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luciano ribeiro
Luciano Ribeiro, secretário de Ordem Pública de Salvador (Semop), deve deixar a prefeitura de Salvador. Interlocutores da gestão de Bruno Reis (União) apontaram ao Bahia Notícias que o pedido de desligamento de Luciano já teria sido feito ao prefeito da capital.
Informações de bastidores apontaram que existiria um desejo de Ribeiro em deixar a pasta para cuidar de sua vida pessoal e profissional, se dedicando à advocacia. Ex-deputado estadual, Luciano Ribeiro é secretário-geral do União Brasil na Bahia e primeiro suplente do partido na Assembleia Legislativa.
Além da motivação pessoal, Luciano já teria sinalizado que também pensa em focar nas atividades políticas no interior da Bahia. Lideranças políticas do entorno de Ribeiro já teriam ouvido do ex-deputado que a maioria de sua votação seria no interior do estado e, na Semop, ele não estaria conseguindo dar a atenção devida às suas bases.
A movimentação deve ser concretizada nos próximos dias e a avaliação de Ribeiro seria de que "sua missão foi cumprida na Semop" e que "as ações da pasta estão funcionando bem".
Luciano Ribeiro assumiu a Semop em janeiro deste ano após uma reforma no secretariado promovida pelo prefeito Bruno Reis. Antes, ele foi também secretário particular na gestão do ex-prefeito de Salvador ACM Neto.
Curtas do Poder
Pérolas do Dia
Wilson Witzel
"O presidente Jair Bolsonaro deve ter se confundido e não foi a primeira vez que mencionou conversas que nunca tivemos, seja por confusão mental, diante de suas inúmeras preocupações, seja por acreditar que eu faria o que hoje se está verificando com a Abin e a Polícia Federal. No meu governo, a Polícia Civil e a Militar sempre tiveram total independência".
Disse o ex-governador do Rio de Janeiro Wilson Witzel, ao negar que manteve qualquer tipo de relação, seja profissional ou pessoal, com o juiz Flávio Itabaiana, responsável pelo caso de Flavio Bolsonaro (PL), e jamais ofereceu qualquer tipo de auxílio a qualquer pessoa durante seu governo, após vazementos de áudios atribuidos ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).