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lucas silvestre
Substituto do suspenso técnico Dorival Júnior, o auxiliar Lucas Silvestre lamentou o empate do São Paulo com o Bahia em 0 a 0, neste domingo (30), no Morumbi, pela 17ª rodada do Brasileirão. Para o comandante, o Tricolor paulista merecia ter conquistado melhor resultado já que criou 16 chances de gol, mas acabou falhando nas finalizações e parando nas mãos do goleiro Marcos Felipe, grande destaque do duelo.
"Sentar aqui é tentar explicar uma situação que é inexplicável. Pelo volume de jogo e pelas chances criadas hoje a gente merecia sair com um resultado diferente. A gente estava no vestiário revendo todas situações criadas. Acho que o Marcos teve oito defesas de dentro da área, é um número muito alto. A gente precisa agradecer ao nosso torcedor pelo apoio durante os 90 minutos, eles mereciam uma vitória", analisou na entrevista coletiva. "O jogo do Campeonato Brasileiro é muito traiçoeiro, a partir do momento que você acaba não definindo, o tempo vai passando e o adversário vai pegando confiança, chega um momento que aos 30 minutos o jogo começa a ficar perigoso de perder, por incrível que pareça. É isso, aproveitar as oportunidades, com esse volume precisa colocar a bola para dentro do gol. Foi o que faltou hoje. Não tem como explicar de outra maneira", completou.
Com o resultado, o São Paulo chegou aos 26 pontos e caiu para a oitava colocação na tabela de classificação. Com 15, o Bahia segue abrindo a zona de rebaixamento, ocupando o 17º lugar. Fora da degola, o Goiás é o 16º com 16. Na próxima rodada, o Tricolor paulista encara o Atlético-MG, no domingo (6), às 16h, novamente no Morumbi. No mesmo dia, mas um pouco mais tarde, às 18h30, o baiano enfrenta o América-MG, na Arena Fonte Nova.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).