artes pela Universidade das Américas, além de ter sido agraciado com as mais importantes honrarias da Bahia: a Medalha Tomé de Souza, a Comenda Maria Quitéria e a Comenda Zumbi dos Palmares.

 

É autor de Memórias da Cantina da Lua, que está em sua sexta edição, e teve a sua biografia escrita por Vander Prata para a Coleção Gente da Bahia, com edição da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia.

 

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Professor lança livro sobre variações da língua portuguesa no interior da Bahia
Foto: Divulgação

O professor e Mestre em Letras pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), José Carlos Assunção Novaes, lançará seu livro "O Sujeito Nulo no Português Popular da Bahia" na quinta-feira (17), às 19h, na Livraria Leitura, no Salvador Shopping. 

 

O livro, que é da editora Paco Editorial, se trata de um estudo acerca do português falado popularmente no interior do estado da Bahia, considerando o conceito de variação linguística e traçando a relação entre língua e sociedade, valorizando a cultura e a língua brasileira.

 

O Sujeito Nulo no Português Popular da Bahia é uma adaptação da pesquisa realizada pelo autor durante o curso de Mestrado em Letras na UFBA, com orientação do Professor e Doutor Dante Lucchesi, que também assina na contracapa uma apresentação do trabalho.

 

Atualmente, José Carlos Assunção Novaes é estudante de doutorado do Programa de Pós-Graduação de Língua e Cultura da UFBA – PPGLinC, onde desenvolve uma pesquisa sobre o sujeito nulo no português afro-brasileiro na
comunidade quilombola de Lagoinha, localizada no município de Nova Canaã, Bahia.

 

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Performance 'Nas Encruza' tem apresentação gratuita no MAM-BA neste domingo
Foto: Divulgação

Estrelada pelo ator e dramaturgo baiano Leno Sacramento, do Bando de Teatro Olodum, performance “Nas Encruza” tem  apresentação gratuita neste domingo (14), a partir das 15h30, na  Galeria 3 do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA).

 

A montagem é inspirada no espetáculo “En(cruz)ilhada”, monólogo do artista que aborda problemas recorrentes na sociedade baiana e brasileira. “Com essa performance seguimos apontando mais problemas que atingem diretamente o povo preto, dessa vez o julgamento precoce e suas causas, genocídio, solidão de gêneros e morte declarada aos candomblecistas”, explica.

 

Além da montagem, o público poderá conferir a leitura do livro “Para Desgraça - uma quarta para não esquecer”, de autoria do próprio Leno. A obra relata uma abordagem policial sofrida por ele em 2018, na Av. Sete de Setembro, quando levou um tiro e foi parar no hospital. O título reproduz a fala do policial que o atingiu.

 

A performance integra a programação criada pela Pinacoteca do Beiru para o “Programa de Residências Artísticas do MAM”,que ocupa a Galeria 3 desde outubro (2021).

 

SERVIÇO
O QUÊ
: “Nas Encruza”
QUANDO: Domingo, 14 de novembro, às 15h30
ONDE: Galeria 3 - Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA) - Salvador (BA)
VALOR: Grátis

Trajetória corrupta de Sérgio Cabral será contada em filme; estreia é prevista para 2023
Foto: Agência Brasil

A trajetória de Sérgio Cabral Filho, ex-governador do Rio de Janeiro que acumula cerca de 20 condenações e mais de 300 anos de prisão por atos corruptos, será contada em um filme.

 

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, na Folha de S. Paulo, o documentário será viabilizado após as produtoras Kromaki e Emoções Baratas comprarem os direitos do livro "Se não fosse o Cabral: A máfia que destruiu o Rio e assalta o país" (Tordesilhas), de Tom Cardoso.

 

Ainda segundo o colunista, a adaptação da obra está em desenvolvimento e deve contar com depoimentos e a recriação de sequências contadas pelo escritor no livro. Com roteiro assinado por Claudio Manoel, o filme documental tem previsão de iniciar a fase de produção no segundo semestre de 2022, para estrear em 2023.

Padre Marcelo Rossi lança livro em novembro com conselhos e ensinamentos
Foto: Martin Gurfein/Divulgação

Padre Marcelo Rossi se prepara para o lançamento de um novo livro,  "Menos é mais – Reflexões em poucas palavras", que sai em novembro pela editora Planeta. 

 

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a publicação reúne histórias e trechos bíblicos em mais de cem ponderações do religioso. 

 

Ainda segundo a coluna, o livro conta com conselhos e ensinamentos do padre Marcelo a respeito de temas como pandemia, medo, relacionamentos, desemprego e fé.

 

"Menos é mais – Reflexões em poucas palavras" chega às livrarias após "Batismo de fogo", último livro do sacerdote,  que saiu no ano passado e vendeu mais de cem mil exemplares em menos de um mês.

Jornalista lança livro-reportagem sobre caso de crime sexual envolvendo João de Deus
Foto: Divulgação

A jornalista paulista Cristina Fibe lançou, na última semana, o livro “João de Deus - O abuso da fé”, que narra o caso do autoproclamado médium e curandeiro preso por estupro de vulneráveis. A obra tem prefácio assinado por Maria Ribeiro.

 

Em setembro de 2018 a jornalista iniciou uma apuração que revelaria, três meses depois, um dos maiores casos de crime sexual do Brasil. Neste, que é o primeiro livro de Cristina Fibe, a autora desconstrói o mito em torno do garimpeiro goiano, desde a fundação de seu centro espiritual, na década de 1970, até a rede de crimes que o protegeu por quase cinquenta anos. 

 

A publicação é um livro-reportagem investigativo, com informações apuradas e checadas em viagens a Abadiânia, visitas a IMLs, delegacias e tribunais, além de um mergulho em mais de mil páginas de processos criminais.

 

Dentre as centenas de entrevistas realizadas pela jornalista, há depoimentos exclusivos de figuras públicas próximas de João, a exemplo do ex-governador de Goiás Marconi Perillo e o ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso.

 

Especializada na cobertura dos direitos das mulheres, em seu livro Fibe também dá voz a algumas das mais de 300 sobreviventes dos abusos de João de Deus, que fazem relatos chocantes, ajudando a interromper o silêncio e a impunidade.

Paulinho Boca prepara livro sobre sua trajetória e 'histórias hilárias' dos Novos Baianos
Foto: Xicu Sales/Divulgação

Paulinho Boca de Cantor não ficou parado na pandemia. Além de lançar um disco de inéditas nesta sexta-feira (20), ele aproveitou o período de quarentena para “fazer um esboço” de um livro sobre sua trajetória antes e depois dos Novos Baianos. A publicação receberá o mesmo título do novo álbum do músico, “Além da Boca”.

 

“Conto algumas histórias hilárias, que são crônicas que se chamam ‘Pérolas soltas e pérolas loucas’, em que eu conto histórias hilárias dos Novos Baianos”, revela o artista, que já adiantou ao Bahia Notícias alguns dos temas que estarão nas páginas da obra. “Nosso enfrentamento à ditadura militar nos anos 1970, quando nós começamos, como a gente se virou para driblar a ditadura e a censura. Tudo isso eu vou contar neste livro”, diz Paulinho Boca.

 

O músico contou ainda que o projeto será lançado em formato digital e que duas editoras já estão interessadas em lançar a obra, ainda sem data prevista de conclusão.

 

“O livro ainda não [tem previsão de lançamento], porque o disco dá tanto trabalho… Eu até tentei ver se lançava tudo junto, mas é melhor, sabe. Porque o foco agora é o disco, tentar fazer show e, bem baianamente do meu jeito, eu vou fazendo. Porque eu não escrevo, eu gravo as histórias e depois eu tenho que passar pra uma pessoa digitar”, explica. 

História de Ana Botafogo será contada em livro escrito pelo pai da bailarina
Foto: Reprodução / Instagram

A história da bailarina Ana Botafogo será contada em um livro biográfico escrito pelo cirurgião Ernani Fonseca, pai da artista.

 

De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, a dupla prepara o lançamento de "Ana Botafogo: palco e vida" ainda para este mês, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

 

Ainda segundo a coluna, o livro é uma iniciativa do Instituto Bees of Love, que promove ações sociais em prol de pessoas em risco social. Dentro desse contexto, a renda das vendas será revertida para a reforma da maternidade do Hospital Municipal Miguel Couto, situada na capital fluminense.

Presidente do Olodum, João Jorge lança livro 'Fala Negão, o discurso sobre a igualdade'
Fotos: Divulgação

O presidente do Olodum, João Jorge, lança seu segundo livro no dia 17 de agosto, a partir das 19h, na Casa do Olodum. Intitulada, “Fala Negão, o discurso sobre a igualdade”, a obra é uma coletânea de textos e discursos escritos por ele nos últimos anos.

 

O livro tem a proposta de ampliar o debate sobre o racismo institucional e os caminhos necessários para a busca da igualdade. Neste sentido, a partir da ótica de João Jorge, a publicação explora o tema da igualdade de direitos e a própria história do Olodum.

 

João Jorge é Mestre em Direito Público pela UNB, advogado, presidente do Olodum, ex-diretor da Fundação Gregório de Mattos, produtor cultural, poeta e escritor. Ele é também o idealizador e um dos fundadores do SOS RACISMO – Bahia em 1990. Foi articulador da luta por políticas afirmativas em Salvador, através da campanha de “reparação já” e um dos mobilizadores do capitulo do negro na Constituição da Bahia de 1989, que trata dos direitos da comunidade negra e da cultura e do ambiente do Estado da Bahia.

Ator baiano Leno Sacramento narra experiência de violência policial em novo livro
Foto: Divulgação

O ator baiano Leno Sacramento lança nesta quarta-feira (28), às 20h, em uma live no Instagram, seu primeiro livro "Para, Desgraça - Uma Quarta Para Não Esquecer". A obra narra a história de violência policial vivida pelo autor em 2018.

 

A live contará com a participação das atrizes Cássia Valle e Valdinéia Soriano, o poeta Nelson Maca, entre outros.

 

Na ocasião, Leno recebeu um tiro na perna de policiais que estavam à procura de dois jovens negros que eram acusados de "tocar o terror" no Campo Grande. “Para, desgraça!" , foi esse o grito que o ator ouviu segundos antes de levar um tiro na perna, disparado por um policial civil. O grito que ficou na memória de Leno e agora é título de seu primeiro livro.

 

De acordo com Leno, a obra tem como objetivo encorajar pessoas a denunciarem quando passarem por esse tipo de situação. "Pode parecer estranho dizer isso, mas que bom que esse tiro foi em mim, que sou uma pessoa pública e posso fazer esse livro, para mostrar às pessoas nossos direitos", afirma.

 

 

Livro revela que Fidel Castro ajudou Lula a superar depressão e não desistir da política
Foto: Ricardo Stuckert

De autoria de Fernando Morais, o primeiro volume da biografia do ex-presidente Lula será lançado em outubro deste ano. 

 

De acordo com informações publicadas na coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a primeira parte da obra narra a vida do petista até 1982, com foco no período que vai de sua prisão, em 1980, até a derrota nas eleições ao governo de São Paulo, em 1982.

 

Segundo a coluna, na biografia, o autor conta que Lula entrou em depressão depois de perder sua primeira eleição, tendo ficado em quarto lugar, com 10% dos votos. De tão abalado, o ex-presidente pensou em deixar a política, mas foi persuadido pelo cubano Fidel Castro, que o incentivou a seguir, após uma conversa.

Dramaturgo baiano Paulo Atto lança livro 'Atto em 3 Atos & Memórias da Censura'
Foto: Divulgação

O escritor e dramaturgo baiano Paulo Atto lança, nesta quarta-feira (14), o livro “Atto em 3 Atos & Memórias da Censura”, que sai pela Editora do Teatro Popular de Ilhéus. O evento de lançamento será realizado online, a partir das 19h, no Youtube do Festival de Teatro da Caatinga. 

 

Em um vídeo especialmente criado para o momento, o autor falará sobre sua obra, formada pela trilogia de textos teatrais de Paulo Atto nos anos 1980 : “A Confissão”, “As Máquinas ou A Tragédia em Desenvolvimento” e “Até Delirar / O Banquete”. Para o evento, foram gravados depoimentos e interpretações de trechos do livro por atores que participaram das montagens, a exemplo de Hebe Alves, Frank Menezes, Andrea Elia, Selma Santos, Hamilton Lima e Rafael Magalhães.

 

Foram convidados ainda a atriz Claudia di Moura e o ator Ricardo Castro, que não atuaram nas montagens, mas que são profissionais que Paulo Atto desejava ver interpretando seus textos. Os jovens atores de Irecê, Marcos de Assis e Mozar Nunes, do Núcleo Caatinga da Cia Avatar também interpretarão textos do livro.

 


A OBRA
O livro foi construído como uma espécie de inventário emotivo, histórico, dramatúrgico e artístico do período em que um grupo de atores e artistas vivenciaram a sua produção.

 

A obra recorre à trilogia inicial do autor, que este ano completa 38 anos de carreira, para recuperar e contribuir com a história do teatro de grupo na Bahia, num período que, embora em processo lento e gradual de abertura, enfrentava a censura.

 

Neste sentido, acompanham os textos matérias publicadas na imprensa relativas às montagens, fotos dos espetáculos, além de depoimento do próprio autor sobre as condições de produção, processos criativos e contexto da época. 

Poetisa de Utinga, Annandra Lis lança livro de poesias sobre amor, raízes, identidade
Foto: Divulgação

Nascida em Utinga, na região da Chapada Diamantina, na Bahia, a jovem escritora Annandra Lis lança, nesta sexta-feira (18), seu primeiro livro, “Bairrismo e Outros Amores”, pela editora Voz de Mulher. 

 

Em sua obra de estreia, a autora baiana apresenta vivências sobre amor, raízes, identidade e ressignificação da dor, enquanto mulher preta, lésbica, que transita entre o interior e a capital. O evento de lançamento será online, por meio de uma live a partir das 19h, no Youtube.

 

“Esse livro é para todos os sobreviventes da dor. ‘Bairrismo e Outros Amores’ fala sobre o amor como alternativa à dor, à distância e a todos os tipos de intolerância. Cada poesia transborda consciência, resistência e sobrevivência em um passeio profundo pelas águas da Chapada Diamantina e de Salvador”, declara a autora, que em 2017 foi diagnosticada com fibromialgia em grau 9/10 e, desde então, vem ressignificando as dores em poesia.

 

Imersa em manifestações artísticas e culturais desde criança, Annandra começou a escrever poesias logo que foi alfabetizada, inspirada por sua mãe, Urânia Viana, agitadora cultural da região. Já se apresentou declamando poesias na Semana de Arte e Cultura de Utinga e no Tempos de Arte Literária (TAL) dos colégios estaduais da Bahia, onde representou sua cidade por dois anos. 

Impeachment do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel vai virar livro
Foto: Fernando Frazão/Agencia Brasil

Assim como o afastamento da petista Dilma Rousseff ganhou as páginas de um livro escrito por Eduardo Cunha (saiba mais), o impeachment do ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel também será contado em uma obra literária.

 

De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, a publicação, no entanto, será editada pela Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do Rio, que fará uma compilação de documentos e peças processuais mais importantes do processo que levou à queda do gestor, desde a denúncia até a decisão final.

Eduardo Cunha organiza noite de autógrafos para lançar livro sobre impeachment de Dilma 
Foto: José Cruz/Agência Brasil

Depois de ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro e ter a prisão revogada em abril deste ano (clique aqui), o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, organiza uma noite de autógrafos para lançar o livro escrito na cadeia, sobre o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

 

De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, o evento de lançamento da obra “Tchau, Querida” será realizado no dia 9 de junho, em Brasília, no espaço Pátio Galeria de Arte, no shopping Pátio Brasil.

 

No livro, Cunha responsabiliza Michel Temer, Rodrigo Maia e Baleia Rossi pelo afastamento de Dilma (clique aqui) e acusa o ex-deputado federal baiano José Carlos Aráujo de tentar extorqui-lo, pedindo R $3 milhões para livrá-lo do processo no Conselho de Ética que acabou culminando na cassação do seu mandato (saiba mais). 

Drama pessoal com doença autoimune inspira baiano em livro de fantasia medieval
Fotos: Divulgação

Diagnosticado em 2018 como portador de policondrite recidivante – doença autoimune que provoca a inflamação das cartilagens -, o escritor baiano Flavio A. S. Fernandes decidiu recorrer à literatura para lidar com sua realidade. 

 

Inspirado em seu drama pessoal, ele lança “Contos de Awnya: RAVEL”, livro que alia o gosto pela escrita e a paixão pelo universo de magos, elfos, feiticeiros e outras criaturas mágicas. 

 

A obra de fantasia medieval, que pode ser classificada também como uma autobiografia ficcional, conta a história de um mago talentoso chamado Rave, quel tem a magia como sua aliada, mas também como maior inimiga. 

 

O protagonista sofre de uma espécie de “alergia” aos poderes mágicos e, todas as vezes que a utiliza, sente as consequências ruins dessa “intolerância”. “As dores que o personagem sente são sintomas da Policondrite Recidivante e o medo dele era também o meu medo quando precisei encarar a doença”, admite Flavio.

 

Assim como o autor do livro, o grande desejo do protagonista é encontrar a cura. Na trama, o mago entra em uma jornada de autoconhecimento e desafios que o colocam em um caminho que pode ser fatal. 

 

Segundo o baiano, a obra “é sobre confiar em si mesmo e em seu destino, mas acima de tudo, trata do peso gerado por traumas que nos afetam, em uma proporção que, por vezes, não somos capazes de enxergar”.

Entrevista inédita de Brizola será publicada em livro; obra deve sair em 2022
Foto: Divulgação

Uma entrevista inédita de Leonel Brizola (1922 - 2004), realizada em 1996, será publicada em um livro organizado pela neta do político, a deputada estadual Juliana Brizola (PDT-RS).

 

De acordo com informações da coluna de Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, ela prevê o lançamento da obra para 2022, marcando o centenário do nascimento do avô.

 

Ainda segundo a publicação, o material consiste na transcrição de uma gravação de 4h de um depoimento de Brizola na Câmara Municipal de Carazinho (RS), e era parte de um projeto de história oral no qual o ex-governador do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul fez relatos sobre sua infância, juventude e vida pública.

Em tributo aos 90 anos do monumento, Cristo Redentor será tema de livro 
Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

Um dos mais conhecidos pontos turísticos do Brasil, reconhecido pela Unesco como Patrimônio da Humanidade, o Cristo Redentor será tema de livro.

 

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a obra assinada pelo escritor Rodrigo Alvarez marca as homenagens pelos 90 anos do monumento, que se completam no dia 12 de outubro.

 

Ainda segundo a publicação, o lançamento do livro está previsto para o segundo semestre deste ano, pela Globo Livros. Na obra serão narradas minúcias da história da estátua erguida em 1931, no morro do Corcovado.

 

Eleito em 2007 como uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno, o Cristo Redentor foi concebido pelo engenheiro brasileiro Heitor da Silva Costa e construído em colaboração com os franceses Paul Landowski e Albert Caquot.

Indicado por Juliette em live, livro alcança o topo da lista de mais vendidos da Amazon
Fotos: Reprodução / Instagram | Divulgação

Indicado pela campeã do Big Brother Brasil 21, Juliette, em sua primeira live, realizada no último sábado (15) (clique aqui), o livro "Os quatro compromissos: O livro da Filosofia Tolteca- Um guia prático para a liberdade pessoal" alcançou o topo da lista de mais vendidos da Amazon no domingo (16).

 

De acordo com informações da coluna de Ancelmo Gois, no jornal O Globo, com o aumento nas vendas da obra de autoria do mexicano Don Miguel Ruiz, a editora BestSeller está revendo a tiragem e vai antecipar a distribuição para atender a demanda gerada pelos fãs da paraibana.

 

 

Veja a descrição do livro:

"Em Os quatro compromissos, Don Miguel Ruiz revela a fonte de crenças autolimitantes que nos roubam a alegria e criam sofrimentos desnecessários. Baseadas na sabedoria ancestral tolteca, as ideias contidas neste livro explicam de forma esclarecedora como nós somos influenciados e profundamente modificados de acordo com os padrões exigidos pela sociedade moderna.Por exemplo, Ruiz diz que todas as crianças nascem perfeitamente amorosas, divertidas e genuínas. No entanto, os pais ensinam aos filhos padrões de comportamento que os estes devem seguir para receber amor e evitar críticas. 

 

Eventualmente, esses padrões se tornam internalizados, um conjunto inconsciente de instruções para viver a vida.Segundo o autor, a maioria dessas crenças inconscientes é perfeitamente arbitrária. Muitos deles são irracionais e desnecessariamente limitantes. A chave para a liberdade é tomar consciência de nossos pensamentos irracionais e limitadores, para que possamos substituí-los por pensamentos saudáveis.Ruiz afirma que as crianças não sabem nada além de concordar com as realidades adultas nas quais são doutrinadas. As crianças não discutem com o significado das palavras ou gramática, pois estão aprendendo a língua. Se meus pais me dizem que sou inteligente e bonito, acredito neles. Se eles me disserem que sou burro e feio, acredito neles. As crianças não têm escolha senão concordar. Eles são como os prisioneiros, algemados e forçados a acreditar que sombras de objetos artificiais são reais.

 

Mas, à medida que amadurecemos, podemos nos tornar guerreiros, libertando-nos dos grilhões de acordos com nossas ideias falsas e implantadas. Podemos aceitar compromissos mais saudáveis.Através dos quatro compromissos - seja impecável com sua palavra; não leve nada para o lado pessoal; não tire conclusões e dê sempre o melhor de si - este livro nos oferece um poderoso código de conduta que pode rapidamente transformar nossas vidas em uma nova experiência de liberdade verdadeira, felicidade e amor."

Inspirado no Axé e discursos marginais, baiano lança livro para custear doutorado em Lisboa
Foto: Tamires Maia / Divulgação

Nascido em Alagoinhas, no Agreste baiano, Adrião Filho (30) é formado em Direito, tem mestrado em Ciências Sociais, mas encontrou na poesia que lhe acompanha desde a infância a possibilidade de viabilizar o doutorado em Lisboa, Portugal.

 

Inspirado pela paisagem rural e o gosto pelas letras herdado do avô, o advogado e poeta lançou recentemente seu primeiro livro, “Redemoinho”, cuja renda será revertida para custear sua segunda incursão acadêmica na Europa. A primeira delas foi entre 2015 e 2018, quando, no intuito de se debruçar na pesquisa sobre estado de bem estar social, estudou o programa Bolsa Família em mestrado na École des Hautes Études en Sciences Sociales, em Paris, na França. 

 

Para concretizar aquela empreitada, ele reuniu as economias de mais de cinco anos de trabalho na Federação dos Comerciários, onde passou pelo cargo de assistente de administração, até conseguir uma vaga no setor jurídico, área de sua formação. 

 

Durante a experiência internacional, Adrião tinha sede de conhecimento e aproveitou todas as possibilidades, dentro e fora da Universidade. “Através do Mestrado eu pude descobrir que o Bolsa Família, querendo ou não, é um programa de viés neliberal de transferência de dinheiro, de nascimento, digamos assim, de direita, mas abraçado pela esquerda. E nesse meio de campo conturbado e não muito dado à reflexão, nós temos a direita chamando um programa cunhado nas escolas desta direita de comunista e esquerdista, e temos as esquerdas vendo o programa como seu, salvador das terras e dos céus”, explica o baiano, que a partir dos estudos visualizou com mais clareza a complexidade do cenário no Brasil. 

 


Adrião em um dos intervalos do Mestrado, enquantro trabalhava de babá cuidando dos irmãos Isaure e de Basile (o fotógrafo), que brincam em um parque em Paris | Foto: Arquivo Pessoal

 

 

Na França, quando aliava a pesquisa a serviços como babá e garçom, ele também despertou uma maior consciência de classe e a respeito dos direitos trabalhistas, já que o país é pioneiro na luta pela humanização das relações laborais. “Enquanto estudante de direito, atuei muito na área trabalhista. Foi interessante ver o cenário da legislação na França. Coisas simples mostraram como o zelo pelo cidadão traz uma resposta à saúde pública futura”, conta Adrião, lembrando um episódio no qual colegas mulheres da época em que servia mesas em uma creperia de Paris não podiam carregar insumos pesados, pois estudos indicavam que aquele tipo de atividade era agravante para a incidência de câncer no colo do útero.

 

Já ambientado, ao concluir os estudos, o pesquisador, advogado e poeta poderia seguir no país, após ser aprovado em um doutorado com um sociólogo especialista em pobreza. A realidade no Brasil, entretanto, abortou o projeto. Era outubro de 2018 quando ele resolveu “deixar o discurso” e partir para o concreto, retornando à terra natal para votar no segundo turno das eleições presidenciais. “Era uma questão de humanidade”, lembra. “Decidi voltar para o Brasil, não me arrependo, mas sigo chocado com o quão desumano, vil, perverso e pervertido o ser humano pode ser ao tratar temas tão sensíveis e importantes, como se fosse futebol”, avalia, em crítica frontal à polarização protagonizada pelos chamados “petralhas” e “bolsominions”.

 

De volta à casa, Adrião trabalhou por seis meses no escritório de advocacia do pai, chegou a pensar em enveredar na política como vereador, mas entendeu que a dureza da disputa eleitoral e a burocracia do ofício de operador das leis não lhe despertavam a mesma paixão que as artes. Em 2019 ele resolveu se mudar para São Paulo e viver com a namorada da época. Durante um ano, o baiano deu aulas de francês, até fez algumas petições para complementar a renda, mas se dedicou de corpo e alma às letras.

 


Adrião com o avô e o irmão recém-nascido, no avarandado da casa dos avós, próximo a Rafael Jambeiro, nos Dez Réis, onde ele escutava histórias passadas de geração a geração | Foto: Arquivo Pessoal

 

Foi naquele período, fruto das andanças pela capital paulista que nasceu o livro “Redemoinho”. O despertar surgiu pelas ruas do bairro de Santa Cecília, quando um taxista gritou para um morador de rua: “vá trabalhar, vagabundo!”. “O mendigo era conhecido na região, trabalhava com coleta seletiva. Aí ele deu risada, olhou para o taxista e falou assim: ‘rapaz, eu tenho endereço fixo, não devo ao banco não, eu sou livre, vá trabalhar você, vagabundo!’. Eu achei genial, o taxista deu risada, buzinou pra ele e seguiu”, conta o poeta. “E aí, eu falei: gente, tá aí! Tudo é uma questão de afeto, de acolhimento”, conclui o artista de discurso acelerado, revelando que vez por outra é incompreendido pelos amigos, mas diz ser bem interpretado pelos “ditos mendigos e os doidões”, que nunca lhe pediram que repetisse suas falas. “No final, o que importa é estar abraçado, é o diálogo estar fluindo alí”, conclui. 

 

O grande fio condutor da história, então, virou aquele morador de rua. “Ele me permite falar sobre os atores sociais marginalizados, falar dos discursos marginais, que falam de verdades da sociedade, me possibilita ser o observador, porque tudo passa por ele na rua. Ele me possibilita costurar a ideia de afeto e acolhimento. E aí eu falei: ‘temos aí um personagem’”, detalha Adrião Filho. 

 

Além da inspiração concreta das ruas, as tradições ancestrais também deram tom ao projeto. “Redemoinho foi girando, os orixás foram permitindo com muito axé, porque eles costuram todo esse novelo de redemoinhos que giram e giram. Escutando o ‘Obatalá - Uma Homenagem a Mãe Carmen’, encabeçado por Gil, eu pensei: é isso. Ela [Mãe Carmen] fala que terreiro é um espaço de acolhimento, um espaço de afeto, fala que não há hierarquia como lá fora, mas o respeito que forma hierarquia. Aqui todo mundo é pai, é irmão, irmã, filhos e filhas. E aí eu falei: é isso que é basicamente a mensagem de ‘Redemoinho’: acolhimento e afeto”, explica.

 

Paralelo à obra literária, a ideia de seguir os estudos nunca morreu para o baiano, que por indicação de um amigo residente em Portugal, viu as portas se abrirem para o doutorado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Desta vez, a pesquisa é na área de Gestão de Patrimônio Imaterial, com o tema “Terreiros de Candomblé - Potências Socioeconômicas“, que casa com o livro e toda sua trajetória, tanto acadêmica quanto pessoal. 

 

“Eu vi a oportunidade e pensei que estava diante de um tema que é muito importante. Porque eu sempre falei isso: os marginais, via de regra, são os explorados. A gente pega a mulher, que sofre feminicídio, machismo, e a sociedade global vai da economia doméstica e faz trilhão no mundo e não é paga; você bota o Brasil, a sociedade foi construída pelos pretos, que são os marginais; os índios; os homossexuais que são abusados em toda estrutura. Estruturalmente você vai ver que os marginais são abusados, explorados, oprimidos e expropriados da possibilidade do ser”, conta Adrião, que a partir desta análise entendeu que os orixás “costuram todas as narrativas”, desde o livro até o doutorado. “O que é o terreiro na Bahia e em Salvador? É uma potência socioeconômica. Por quê? Na pandemia, a cidade de Salvador deixa de receber R$ 1,7 bilhão sem o Carnaval. O Carnaval da Bahia é diferenciado e é essa grande festa por quê? Porque, basicamente, se inspira na festa de terreiro, ou seja, no grande culto chamado festa, que é o grande presente que nos foi dado por Olodumare”, concluiu o poeta, destacando a contribuição social e econômica das religiões de matriz africanas, ainda que elas sejam marginalizadas. 

 

“Partindo do universo que se delimita e se expande dentro dos Terreiros de Candomblé, temos a pretensão de trabalhar com uma tese que gire em torno ‘Dos ganhos socioeconômicos que se advêm da implementação de políticas públicas de proteção ao patrimônio imaterial (fazendo uma imersão no universo da pretitude baiana), articuladas às proposições das convenções internacionais’. Enfim, a correta gestão do patrimônio imaterial tem o poder de preservar, valorizar e ampliar os bens que o compõem”, resume.

A partir de mestrado acusado de cópia, Bretas lança livro sobre privacidade e investigação
Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

Conhecido pela atuação na operação Lava-Jato no Rio de Janeiro, o juiz Marcelo Bretas lançará, nas próximas semanas, o livro "Privacidade e poder investigatório".

 

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, no O Globo, a obra que sai pela Editora Dialética tem como base a tese de mestrado do magistrado. Segundo o jornal, no livro ele analisa a proteção do direito à privacidade dos cidadãos durante um processo de investigação.

 

Para a nova publicação, Bretas atualizou e reescreveu o trabalho acadêmico, que foi acusado de cópia por conter 73 páginas - de um total de 159 - com reproduções de anexos. O material, que ocupa quase a metade da tese, é formado pelas íntegras de resoluções, convenções e projetos de lei encontrados na internet.

Moro adia lançamento de livro após suspeição em processo de Lula
Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O ex-ministro da Justiça Sergio Moro teve que adiar o lançamento de seu livro de março para o segundo semestre deste ano. 

 

Segundo informações da coluna de Lauro Jardim, no jornal O Globo, a mudança de datas se deu porque ele precisou reescrever partes da obra após o Supremo Tribunal Federal (STF) julgar sua suspeição no processo contra o ex-presidente Lula.

 

Ainda de acordo com a publicação, o livro de Moro, que atualmente mora em Washington, nos Estados Unidos, aborda temas como corrupção, compliance e sua passagem como ministro do governo Bolsonaro. A obra sai pela editora Sextante.

Livro analisa história, teoria e prática do impeachment no Brasil
Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

De autoria do professor de direito na Universidade de São Paulo (USP), Rafael Mafei, o livro "Como remover um presidente – história, teoria e prática do impeachment no Brasil" será lançado em junho no país, pela editora Zahar. 

 

De acordo com informações da coluna de Lauro Jardim, na Folha de S. Paulo, Mafei examina a fundo a utilização do impeachment no Brasil, desde o século XIX até os dias de hoje, com destaque para os casos dos ex-presidentes Fernando Collor e Dilma Rousseff. 

 

Ainda segundo a publicação, o livro aborda também as tentativas de derrubar Getúlio Vargas, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso e Lula, além de trazer um epílogo sobre os processos contra Jair Bolsonaro.

 

Na obra, Rafael Mafei contextualiza ainda o contexto histórico do surgimento no impeachment na Inglaterra, no século XIV, e fala da importância do instrumento para a formulação da Constituição americana.

Projeto 'Memórias Situadas' lança site e e-book sobre a Casa do Benin
Foto: Arquivo Historico Municipal de Salvador

O projeto “Memórias Situadas” lança, nesta quinta-feira (6), um site e um e-book sobre a Casa do Benin, equipamento cultural localizado no Centro Histórico de Salvador. 

 

O evento de lançamento do site “Memórias Situadas: A Casa do Benin na Bahia” e do livro “A Casa do Benin na Bahia: projetos, memórias e narrativas, num encontro online” será transmitido a partir das 19h, no Youtube.

 

Aberto ao público, o encontro virtual terá a participação dos idealizadores da iniciativa, os artistas visuais e pesquisadores Lucas Feres, Lucas Lago e Sarah Marques. 


 

CASA DO BENIN
Inaugurada em 6 de maio de 1988, a Casa do Benin nasce como parte do Projeto Bahia/Benin, que pretendia estreitar laços entre esses dois países (Brasil e Benin), ambos marcados pelo tráfico de escravizados durante quatro séculos. Sua contraparte africana é a Maison du Brésil, na cidade de Ouidah. A iniciativa Memórias Situadas reúne através da Casa, sua arquitetura e seu acervo, algumas das histórias desse projeto.

 

O espaço foi concebido pela arquiteta e urbanista Lina Bo Bardi, pelo etnólogo e fotógrafo Pierre Verger e pela editora e fotógrafa Arlete Soares, que, à época, era diretora da Fundação Gregório de Mattos. “O lugar foi pensado para ser um espaço de troca, de memória. Com o tempo, muitas coisas foram escritas sobre ele, em diferentes campos do saber e, exatamente por isso, tudo ficou muito compartimentalizado, fragmentado”, explica o pesquisador Lucas Feres, acrescentando que “o que esse projeto pretende é produzir um diálogo possível entre essas narrativas sobre a Casa. Porque nós nos aproximamos da Casa como artistas visuais, dentro das ações de um outro projeto, o Intervalo - Fórum de Arte, ainda em 2019, e que visava a produção de obras por artistas contemporâneos a partir do acervo da Casa”.

Familiares e amigos de autora vítima da Covid-19 arrecadam doações para publicar livro
Foto: Reprodução / Instagram

Até esta terça-feira (20), mais de 378 mil histórias foram encerradas por conta da pandemia do novo coronavírus (Covid-19) no Brasil. Uma delas foi a da museóloga e mestra em Museologia Melissa Santos, de 28 anos, no último dia 11 de abril. Escritora de "Palavras de uma mulher preta", biografema inconcluso que agora mobiliza familiares em uma campanha para publicação, ela integrava o grupo "Conexões Escritas", que viabiliza a edição de livros semelhantes ao seu.

 

A obra, explica o irmão de Melissa, Alan Santos, aborda as dores, os amores e os sentimentos da vida da jovem, "coisas que às vezes passam desapercebidas" no cotidiano, mesmo com a proximidade. "É um material que tem uma conexão com a vida de Melissa enquanto jovem, enquanto mulher, negra", justifica Alan. 

 

Para ele, publicar os escritos de sua irmã seria como perpetuar a memória dela, "de modo que também crie um sentimento nas outras pessoas e elas possam ver que não estão sozinhas". Além dos escritos, Melissa deixou uma outra maneira de se expressar como legado que deve compor o futuro livro: vários desenhos e outras ilustrações. 

 

Por acreditar em uma linguagem baseada em desenhos, aliás, mas desta vez nas paredes,escolheu como objeto de sua pesquisa e no mestrado o grafite feito por mulheres. Nele, além de estudar essa perspectiva gráfica, propôs também a criação de um museu virtual. "É um trabalho que tem uma contribuição para a cultura como um todo e também para a cultura hip-hop", descreve.

 

"Palavras de uma mulher preta" foi o segundo livro concluído do projeto coletivo de autores que Melissa integrava junto com Alan. Surgido há pouco mais de seis meses, a ideia foi a de juntar pessoas que antes de integrar o grupo tinham uma atividade constante de escrita, mas não tinham perspectiva alguma de publicação.

 

"Estávamos empolgados dentro do grupo porque tinha se formado uma 'fila' de quem ia publicar primeiro e ela havia despontado", comenta o irmão, que por ocupar esse espaço na história de Melissa, era o primeiro a ter contato com a produção dela.

 

Hoje o grupo está abalado com a perda da escritora e museóloga, mas conversas entre os autores já apontam para outra direção: a possibilidade de publicação da sua dissertação de mestrado.

 

Com cerca de 50% da meta de arrecadação da campanha atingida (clique aqui e contribua), a expectativa é que "Palavras de uma mulher preta" seja publicado no dia em que Melissa Santos completaria 29 anos, em 24 de agosto.

 

"Nesse processo, estamos descobrindo amigos dela que a gente nem fazia ideia. Participações dela como a que ela tinha em uma revista digital, em que atuava como colaboradora, que a gente nem sabia. Estamos percebendo que ela era uma menina extremamente habilidosa, inteligente e muito querida. Os amigos abraçaram de uma forma fantástica. É gratificante a gente saber que ela plantou a semente do amor dela em muitos corações, e tão nova", finaliza Alan Santos, revelando que o projeto é como um alento após a perda da jovem.

Jornalista baiana lança livro de fotografia com narrativa sobre resistência de pessoas negras
Foto: Tinan Lopes / Divulgação

A jornalista e fotógrafa baiana Vilma Neres lança, nesta sexta-feira (23), em uma live no Youtube, a partir das 17h, o livro “A escrita com a luz das Fotoescrevivências”. O enredo da obra se desenvolve a partir da narrativa imagética em torno da existência e resistência de pessoas negras. 

 

O lançamento contará com um bate-papo entre a autora; o fotógrafo, ativista e pesquisador Januário Garcia; o fotógrafo e criador do “Zumvi Arquivo Fotográfico”, Lázaro Roberto; e a fotógrafa e pesquisadora Irene Santos. Na ocasião, eles discutirão sobre diversidade, afirmação identitária e a preservação da memória individual, coletiva e social através da fotografia. 

 

Esta, que marca a estreia editorial de Vilma Neres, vem apoiada no conceito de “escrevivência” da escritora Conceição Evaristo e tem como objetivo refletir sobre práticas fotográficas na condição social de fotógrafas negras e de fotógrafos negros no Brasil. Para este fim, a autora traz um novo conceito - fruto de sua dissertação, “fotoescrevivência”, na qual pessoas negras utilizam a fotografia como objeto imagético-narrativo das experiências individuais e coletivas da própria existência.

 

No livro, que sai em formato digital e com distribuição gratuita, a autora se debruça sobre a trajetória de cinco fotógrafas e dois fotógrafos negros que iniciaram suas carreiras a partir da década de 1970, na Bahia: Lita Cerqueira, Sônia Chaves, Áurea Santana, Dora Sousa, Rita Conceição, Lázaro Roberto e Alberto Lima. 

 

“As conexões estabelecidas entre essas trajetórias é que tanto elas quanto eles compartilham da condição de pessoas negras, do interesse por documentar a experiência social de seus pares, em diferentes espaços e momentos históricos que ocorreram na Bahia, e da experiência de terem outras profissões para conseguirem investir em suas práticas fotográficas”, explica a jornalista, segundo a qual, o protagonismo negro imagético cintribui “salvaguardar do esquecimento, porque essas trajetórias se manifestam enquanto fotoescrevivências ao revelarem em suas narrativas visuais o cotidiano com sensibilidade e diversidade da condição humana”. 

 

Após o lançamento, o livro “A escrita com a luz das Fotoescrevivências” ficará disponível para acesso através das plataformas Kindle Direct Publishing e ISSUU. A publicação tem o prefácio assinado pela fotógrafa, jornalista, professora e doutora em História da América, Márcia Guena; e revisão de Elisângela Santos. O projeto gráfico e diagramação do livro está a cargo de Welon Santos e a identidade visual é assinada por Arthur Azevedo.

Curtas do Poder

Ilustração de uma cobra verde vestindo um elegante terno azul, gravata escura e língua para fora
Quem acompanhou a Faroeste viu o que um pseudo cônsul pode fazer. Na história de Porto Seguro, tem dois verdadeiros. Imagine o que ainda não vai render. E olha que a história nem chegou em Salvador. Mas a vida segue também fora do Judiciário. Por exemplo: o Soberano está cada vez menor, enquanto o Ferragamo está cada vez mais investindo em um perfil "pau pra toda obra" (lá ele!). Mas se o Dois de Julho não foi lá tão bonito, tem coisa ainda mais triste fora do cortejo. Saiba mais!
Marca Metropoles

Pérolas do Dia

Luciano Simões

Luciano Simões
Foto: Gabriel Lopes / Bahia Notícias

"Estou sabendo é dos partidos que estão firmes".

 

Disse o presidente do União Brasil em Salvador, deputado estadual Luciano Simões sobre o apoio de partidos a candidatura de Bruno Reis. 

Podcast

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira

Projeto Prisma entrevista deputado estadual Luciano Simões Filho nesta segunda-feira
O deputado estadual Luciano Simões Filho (União) é o entrevistado do Projeto Prisma nesta segunda-feira (15). O podcast é transmitido ao vivo a partir das 16h no YouTube do Bahia Notícias.

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