luedji luna

As cantoras baianas Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França foram as convidadas do programa “Conversa com Bial”, da TV Globo, que foi ao ar nesta segunda-feira (15). Na entrevista, o trio falou sobre o retorno do projeto Ayabass, cantou e compartilhou histórias, celebrando as vozes negras femininas na música. 

 

 

 

 

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Ainda na atração, que está disponível no Globoplay, as artistas destacaram suas experiências na música e suas influências, ressaltando a presença da baianidade em suas trajetórias. 

“Eu sempre digo que minha primeira escola de música foi a minha própria cidade, né? Que me formou musicalmente, me formou politicamente. E eu acho que a história da música brasileira se confunde muito com a história da música baiana, porque o que tem de mais interessante assim desde Gil, Caetano, todas essas lendas que a gente conhece”, citou Luedji.

“Eu vejo muito hoje a gente traçando um caminho assim dessa nova cena musical baiana, soteropolitana de uma forma muito justa porque protagoniza e traz na sua narrativa o povo preto”, afirmou Larissa.

“A nossa experiência enquanto artistas individuais que se juntam é quase um quasar explosão de uma estrela mesmo”, complementou Xênia.

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Quem apaga as velinhas neste sábado (25) é a cantora baiana Luedji Luna. Responsável por interpretar o tema de abertura do remake de “Renascer”, a artista está completando 37 anos e será uma das atrações do Rock in Rio 2024, um dos maiores festivais de música do país.

Em 2021, a artista, que é natural de Salvador, teve seu disco “Bom Mesmo é Estar Debaixo D'água” indicado ao Grammy Latino na categoria melhor álbum MPB. A baiana ainda integra a lista de 100 Personalidades Negras +
Influentes da Diáspora, divulgada pela organização MIPAD (Most Influential People of African Descent), chancelada pela ONU.

O BN Hall deseja um feliz aniversário e muita felicidade neste novo ciclo!

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O encerramento do Festival da Cidade Viva Salvador, que celebra os 475 anos da capital baiana, reunirá grandes nomes da música baiana e brasileira em um grande show no dia 6 de abril na Praça Maria Felipa, no Comércio.

O cantor Carlinhos Brown se une a Larissa Luz, Seu Jorge, Banda Didá e Luedji Luna em um show único e inédito feito especialmente para comemorar o aniversário de Salvador, dirigido por Gil Alves.

O formato é similar ao que aconteceu em 2023 com a apresentação de Ivete Sangalo, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Luedji Luna no Farol da Barra.

Além da transmissão pela TV Bahia, a apresentação, que tem direção geral de Raoni Carneiro, diretor na Rede Globo, irá se transformar em um especial da emissora. A informação foi confirmada pelo secretário de Cultura e Turismo de Salvador, Pedro Tourinho, ao Bahia Notícias. O show será transmitido pela emissora nacional após o Altas Horas.

Na última terça-feira (2), o cantor Carlinhos Brown mostrou um pouco dos ensaios para a apresentação com Larissa Luz e compartilhou trechos do repertório, que contará com sucessos dele, de Seu Jorge, Luedji e Larissa. 

Na data, o público ainda poderá assistir a uma apresentação da escola de samba Unidos do Viradouro, do Rio de Janeiro, campeã do Carnaval deste ano, que teve como tema 'Arroboboi, Dangbé', um culto à cobra sagrada e sabedoria africana.

A organização do Rock in Rio anunciou novos nomes para compor a grade da edição de 2024. Os cantores Shawn Mendes e Charlie Puth foram confirmados no Palco Principal da festa na quinta-feira (7).

O canadense, intérprete dos sucessos 'Treat You Better' e 'There's Nothing Holdin Me Back', será atração no último dia de Rock in Rio, 22 de setembro. A apresentação marca o retorno do artista ao Brasil após ter um show cancelado em 2019 por questões de saúde. Neste mesmo dia o público poderá curtir a apresentação de Ne-Yo.

Já Puth, que se tornou conhecido pela música 'See You Again', que fez parte da trilha sonora de Velozes e Furiosos, será atração no dia 19 de setembro, mesmo dia que Ed Sheeran. O artista irá apresentar o show da turnê 'Charlie Live Experience'.

A baiana Luedji Luna foi confirmada para um show no dia 20 de setembro, que tem sido anunciado pela organização da festa como o dia das mulheres. Na grade, formada 100% por atrações femininas, Luedji recebe Xênia França e Tassia Reis para um show especial no Palco Sunset. O dia conta ainda com shows de Katy Perry e Ivete Sangalo no Palco Principal, e Iza e Gloria Gaynor no palco alternativo.

A venda de ingressos por dia terá início no dia 11 de abril a partir das 19h no site oficial do Ticketmaster.

A cantora baiana Luedji Luna está completando 36 anos nesta quinta-feira (25). Nas suas redes sociais, a artista dedicou uma mensagem de gratidão a si mesma por não ter desistido dos seus sonhos. 

“Você nasceu pra brilhar! Eita como brilha! Obrigada por não se abandonar, não abandonar seus sonhos, pela teimosia, pela autopreservação. Você tá de parabéns, menina! Rumo aos 100 anos!”, escreveu no seu perfil oficial no Instagram.

Na publicação, internautas deixaram mensagens de carinho e felicitações pelo aniversário de Luedji. Entre as personalidades que parabenizaram a cantora, estão Russo Passapusso, Saulo e Je?ssica Ellen. 

 

 

 

 

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O BN Hall deseja felicidades e ainda mais conquistas em seu caminho!

Primeiro abrigo, abraço, colo e afeto. Sinônimo de amor e proteção. Primeira escola da vida e referência primária… Essas são algumas das formas que é possível se referir à figura materna para além dos padrões e obrigações estabelecidas socialmente. Para celebrar o Dia das Mães, comemorado neste domingo (14), o BN Hall buscou relembrar momentos em que personalidades baianas compartilharam detalhes da maternidade singular e real que atravessaram cada uma delas. Confira:

IVETE SANGALO
Veveta, como é chamada carinhosamente a cantora Ivete Sangalo, é mãe de Marcelo, Helena e Marina. Compartilhando com seus fãs e admiradores cada etapa da sua vida e também de suas gestações, a baiana se mostra uma mamãe coruja quando se trata dos seus pimpolhos. 

Foto: Reprodução/Instagram

Marcelo, seu primogênito que possui 13 anos, já mostrou que tem talento para a percussão tendo até participado da apresentação de Ivete na nona edição do Rock in Rio. Em entrevista à Revista Quem, em janeiro deste ano, a baiana revelou sua realização com o momento: "Ele realiza meus sonhos e sonhos dele. Meu filho entende que também são os meus sonhos. Sinto na maneira como ele se entrega e faz tudo. Ele tem realizado coisas lindas. A gente tocou no Rock in Rio, Foi o momento mais forte e significativo da minha carreira porque ele estava comigo tocando em um evento daquela grandeza”. 

No ano passado, a cantora baiana participou de uma palestra sobre maternidade na Bienal do Livro Bahia, realizada no Centro de Convenções Salvador, e compartilhou sobre sua forma de lidar com a singularidade de cada um dos seus filhos, além de ensinar sobre respeito e empatia. "Cada um de nós é [de um jeito] e a gente vai se complementando. Não posso esperar a mesma coisa de Marcelinho, de Marina e Helena", disse na ocasião.

Foto: Reprodução/Instagram

JÉSSICA SMETAK
A mamãe do pequeno Luiz Antônio de apenas sete meses, a jornalista Jéssica Smetak compartilha diversos momentos da vida em seu Instagram e com a maternidade não foi diferente. Seus seguidores puderam, desde o início da gestação, participar da evolução do neném que nasceu em outubro de 2022. Durante o período da amamentação, importante momento para o fortalecimento do vínculo entre mãe e filho, a comunicadora baiana chamou a atenção para uma pauta - a doação de leite materno.

Foto: Reprodução/Instagram

“Foram 18 litros em cinco meses. Quase um galão daqueles de água, sabe? Só que leite materno. Se cada recém-nascido toma no mínimo 30ml por mamada, foram 600 barriguinhas cheias! Um resultado que me deixou muito feliz! Mantive amamentação exclusiva e por livre demanda até Luiz Antônio iniciar a introdução alimentar. Resultado? Ele chegou aos 9,3kg de puro leite materno com seis meses de vida!”, comemorou Smetak em uma publicação.

Recentemente a jornalista também revelou aos seus seguidores um avanço importante no desenvolvimento do seu pequeno, Luiz teve seu primeiro dia na escolinha infantil. “Até hoje nossa casa era o único mundo de Luiz Antônio. Tudo dentro da previsibilidade - ambiente, brinquedos, atividades e pessoas de convivência. Ver meu filho conhecendo o ‘mundo lá fora’, com coleguinhas, novas tarefas e desafios, foi marcante. Ficamos agarradinhos durante boa parte da aula, ele segurando a minha blusa com a mãozinha bem apertada”, celebrou Jéssica.

Foto: Reprodução/Instagram

RITA BATISTA
Em entrevista ao Bahia Notícias, no ano de 2019, a comunicadora e apresentadora Rita Batista relevou que a maternidade era algo que a baiana não esperava. Compartilhando sua primeira gravidez em 2017, Rita brincou: "Foi uma trepadinha de nada, na madrugada, tirando a maquiagem, a purpurina. Só que depois de 18 anos tomando anticoncepcional, eu tinha parado 30 dias”. 

Foto: Reprodução/Instagram

A mamãe de Martim atualmente vive numa ponte aérea entre a capital baiana e São Paulo como apresentadora do programa “É de Casa”, exibido na Rede Globo. À Revista Marie Claire, em agosto de 2022, Rita desabafou sobre os julgamentos acerca da sua vida corrida e a decisão do filho morar com seu ex-marido: “A gente repete a história da minha família: as mulheres indo fazer suas vidas e deixando os filhos em casa. Minha mãe fez isso”.

“Ela passou em um concurso em outra cidade e minha avó falou: ‘Deixa ela aqui [em Salvador]. Quando você se ajeitar lá, vem buscar’. Claro que isso nunca aconteceu, porque minha avó nunca me liberou de verdade. Eu ficava com a minha mãe nas férias e tal, mas fui criada por minha avó e meu tio mais novo”, completou a baiana. Recentemente Rita também dividiu sua vontade em aumentar a família ainda neste ano. 

Foto: Reprodução/Instagram

LUEDJI LUNA
Mamãe de primeira viagem, a cantora e compositora Luedji Luna deu à luz ao seu primeiro filho durante a pandemia ocasionada pelo coronavírus. Em julho de 2020, o pequeno Dayo Oluwadamisi veio ao mundo junto com outro marco importante para a baiana: o lançamento do seu álbum “Bom Mesmo É Estar Debaixo D'água”.

Foto: Divulgação/Helena Salomão

Optando pelo parto humanizado, na época Luedji compartilhou a experiência em entrevista à Revista Marie Claire: “Assistia aos partos e chorava. A partir de todos esses meus anos de pesquisa, eu fui construindo o meu desejo, como eu queria que fosse o meu parto. Existem dados que demonstram que mulheres negras são as mais expostas a violências obstétricas, por conta do estereótipo da mulher forte, que aguenta dor. Uma série de violências acontecem em um momento tão especial que é o nascimento de um ser humano, e eu queria garantir para mim e para o meu filho que a nossa humanidade seria respeitada e considerada”.

Em 2021, a baiana lançou a canção “Ameixa” junto ao seu marido Zudizilla em homenagem ao primeiro ano de vida do pequeno Dayo. Nos primeiros versos da música já é possível perceber o tom afetuoso. “Fico contando as horas pra te ver. É logo ali, mas parece uma eternidade. Hora de trabalhar, mas bom mesmo é ficar em casa agora. Mas o corre não para…”.

Foto: Reprodução/Instagram

TIA MÁ
Mãe de Aladê e Ayanna Luiza, a comunicadora e humorista Maíra Azevedo, mais conhecida como Tia Má, experimentou a maternidade pela segunda vez em 2020, após doze anos do nascimento do seu primeiro filho. Sempre compartilhando um pouco da sua rotina com seus fãs e seguidores através das redes sociais, a baiana aproveita para registrar momentos da maternidade em seu Instagram e Twitter. 

Foto: Geovane Peixoto

Conhecida por não ter papas na língua e abordar de maneira sincera assuntos considerados tabus, a Tia Má destacou - em um dos seus vídeos compartilhados nas redes sociais - a importância da atuação paterna: “Tem homem que já some logo quando descobre a gravidez, tem aqueles que acreditam que basta dar o dinheiro (aquele 200 conto) e aqueles que acham que ser pai é postar foto em rede social! Bom, Marcus faz as obrigações dele, é isso não faz dele um alecrim dourado, mas sim um homem consciente do que é paternidade”.

Há também os momentos de descontração em que a baiana narra acontecimentos do dia-a-dia com sua pequena Ayanna. “Minha filha de dois anos comendo amendoim, ela oferece, eu aceito e sigo comendo junto com ela, até que a garota olha para minha cara e diz: ‘Mamãe, não precisa aceitar mais. Era um só e obrigada’”, brincou Tia Má em seu Twitter.

Foto: Reprodução/Twitter

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Luedji Luna usou seu perfil no Instagram na noite desta quarta-feira (10) para comentar sobre as cobranças que recebeu nas redes sociais após MC Tha não ser convidada para a homenagem a Alcione na 30º edição do Prêmio da Música Brasileira. 

MC Tha lançou o EP “Meu Santo é Forte”, um compilado de resgate de músicas com temática afro-religiosas de Alcione, e as pessoas cobraram de Luedji uma posição quando souberam que ela vai se apresentar ao lado de Marina Sena. 

No Twitter, a cantora explicou que primeiramente se apresentaria na homenagem com uma cantora negra, que por motivos pessoais não pode participar. 

“Hoje pela manhã sou pega de surpresas em marcações no Instagram, com o público indignado (e com razão) com a ausência de Mc Tha cantando na premiação. Sobretudo porque ela tem um trabalho de pesquisa, e regravou as canções escolhidas pelo prêmio. Mas deixo aqui um ponto de atenção para aqueles que estão me responsabilizando por escolhas que não foram minhas: Eu não tenho poder de decisão!”, escreveu Luedji. 

“Não escolhi o que cantar, não escolhi com quem cantar. Escolhi emprestar minha voz e meu corpo para homenagear essa grande artista brasileira: Alcione. E agora cabe a mim estabelecer os limites dessa participação…”, continuou. 

Luedji ainda chamou a atenção para a rivalidade feminina na indústria e responsabilização de uma estrutura criada por “homens brancos”. 

“Vocês não precisam defender a artista que amam, ofendendo, e apagando a história da outra. Eu deveria só cantar, mas agora estou aqui fazendo nota pública, acolhendo minha irmã Mc Tha, e pensando em uma solução para um problema que um HOMEM BRANCO, e uma estrutura criaram. Nada de novo”, concluiu.

"Quem não é, deite e rasteje, se quiser ficar de pé"

— Luedji Luna (@luedji_luna) May 11, 2023

O evento acontece no Theatro Municipal, no Rio de Janeiro, no próximo dia 31 de maio. Maria Bethânia e Gloria Groove se apresentarão juntas pela primeira vez ao som de “O meu amor”, clássico de Chico Buarque.

O evento receberá artistas nacionais, que serão premiados em 31 categorias. Entre os indicados, estão Anitta, IZA, Gloria Groove e vários outros nomes. Lázaro Ramos e Felipe Neto serão os anfitriões da noite.

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A CÏCLO, marca e plataforma carioca, chegou a capital baiana com sua última coleção completa, a "Hot in Rio", e as coleções-cápsulas de música da CÏCLO Arte, desenvolvidas em parceria com a cantora baiana Luedji Luna e com o rapper paulistano Rico Dalasam. As peças podem ser encontradas na loja Cyber Volt, no bairro da Pituba.

A colab com a cantora baiana Luedji Luna apresenta panôs e camisetas inspirados no álbum "BMDA DELUXE [Bom mesmo é estar debaixo d’água]". Já as peças com o rapper Rico Dalasam conta com com t-shirts, lenços  panneauxs e mantos, em duas séries, "Dolores Dala Guardião do Alívio" e "Fim das Tentativas", títulos de seus dois últimos álbuns.

A coleção de beach shorts "CÏCLO Hot in Rio" tem uma atmosfera oitentista apresenta uma explosão de cores primárias e inspiração no Arpoador. A coleção faz alusão ao esporte bodyboard, e as fotos registram a rotina do instrutor de surf Gabriel Hins da Arpoador Paddle Surf junto ao modelo Pedro Pinheiro. “Fiquei muito feliz de poder registrar a rotina de um Arpoador real que muito me lembram as fotos de Alair Gomes “, entrega Erik Cardoso.

Veja fotos:

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Luedji Luna compartilhou nos Stories, em seu perfil no Instagram, o encontro com Alicia Keys na noite desta quarta-feira (3), no Rio de Janeiro. A baiana fez a abertura do show que faz parte da turnê sul-americana de Alicia. 

Nos Stories compartilhados por Luedji, Alicia elogia a baiana e diz amar sua música. “Estou tão feliz que você veio, sua música é tão linda, eu amo!”, declarou Alicia.

Durante o show, a cantora Iza também subiu ao palco e cantou ao lado da norte-americana. 

Alicia também se apresenta em São Paulo, nesta sexta-feira (5). Além do Brasil, outros países da américa latina como Argentina, Chile, Colômbia e México também receberão a cantora. 

Luedji Luna se encontrando com Alicia Keys no Rio de Janeiro. A brasileira não escondeu a emoção. ???? @luedji_luna @aliciakeys

Vídeo: Pedro Moura. pic.twitter.com/npzISqzr6n

— ARTH (@anthunesarth) May 4, 2023

A cantora baiana Luedji Luna anunciou, nesta segunda-feira (24), que será a atração de abertura dos shows de Alicia Keys no Brasil. Com a turnê "Alicia + Keys", a cantora estadunidense se apresentará em dois estados brasileiros no mês de maio, sendo no dia 3 na Jeunesse Arena, no Rio de Janeiro, e no dia 5 no Allianz Parque, em São Paulo.

Em sua rede social, Luedji celebrou o convite especial. “Vodum tem me abençoado grandemente! Fui convidada pra abrir pra @aliciakeys no Brasil! Bora cantar juntos o BMDADELUXE nesse show de luxo”, convidou a baiana. 

Lançado em novembro de 2022, o BMDA deluxe - sequência do álbum “Bom mesmo é estar debaixo d'água” - apresenta músicas inéditas de Luedji Luna, além de regravações de canções já conhecidas pelo público, como “Bom mesmo é estar debaixo d'água”, “Lençóis” e “Manto da noite”.

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A cantora Luedji Luna anunciou que vai fazer a apresentação de abertura do show da cantora Alicia Keys. O evento faz parte da turnê sul-americana de Alicia que começa no dia 3 de maio, no Brasil.

A cantora norte-americana vai passar pelo Rio de Janeiro, no dia 03, e por São Paulo, no dia 05. Além do Brasil, outros países da américa latina como Argentina, Chile, Colômbia e México também receberão a cantora. 

“Vodum tem me abençoado grandemente! Fui convidado para abrir para Alicia Keys no Brasil! Bora cantar juntos o BMDA Deluxe nesse show de luxo”, escreveu Luedji em seu Twitter.

Nos comentários, os fãs de Luedji estão comemorando a boa notícia. “Que maravilha… Alicia Keys fechando o show da Luedji Luna”, brincou um seguidor. 

Vodum tem me abençoado grandemente!

Fui convidada pra abrir pra @aliciakeys no Brasil!

Bora cantar juntos o BMDADELUXE nesse show de luxo! pic.twitter.com/q92nxQwQrn

— Luedji Luna (@luedji_luna) April 24, 2023

A cantora baiana Luedji Luna utilizou as redes sociais neste sábado (8) para denunciar uma situação de racismo sofrida por ela e sua família, incluindo o filho de dois anos, em São Paulo. Segundo a artista, enquanto procurava por uma casa na capital paulista foi abordada por policiais, que apontaram uma arma.

“Procurando casa no meu bairro, a polícia nos para com arma apontada. Meu filho de dois, meu marido e a corretora (branca) dentro”, relatou no Twitter. Luedji é noiva do MC, designer e artista plástico Zudizilla, o casal é pai do pequeno Dayô.

A baiana criticou a abordagem adotada pela polícia. “Pq preto com uma branca no carro, num bairro "ok" só poder ser assaltado a casa, e/ou sequestro”, indagou.

Luedji afirmou que ela e a sua família passam bem: “estamos todos bem, vivos!”.

Cantora indicada ao Grammy Latino, Luedji Luna participou no último final de semana do show de encerramento em comemoração aos 474 anos de Salvador ao lado de Caetano Veloso, Gilberto Gil e Ivete Sangalo.

Procurando casa no meu bairro , a polícia nos para com arma apontada. Meu filho de dois, meu marido e a corretora (branca) dentro.

Pq preto com uma branca no carro, num bairro "ok" só poder ser assaltado a casa, e/ou sequestro .

Estamos todos bem, VIVOS!

— Luedji Luna (@luedji_luna) April 8, 2023

Encerrando a programação do Festival da Cidade, que celebra os 474 anos de Salvador, o Farol da Barra recebeu um espetáculo, que uniu no palco quatro ícones da música baiana. Ivete Sangalo, Luedji Luna, Caetano Veloso e Gilberto Gil se apresentaram na noite do último domingo (2), reunindo muitos baianos e turistas em frente ao Farol da Barra.

Na platéia, foi possível encontrar nomes como Thais Bahia, Isaac Edington, Fernanda Rodrigues, Aldo Benevides, Lívia Cady, Pâmela Lucciola, Marlon Gama, Paula Carmel, Steve Saback, Liege e Paulo Góes prestigiando o evento. 

Confira quem mais esteve:
 

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O Festival da Cidade, que durante quatro dias celebrou com muita música os 474 anos de Salvador, encerra neste domingo (2). A expectativa fica por conta do show gratuito de Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ivete Sangalo e Luedji Luna no Farol da Barra, às 19h40. 

A festa terá transmissão ao vivo pela TV Globo e transmissão completa pelo Multishow e Globoplay. 

Em vídeos publicados pelos artistas nas redes sociais, é possível ver algumas músicas que farão parte do show: “Acalanto” e “Banho de Folhas”, de Luedji Luna; “Milagres do Povo”, “Reconvexo”, “Sem Samba Não Dá”, “Desde que o Samba é Samba”, “Você é Linda” e “Odara”, de Caetano Veloso; “Andar com fé”, “Palco” e “Vamos Fugir” de Gilberto Gil; e “Muito Obrigado Axé”, de Carlinhos Brown.

A cantora baiana Luedji Luna relatou um momento de emoção que ocorreu durante um dos ensaios dela com Caetano Veloso, Gilberto Gil e Ivete Sangalo. O quarteto se prepara para se apresentar neste domingo (2), no Farol da Barra, nas comemorações pelo aniversário de 474 anos de Salvador.

Durante o ensaio da quinta-feira (30), Gilberto Gil teria dito que a música “Acalanto”, de Luedji, é bonita. “O que tá acontecendo?”, perguntou a cantora no Twitter, demonstrando incredulidade com o elogio.

“Chorei no meio do ensaio, porque não sou obrigada a fingir naturalidade”, relatou Luedji ainda nas suas redes sociais.

Em vídeos publicados pelos artistas nas redes sociais, é possível ver que, além de “Acalanto”, outros grandes clássicos estão sendo preparados para o show especial da noite de domingo, a exemplo de “Milagres do Povo”, “Reconvexo”, “Sem Samba Não Dá”, “Desde que o Samba é Samba”, “Você é Linda” e “Odara”, de Caetano Veloso; “Andar com fé”, “Palco” e “Vamos Fugir” de Gilberto Gil; “Muito Obrigado Axé”, de Carlinhos Brown; e “Banho de Folhas”, também de Luedji Luna.

O show do quarteto baiano está marcado para se iniciar às 19h40, no largo entre o Farol da Barra e o Edifício Oceania.

Ivete Sangalo e Caetano Veloso aumentaram o nível de ansiedade dos soteropolitanos que estão esperando pelo show em comemoração ao aniversário de Salvador, que acontece neste domingo (2), às 20h, no Farol da Barra.

Ao lado de Gilberto Gil e Luedji Luna, que também se apresentam no evento, Caetano e Ivete compartilharam os bastidores dos ensaios do quarteto nesta quinta-feira (30). 

A festa terá transmissão ao vivo pela TV Globo e transmissão completa pelo Multishow e Globoplay. 

 

 

 

 

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O cantor Sant, junto com a cantora baiana Luedji Luna e o rapper também baiano Vandal, lançou o single SSA, nesta última sexta-feira (24).

A canção marca o início de uma nova fase na carreira do cantor, na qual o amor será a temática principal das suas músicas.

O clipe conta uma história de amor que surge nas ruas da capital baiana. “Diz que entende meu jeito de amor/ Já me conhece há tantos carnavais / Deixei meu coração em Salvador/ E se eu for lá buscar não volto mais”, canta Sant.

A cantora Luedji Luna tem um perfil bem distante do tradicional Axé cantado nos trios elétricos na Avenida. Mas, graças a uma abertura maior, com palcos para todos os gostos, viu seu nome incluído na grade do Pelourinho nesta edição da folia de Momo na noite de ontem. Para ela, essa inclusão representa uma abertura cada vez maior da festa para outros gêneros.

"Cada vez que passa, o Carnaval da Bahia está cada vez mais democrático, mais diverso, plural. E é por isso que eu tô cantando nele. Um tempo atrás, seria impensável cantar no Carnaval da Bahia, e hoje isso é super possível", comentou em entrevista ao Bahia Notícias. Luedji esteve, neste domingo (19), no Camarote Expresso 2222, na Barra.

A cantora baiana Luedji Luna fez uma participação especial no Palco Sunset do Rock in Rio, durante um show de Liniker, ocorrido no domingo (11). 

Luedji Luna entrou no palco sendo chamada, por Liniker, de "minha irmã de cor, amiga, parceira, uma das maiores compositoras do Brasil". Após a entrada, ambas cantaram a música 'Banho de Folhas'.

No público, prestigiando as duas, esteve o ator baiano Lázaro Ramos. Além disso, as duas tiraram foto com Lulu Santos no Rio de Janeiro.

Em entrevista à VEJA, nos bastidores do grande evento, a cantora baiana declarou que ainda falta muito para que festivais como o Rock in Rio atingirem uma inclusão racial e de gênero. "Espero que chegue logo o dia que mulheres pretas e travestis se apresentando seja um dia qualquer", afirmou.

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A cantora baiana Luedji Luna será a primeira brasileira a ter o figurino de turnê assinado pela Burberry, uma das grifes de moda mais famosas do mundo. A cantora passará por Londres, Brno (República Tcheca), Berlim, Barcelona e Porto entre os dias 5 e 12 de agosto.

Luedji apresentará seu segundo álbum, o "Bom Mesmo é Estar Debaixo d'Água", indicado ao Grammy Latino 2021. Nos shows, Luedji usará a marca inglesa com uma coleção desenvolvida pelo diretor criativo Riccardo Tisci em colaboração com a modelo brasileira Lea Cerezo. "A marca veste artistas que são referências para mim. Vai ser chique", afirmou Luedji à Vogue.

Após a turnê, a cantora baiana retoma a produção do novo álbum “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água - Deluxe", que mistura novas composições com versões em remix de algumas canções e chega às plataformas digitais ainda neste ano.

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Um grande time de baianos figura entre os indicados ao Grammy Latino 2021. No ranking geral, Caetano Veloso, junto ao filho, Tom Veloso, concorre na categoria “Gravação do Ano”, pela faixa “Talvez”; Illy, com "Onze (Músicas inéditas de Adoniran Barbosa)" na categoria "Melhor Álbum de Samba/Pagode"; e BaianaSystem com BNegão, que disputam “Melhor Vídeo Musical Versão Curta”, com “Reza Forte”. A banda comandada por Russo Passapusso aparece também em “Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa”, com "OXEAXEEXU".

Outros nomes da terra também disputam entre produções em português: Luedji Luna concorre a “Melhor Álbum de Música Popular Brasileira”, com “Bom Mesmo é Estar Debaixo D’Água”; Os Barões da Pisadinha aparecem como Melhor Álbum de Música Sertaneja, por “Conquistas”. Na categoria “Melhor Álbum de Música de Raízes”  disputa três baianos: Orquestra Afrosinfônica, com “Orin a Língua dos Anjos”, Luiz Caldas, com “Sambadeiras” e Ivete Sangalo, com “Arraiá da Veveta”. A cantora aparece ainda na categoria “Melhor Canção em Língua Portuguesa”, por “Mulheres Não Têm Que Chorar”, escrita em parceria com Emicida. 

Confira a lista de Brasileiros indicados ao Grammy Latino 2021, incluindo categorias exclusivas de língua portuguesa:

Gravação do Ano
"Talvez" - Caetano e Tom Veloso

Álbum do Ano
"Nana, Tom e Vinicius" - Nana Caymmi

Artista Revelação
Giulia Be

Melhor Álbum Instrumental
"Cristovão Bastos e Rogério Caetano" - Cristovão Bastos e Rogério Caetano
"Canto da Praya Ao Vivo" - Hamilton De Holanda e Mestrinho
Toquinho e Yamandu Costa - Bachianinha (Live at Rio Montreux Jazz Festival" - Toquinho e Yamandu Costa

Melhor Álbum de Jazz Latino/Jazz
"Bruma: Celebrating Milton Nascimento" - Antonio Adolfo

Melhor Vídeo Musical Versão Curta
"Reza Forte" - BaianaSystem Featuring BNegão

Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Espanhola)
"Redención" - Aline Barros

Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Portuguesa)
"Catarse: Lado B" - Daniela Araújo
"Sarah Farias (Ao Vivo)" - Sarah Farias
"Seguir Teu Coração" - Anderson Freire
"Sentido" - Leonardo Gonçalves
"Eli Soares 10 Anos" - Eli Soares

Melhor Álbum de Pop Contemporâneo (Língua Portuguesa)
"Cor" - Anavitória
"A Bolha" - Vitor Kley
"Duda Beat & Nando Reis" - Nando Reis & Duda Beat
"Será Que Você Vai Acreditar?" - Fernanda Takai
"Chegamos Sozinhos Em Casa, Vol. 1" - Tuyo

Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa
"Álbum Rosa" - A Cor Do Som
"Emidoinã" - André Abujamra
"OXEAXEEXU" - BaianaSystem
"Assim Tocam Meus Tambores" - Marcelo D2
"Fôlego" - Scalene
"O Bar Me Chama" - Velhas Virgens

Melhor Álbum de Samba/Pagode (Língua Portuguesa)
“Rio: Só Vendo a Vista” - Martinho Da Vila
“Sempre se Pode Sonhar” - Paulinho Da Viola
"Nei Lopes, Projeto Coisa Fina e Guga Stroeter no Pagode Black Tie" - Nei Lopes, Projeto Coisa Fina e Guga Stroeter
“Onze (Músicas Inéditas de Adoniran Barbosa)" - Lucas Mayer, produtor - Participação de vários artistas, incluindo a baiana Illy

Melhor Álbum de Música Popular Brasileira (Língua Portuguesa)
“Canções D’Além Mar” - Zeca Baleiro
“H.O.J.E” - Delia Fischer
“Tempo de Viver” - Thiago Holanda
“Bom Mesmo é Estar Debaixo D’Água” - Luedji Luna
“Do Meu Coração Nu” - Zé Manoel

Melhor Álbum de Música Sertaneja (Língua Portuguesa)
“Tempo de Romance” - Chitãozinho e Xororó
“Daniel em Casa” - Daniel
“Patroas” - Marília Mendonça, Maiara & Maraísa
“Conquistas” - Os Barões da Pisadinha
“Pra Ouvir no Fone” - Michel Teló

Melhor Álbum de Música de Raízes (Língua Portuguesa)
“Sambadeiras” - Luiz Caldas
“Do Coração” - Sara Correia
“Orin a Língua dos Anjos” - Orquestra Afrosinfônica
“Eu e Vocês” - Elba Ramalho
“Arraiá da Veveta” - Ivete Sangalo

Melhor Canção em Língua Portuguesa
“A Cidade” - João Pedro de Araújo Silva, Pedro Fonseca da Costa Silva, Marcos Mesmo, Francisco Ribeiro Eller, Luiz Ungarelli & Lucas Videla, songwriters (Chico Chico e João Mantuano)
“Amores e Flores” - Diogo Melim & Rodrigo Melim, songwriters (Melim)
“Espera a Primavera” - Nando Reis
“Lágrimas de Alegria” - Tales De Polli & Deko, songwriters (Maneva & Natiruts)
“Lisboa” - Ana Caetano & Paulo Novaes, songwriters (Anavitória e Lenine)
“Mulheres Não Têm Que Chorar” - Tiê Castro, Emicida & Guga Fernandes, songwriters (Ivete Sangalo & Emicida)

Direto do palco do Teatro Sesc Vila Mariana, em São Paulo, a cantora e compositora baiana Luedji Luna apresenta o show “Bom Mesmo É Estar Debaixo D`Água”, neste sábado (3), a partir das 19h, com transmissão ao vivo no no Instagram Sesc Ao Vivo e no YouTube Sesc São Paulo.

O espetáculo, que integra a programação da série #EmCasaComSesc, traz a artista acompanhada por um quinteto, formado por Otis Selimane (bateria), Leny Almeida (percussão), Vinicius Sampaio (guitarra), Weslei Rodrigo (baixo) e Gabriel Gaiardo (teclados).

No repertório, canções de seu segundo segundo disco, “Bom Mesmo É Estar Debaixo D`Água”, lançado em 2020. O álbum conta com reflexões sobre a afetividade de mulheres negras e os impactos da sociedade machista e LGBTfóbica na constituição da subjetividade dos corpos. 

O trabalho, que tem como referência a água - elemento ligado às emoções e a Oxum, Orixá que, por sua vez, está ligado ao amor e a maternidade -, é formado por canções como "Bom Mesmo É Estar Debaixo D'Água", "Lençóis" e "Goteira".

SERVIÇO
O QUÊ: Luedji Luna - “Bom Mesmo É Estar Debaixo D`Água”
QUANDO: Sábado, 3 de julho, às 19h
ONDE: Instagram Sesc Ao Vivo e no YouTube Sesc São Paulo
VALOR: Grátis

Os brasileiros Seu Jorge, Jup do Bairro, Black Pantera e Luedji Luna irão representar o país no primeiro evento global da agenda 2021 do Afropunk, o Tiny Desk Meets, na próxima sexta-feira (23). O Afropunk é o maior festival de cultura negra do mundo, com edições anuais em Nova Iorque, Atlanta, Paris, Londres e Joanesburgo.

Totalmente gratuito e digital, o festival vai estrear celebrando o "Black Spring", inspirado em novos começos e na mudança de estação nos EUA. Os shows acontecem a partir das 13h e terão transmissão no Facebook, Youtube e no site do festival.

A line-up conta ainda com nomes como a rapper Rico Nasty e a banda Seafoam Walls dos Estados Unidos; o grupo ChocQuibTown e o duo Dawer x Damper da Colômbia; e o artista jamaicano Projexx. A chef e atriz da série 'She's Gotta Have It', Santana Caress Benitez será a apresentadora da noite.

“À medida que o mundo e as comunidades Negras em todo o globo começam a se recuperar de um ano de revolta massiva, estamos avançando para criar espaços de libertação e celebração Negra. Os eventos do ano passado trouxeram conversas sobre experiências negras diferenciadas e variadas em toda a diáspora. Olhando em direção ao sol, esperamos que este festival seja uma releitura da unidade negra e aproveite a oportunidade para celebrar nossos muitos parentes afro-latinos, afro-caribenhos e afro-descendentes”, explica Tina Ferris, produtora artística do Afropunk.

De acordo com a organização do evento, outra novidade é que o Brasil marcará presença também na segunda edição do Planet Afropunk, a edição de 2020 contou com a curadoria de Larissa Luz e direção criativa de Bruno Zambelli.

O Festival Feminino realiza sua terceira edição entre os dias 4 e 7 de março, desta vez em formato online, com transmissão no Youtube. Neste ano, a programação conta com as cantoras e compositoras baianas Luedji Luna e Josyara, e também de nomes do cenário nacional como Mariana Aydar, Anelis Assumpção e o grupo As Baías.

Além das atrações musicais, o festival, que tem como proposta discutir e celebrar a força do universo feninino na sociedade, terá ainda performances da atriz Mel Lisboa e da poeta e cantora Kimani, e contará tambpem com graffite, mostra de filmes e rodas de bate-papo. Toda a programação será apresentada por Patricia Palumbo.

“O Festival Feminino é mais um canal para que vozes potentes sejam amplificadas e ouvidas nesta trilha sem volta que é a luta pela igualdade de gênero e o respeito absoluto a diversidade”, diz Débora Ribeiro, idealizadora do Festival ao lado de Dani Godoy, que completa: “o Festival emprega uma equipe prioritariamente feminina, desde o quadro técnico até as artistas em destaque, criando assim representatividade do gênero em cargos ainda ocupados majoritariamente por homens, e consequentemente contribuindo para o processo de igualdade”.

Programação
Quarta-feira, 04 de março
A partir das 19h
Debate
Naruna Costa
Luedji Luna

Quinta-feira, 05 de março
A partir das 19h
Debate
Mel Lisboa
Mariana Aydar

Sexta-feira, 06 de março
A partir das 19h
Debate
Kimani
As Baías

Sábado, 07 de março
13h00 – Funmilayo Afrobeat Orquestra
15h00 – Clarianas
17h00 – Josyara
19h00 – Anelis Assumpção

Três músicos baianos - Caetano Veloso, Luedji Luna e Mateus Aleluia - figuram entre os cinco indicados a “Melhor Artista” de 2020 pela Associação Paulista dos Críticos de Arte (APCA). 

A lista dos destaques nas categorias de música popular foi divulgada na noite desta terça-feira (22) e a premiação acontece em janeiro de 2021, em data ainda não definida. A iniciativa contempla também outras áreas artísticas como teatro, dança e cinema, cujas indicações são divulgadas separadamente.

Na música, além destes que disputam o principal prêmio, outros artistas da Bahia também se destacaram na avaliação dos críticos Roberta Martinelli, Adriana de Barros, Alexandre Matias, Marcelo Costa, José Norberto Flesch e Pedro Antunes, que fizeram parte do júri este ano. 

A lista dos melhores do ano contempla ainda nomes como Jadsa, Baco Exu do Blues, Artista Revelação, Jadsa; Bruno Capinam; Daniela Mercury; Giovani Cidreira, Mahau Pita, Hiran e Josyara, enquanto Caetano, Luiedji e Mateus Aleluia disputam mais de uma categoria.

Confira lista de indicados ao Prêmio APCA 2020:

- Melhor artista

Caetano Veloso

Emicida

Luedji Luna

Mateus Aleluia

Teresa Cristina

- Artista revelação

Flora

Gilsons

Guilherme Held

Jadsa

Jup do Bairro

- Melhor live

Arnaldo Antunes e Vitor Araújo (03/10)

Caetano Veloso (07/08)

Emicida (10/05)

Coala Festival (12 e 13/09)

Teresa Cristina (todas as noites)

- Melhor disco

Adriana Calcanhotto – “Só”

ÀIYÉ – “Gratitrevas”

André Abujamra – “Emidoinã - a Alma de Fogo”

André Abujamra e John Ulhoa – “ABCYÇWÖK”

Arnaldo Antunes – “O Real Resiste”

Baco Exu do Blues – “Não Tem Bacanal na Quarentena”

Beto Só – “Pra Toda Superquadra Ouvir”

BK – “O Líder Em Movimento”

Bruno Capinam – “Leão Alado Sem Juba”

Bruno Schiavo – “A vida Só Começou”

Cadu Tenório – “Monument for Nothing”

Carabobina – “Carabobina”

Cícero – “Cosmo”

Daniela Mercury – “Perfume”

Deafkids – “Ritos do Colapso 1 & 2”

Djonga – “Histórias da Minha Área”

Fabiana Cozza – “Dos Santos”

Fernanda Takai – “Será Que Você Vai Acreditar?”

Fran e Chico Chico – “Onde?”

Giovani Cidreira e Mahau Pita – “Manomago “

Guilherme Held – “Corpo Nós”

Hiran – “Galinheiro”

Hot e Oreia – “Crianças Selvagens”

Ira! – “IRA”

Joana Queiroz – “Tempo Sem Tempo”

Jonathan Tadeu – “Intermitências”

Josyara e Giovani Cidreira – “Estreite”

Julico – “Ikê Maré”

Jup do Bairro – “Corpo sem Juízo”

Kiko Dinucci – “Rastilho”

Letrux – “Letrux aos Prantos”

Luedji Luna – “Bom Mesmo É Estar Debaixo D’água”

Mahmundi – “Mundo Novo”

Marcelo Cabral – “Naunyn”

Marcelo D2 – “Assim Tocam Meus Tambores”

Marcelo Perdido – “Não Tô Aqui Pra Te Influenciar”

Mateus Aleluia – “Olorum”

Negro Leo – “Desejo de Lacrar”

Orquestra Frevo do Mundo – “Orquestra Frevo do Mundo”

Pedro Pastoriz – “Pingue-Pongue com o Abismo”

Rico Dalasam – “Dolores Dala Guardião do Alívio”

Sepultura – “Quadra”

Seu Jorge & Rogê – “Seu Jorge & Rogê”

Silvia Machete – “Rhonda”

Tagua Tagua – “Inteiro Metade’

Tantão e os Fita – “Piorou”

Tatá Aeroplano – “Delírios Líricos”

Thiago França – “KD VCS”

Wado – “A Beleza que Deriva do Mundo, mas a Ele Escapa”

Zé Manoel – “Do Meu Coração Nu”

A cantora Luedji Luna fez uma apresentação do seu mais novo trabalho para os fãs. Selecionados por meio de um sorteio nas redes sociais, os admiradores da artista puderam ver com exclusividade os clipes do álbum audiovisual "Bom Mesmo é Estar Debaixo D'Água", que será lançado nesta quarta-feira (13).

No Twitter, Luedji comentou sobre o momento de partilha com o público. "Hoje os meus fãs, ganhadores do sorteio no Instagram, assistiram exclusivamente o meu novo álbum audiovisual e eu queria agradecer pelo papo e reações", escreveu a baiana, postando uma foto da reunião virtual.

"Bom Mesmo é Estar Debaixo D'Água" traz uma mistura entre o Jazz e a música africana em 12 faixas. O filme tem direção de Joyce Prado e tem partes gravadas em diferentes países do continente africano como Quênia, Madagascar e Burundi.

Dentre os temas centrais que integram a proposta do novo trabalho está a relação entre as opressões vividas por mulheres negras e como elas atravessam a suas subjetividades destes. "Como a sociedade enxerga as mulheres pretas no campo da afetividade? Como as mulheres pretas expressam sua afetividade?", questionou Luedji no anúncio do lançamento. 

Composições de artistas negras como Cidinha da Silva e Marissol Mwaba estão no repertório. A poeta Conceição Evaristo também participa com uma de suas obras. O clipe do single que dá nome ao álbum foi lançado há duas semanas e já acumula mais de 195 mil visualizações no YouTube (veja aqui).

Hoje os meus fãs, ganhadores do sorteio no meu Instagram, assistiram exclusivamente o meu novo álbum audiovisual e eu queria agradecer pelo papo e reações.

Dia 14/10 para o mundo. Faça o pre-save aqui: https://t.co/ASgNjiLdgU pic.twitter.com/RfVzdtBwc0

— Luedji Luna 14/10 NOVO ÁLBUM (@luedji_luna) October 12, 2020

Luedji Luna lançou, nesta sexta-feira (25), seu mais novo single “Bom Mesmo É Estar Debaixo D`água”. A música dá título e abre os trabalhos para o lançamento de seu segundo álbum que chega em outubro, três anos após “Um Corpo no Mundo”.

Composta em parceria com o cantor e compositor François Muleka, a canção traz de forma muito simbólica os tempos do afeto. “É sobre respeitar o tempo do outro, o ritmo do outro”, explica Luedji.

“Eu danço a dança das tuas marés; Eu danço a tua dança [...] Você maremoto, você maré mansa”, canta a baiana na música que estreia acompanhada de um vídeo clipe dirigido por Joyce Prado, uma das principais parceiras de trabalho da cantora e vencedora do prêmio WME (Women’s Music Event) na categoria “melhor diretora de clipe” e cofundadora da APAN (Associação do Produtores do Audiovisual Negro).

"O clipe foi filmado na Bahia, numa praia deserta, durante minha gestação, e retrata  a continuidade da vida, assim como  as ondas do mar", finaliza Luedji. 

O clipe de “Bom Mesmo É Estar Debaixo D`água” já está no YouTube, confira:

A cantora baiana Luedji Luna comemorou nesta terça-feira (7), em suas redes sociais, a marca alcançada de 5 milhões de visualizações no clipe de "Banho de Folhas", o segundo da sua carreira, lançado em 2018. "Tanto chão, tantas alegrias, surpresas, um tanto de tudo. Gratidão por fazerem dessa canção mais que um hit", escreveu a artista no Instagram.

Gravado por diferentes cenários da cidade de Salvador como o Santo Antônio Além do Carmo, a Estação da Calçada e a Feira de São Joaquim, o clipe tem a direção e fotografia da cineasta Joyce Prado, a montagem de Janaina Do Nascimento e a produção de Maria Carla.

"Banho de Folhas" é uma composição de Luedji Luna e Emillie Lapa e é um dos singles do seu primeiro álbum "Um Corpo no Mundo", de 2017.

Veja o clipe:

Vinte representantes baianos foram selecionados entre as 200 vagas do edital de emergência “Arte Como Respiro”, organizado pelo Itaú Cultural. O projeto, que contemplou as categorias “Autoral” e “Podcast”, visa “movimentar a economia criativa de maneira rápida e eficaz em tempos de pandemia” e suspensão das atividades culturais presenciais. 

Ao todo, o projeto recebeu 12.396 inscrições e entre os baianos contemplados na categoria “Autoral” estão: Aiace, Banda OQuadro, Bayo, Cássio Nobre Machete Solo, Elomar Figueira de Mello, Felipe Guedes, Ivan Sacerdote, Josyara, Larissa Luz, LIA (Lia Gomes Carvalho de Azevedo), Luedji Luna, Maglore, MC Mirapotira e MC Cintia Savoli, Morgana Moreno e Marcelo Rosário, Nino Bezerra, Raoní Lima Maciel e Samantha Jones. 

Na categoria “Podcast” foram selecionados a Esquina Comunicação com o podcast “Pele Preta”, Judson Santos da Hora, com o podcast “Dona Dalva Damiana de Freitas, a Doutora Honoris Causa do Samba de Roda de Cachoeira” e Rafaela Mustafa Fonseca, com o podcast “Samba de Roda do Recôncavo - do que Vi, Vivi e Ouvi por Aí”. 

Os artistas e responsáveis pelos podcasts serão informados, em breve, sobre as novas etapas. Espera-se que nas próximas semanas seja divulgado uma grade organizada pelo Itaú Cultural com as datas para divulgação das apresentações. 

Com o objetivo de entreter o público e apoiar bares de todo país a manter os empregos e pagamentos de salários de seus funcionários durante o isolamento social, diversos artistas participarão de um festival digital nos dias 18 e 25 de abril, sempre às 16h, com shows de 45 minutos de duração.

Iniciativa da Heineken em parceria com a plataforma Queremos!, "Heineken® Home Sessions by Queremos!” terá em seu primeiro dia apresentações de Clarice Falcão, Tássia Reis, Duda Beat e Silva, direto de suas casas. Já o segundo, contará com a baiana Luedji Luna, Céu, o cantor e produtor norte-americano Mayer Hawthorne e Seu Jorge. 

Além disso, os influenciadores digitais Yuri Marçal e Jéssica Lobo conduzirão entrevistas com os artistas e sortearão prêmios entre os internautas conectados.  O festival terá transmissão ao vivo no canal do Queremos! no YouTube e no Facebook e Instagram da marca Heineken.

Durante os shows, os artistas convidarão o público a participar do "Brinde do Bem" (clique aqui), movimento que busca auxiliar os estabelecimentos de todo país a manter empregos, pagamentos e salários em dia durante o período de isolamento social.

Com a proposta de conscientização sobre o respeito ao corpo das mulheres, o Trio Respeita As Mina faz seu quarto Carnaval este ano, em Salvador. O desfile sem cortas acontece no dia 22 de fevereiro, às 23h, no circuito Barra-Ondina, puxado pelo projeto Aya Bass, que reúne as cantoras Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França.

“Vamos fazer um repertório que prestará uma homenagem a vozes negras femininas de diferentes gerações, estados, referências estéticas. Vamos explorar um universo vasto da música negra feita por mulheres, que vão desde Beyoncé ao Ilê Aiyê, passando por Dona Onete, Elza Soares, Alcione, Lecy Brandão, Ludmilla, MC Carol” explica Larissa Luz, diretora artística do projeto.

A penúltima edição do Concha Negra deste ano, realizada no dia 8 de fevereiro, reunirá um time de peso da música baiana em um show conjunto. Na ocasião, Margareth Menezes, Luedji Luna e Afrocidade subirão ao palco da Concha Acústica, a partir das 18h30, com o projeto “AfroPop”. A abertura da noite terá desfile de moda da marca Crioula.

A proposta tem como objetivo dar voz ao afro-urbano brasileiro, com nomes que expressam e defendem a força da arte negra atualizada, contemporânea, inventiva e pujante. Durante o encontro, Margareth, Luedji e o Afrocidade prometem uma apresentação com muito batuque e poesia. O repertório é composto de músicas autorais de cada atração, além de algumas releituras dentro da temática do espetáculo.

As entradas custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia), e estão à venda na bilheteria do TCA, nos SACs dos shoppings Barra e Bela Vista ou pelos canais da Ingresso Rápido.

SERVIÇO
O QUÊ: Concha Negra – Afropop com Margareth Menezes, Luedji Luna e Afrocidade
QUANDO: Sábado, 8 de fevereiro, às 18h30
ONDE: Concha Acústica do Teatro Castro Alves – Salvador (BA)
VALOR: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

Após se materializar como um baile de carnaval, o projeto "Acorda Amor", protagonizado há dois anos pelo quinteto Maria Gadu, Liniker, Xênia França, Letrux e Luedji Luna, vai estrear como um disco. O álbum sai esse mês e o lançamento acontece nos dias 31 de janeiro, 1 e 2 de fevereiro, no Sesc Pompeia, em São Paulo.

Nomeado em referência a uma música homônima de Chico Buarque que fala sobre uma fuga apressada de alguém perseguido pela repressão da Ditadura Militar vigente no Brasil de 1974 - quando o disco "Sinal Fechado", que tinha a música, foi lançado -, a parceria das cinco mulheres surgiu, segundo a jornalista Roberta Martinelli, diretora artística do projeto, para, além "de celebrar o encontro de vários intérpretes, também tivesse um visão crítica sobre o momento, através da música". "Começamos a falar sobre tudo que o Brasil estava passando e resolvemos cantar essas questões”, conta.

A escolha do local de estreia é emblemática para a trajetória do grupo. Foi no Sesc Pompéia que tudo começou, em 2018. “Naquele momento o país estava sendo (des)governado por Michel Temer e não havia motivação para fazer um baile de carnaval”, lembra para a revista Trip o músico Décio 7, que assina a direção musical e a produção do disco.

“O baile deixou de ser de carnaval e o repertório político entrou em seu lugar. Cada dia um grito era sufocado e a ideia foi juntar esses gritos no palco em um show”, explica Roberta Martinelli, confessando que a combinação das vozes exclusivamente de mulheres não foi cogitada originalmente.

Dentre as músicas que fazem parte do repertório estão canções de Erasmo Carlos (“Gente aberta”, única música que reúne as cinco cantoras), Gonzaguinha (“Comportamento geral”), Di Melo (“A vida em seus métodos diz calma”), Belchior (“Sujeito de sorte”) e Leci Brandão (“Assumindo”), além de faixas contemporâneas de Douglas Germano e Francisco El Hombre e um poema inédito de Edgar, “Sem preguiça para fazer a revolução”, interpretado por ele mesmo.

As faixas de "Acorda Amor" já começam a ser reveladas nesta segunda-feira (20), com Luedji Luna cantando “Extra”, de Gilberto Gil. Até sexta-feira (24) outros singles de apresentação serão lançados por cada intérprete, na terça tem “Não adianta”, do Trio Mocotó, na voz de Liniker; na quarta, Xênia França canta “Deixa eu dizer”, de Ivan Lins, eternizada por Claudia; na quinta-feira, Letrux defende “Saúde”, de Rita Lee, e, finalmente, na sexta-feira, Maria Gadu mostra sua versão para “Nuvem cigana”, de Lô Borges e Ronaldo Bastos. A capa é de Pedro Inoue.

Para a soteropolitana Luedji, “Acorda Amor é um grito!”. “As pessoas estão cegas pelo ódio, ódio que foi um dos assentamentos na construção da sociedade brasileira, que nos atravessa. É preciso que a gente assuma esse fato. Acho que o projeto nos ilumina para o amor", defende.

Confira a primeira faixa lançada:

O projeto Padrinhos da Música chega à sua segunda edição no dia 5 de janeiro, a partir das 16h, no Trapiche Barnabé, em Salvador com dois novos nomes da nova geração da música baiana, que recebem outras duas vozes negras da terra que fazem parte de suas referências artísticas.

Na primeira edição se apresentaram Àttooxxá e Carlinhos Brown, e desta vez Larissa Luz convida Margareth Menezes e Luedji Luna recebe Lazzo Matumbi. Além dos shows com os encontros musicais, o evento resultará ainda em uma websérie documental com quatro episódios. A produção tem como proposta mostrar a relação entre a cena baiana de hoje e os artistas que surgiram antes.

Larissa já homenageara Margareth dentro do Ayabass, projeto que desenvolve ao lado das cantoras Luedji Luna e Xênia França. Neste show, o repertório da anfitriã e da convidada irá se encontrar, evidenciando as convergências e onde cada uma tem sua marca. 

Lazzo Matumbi, que inclusive canta ao lado de Larissa em seu disco “Trovão”, lançado em maio de 2019, será o convidado de Luedji Luna, cantora que o artista já citou como um dos destaques da música contemporânea baiana. No repertório, o público pode esperar o diálogo construído pelos cantores, que misturam suas obras e leituras.

SERVIÇO
O QUÊ: Padrinhos da Música – Larissa Luz convida Margareth Menezes e Luedji Luna convida Lazzo
QUANDO: Domingo 5 de janeiro de 2019, às 16h
ONDE: Trapiche Barnabé – Salvador (BA)
VALOR: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia)

"Uma realização". É assim que o guitarrista Roberto Barreto, do BaianaSystem, define a oportunidade de dividir o palco com Gilberto Gil. Os artistas vão se apresentar juntos na primeira edição do projeto "Encontros Tropicais", realizado gratuitamente no Parque de Exposições de Salvador, neste domingo (3).

Tanto Gil quanto Baiana terão seu momento solo no palco, mas, por cerca de oito músicas, o público vai poder conferir o resultado de "dois dias intensos de ensaio e muita conversa" num encontro entre as duas atrações. 

"Esse show tem um significado e uma expectativa numa dimensão muito grande pra gente, é um divisor de águas realmente que vem num ano de muitas coisas, 10 anos do Baiana, [lançamento de um] disco que mergulhou muito na história da Bahia, na ancestralidade. Eu tenho um entendimento da Bahia e do Brasil a partir de Gilberto Gil", declara Barreto em entrevista ao Bahia Notícias.

Em conversa com o portal, ele contou como foi o ensaio realizado com Gil no último fim de semana. Ele e Russo Passapusso, vocalista da banda, se reuniram pela primeira vez com o mestre para acertar os detalhes do show, que, adianta, não terá nenhuma música inédita. A maioria das canções preparadas será do repertório do próprio Gil.

Foto: Reprodução / Instagram @gilbertogil

"A gente tinha muita vontade de tocar coisas do repertório dele, baseado no ijexá e no reggae, que é uma coisa que marca muito o trabalho dele e do Baiana. Acho que foi um ponto de convergência natural, o que regeu esse encontro", explica o guitarrista.

Barreto também indica que, por ora, o registro ficará apenas para quem garantiu ingresso. Isso porque não houve nenhum convite ou plano concreto de uma das partes para repetir a parceria em uma gravação. Para o músico, não seria natural ou espontâneo, já que eles acabaram de se conhecer e se conectar. Mas, de toda forma, dada a admiração que possuem, uma parceria musical no futuro não é descartada.

Esses encontros são parte da história do BaianaSystem, que já dividiu palco com diversos artistas, a exemplo de Pepeu Gomes, Ney Matogrosso e, mais recentemente, a Orquestra Sinfônica da Bahia (Osba).

Então, no domingo, a banda apresenta mais uma colaboração esperada, visto que os ingressos gratuitos esgotaram em duas horas e um lote extra foi aberto. Além de Gil e Baiana, que são a atração principal, o evento começa com a apresentação do grupo Ministereo Público e, na sequência, a cantora Luedji Luna.

ENCONTRO

Este evento é realizado por uma cervejaria como parte da plataforma "Tropical Transforma". A iniciativa, pensada em agosto, é um posicionamento de quem entende que os artistas convidados possuem o espírito criativo que eles cultuam.

"A gente chamou Gil e Baiana pra tocarem juntos porque eles têm na sua proposta de música essa mesma atitude que nós temos, que nossos mestres cervejeiros têm de tropicalizar. O Gilberto Gil desde a década de 1960 e 1970 com a tropicália e o BaianaSystem hoje", explica o gerente de marketing da empresa, Gabriel D’Angelo Braz.

De acordo com ele, datas e locais ainda não foram definidos, mas novas edições do evento devem ser realizadas em outros estados do Norte e do Nordeste do país. As atrações também estão em análise. Quanto à possibilidade de repetir a dose em Salvador, Braz ressalta que "há intenção".

PROGRAMAÇÃO - ENCONTROS TROPICAIS SALVADOR

14h - Abertura dos portões

14h30 - SoundSystem Ministério Público

16h30 - Luedji Luna

18h30 - Gilberto Gil e BaianaSystem

21h - Encerramento

SERVIÇO
O QUÊ: Encontros Tropicais
QUANDO: 03 de novembro, a partir das 14h30
ONDE: Parque de Exposições
QUANTO: Gratuito

Como os ingressos para a primeira edição do "Encontros Tropicais" esgotaram em duas horas, a organização do evento decidiu abrir um lote extra nesta quinta-feira (31). A aquisição das entradas poderá ser feita gratuitamente, a partir das 18h, no site Ingresso Rápido.

O evento, que será realizado no próximo domingo (3), no Parque de Exposições, terá shows do grupo Ministereo Público, da cantora Luedji Luna e um encontro inédito entre BaianaSystem e Gilberto Gil.

Então, quem ainda não garantiu sua entrada no evento, deve registrar sua inscrição no site (veja aqui), buscar pela opção "Encontros Tropicais" e então selecioná-la. Apesar de gratuito, os ingressos estão sujeitos à lotação do espaço e vale lembrar que a entrada só será permitida para maiores de 18 anos.

A festa é organizada pela Devassa Puro Malte Tropical, no âmbito da plataforma Tropical Transforma. A iniciativa visa dar voz e palco a chamada nova "música tropical brasileira", que se destaca pela mistura de ritmos e diferentes influências.

SERVIÇO

O QUÊ: Encontros Tropicais

QUANDO: 03 de novembro, a partir das 14h30

ONDE: Parque de Exposições

QUANTO: Gratuito

PROGRAMAÇÃO ENCONTROS TROPICAIS

14h30 - Abertura dos portões e DJ Set com Patrick Tor4

16h - soundsystem Ministereo Público

17h - Luedji Luna

19h - Gilberto Gil e BaianaSystem

21h - Encerramento

As baianas das Panteras Negras, banda instrumental formada apenas por mulheres negras, é a próxima atração que irá tocar no projeto TOCA!. As meninas vão se apresentar no dia 22 de novembro, no pátio do Goethe-Institut em Salvador. A apresentação terá participação especial de Luedji Luna. 

Criado pela necessidade de evidenciar a pouca existência de mulheres negras na cena da música instrumental e nomeado em homenagem ao movimento revolucionário que surgiu no fim da década de 1960 nos Estados Unidos contra a opressão aos negros, o grupo é formado por Zinha Franco (baixo), Dêdê Fatuma (percussão), Line Santana (bateria) e Suyá (guitarra). Panteras Negras apresentam em suas músicas diversas influências em seus trabalhos: afro, afoxé, samba-reggae e música afro-cubana. A fala também é inserida no contexto musical proposto, seja em intervenções poéticas ou através de coros.

Os ingressos custam R$ 30 inteira e R$ 15 meia e já estão à venda no Sympla e também no Haus Kaffee e em breve na Soul Dila do Shopping Barra e Salvador Shopping.

SERVIÇO
O QUÊ: Panteras Negras convida Luedji Luna 
QUANDO: Sexta-feira, 22 denovembro, às 20h
ONDE: Pátio do Goethe-Institut, Corredor da Vitória
VALOR: Lote 1: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) | Lote 2: R$ 40 (inteira) e R$ 20 (meia) | Lote 3: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia)

Salvador recebe o show inédito do encontro entre Gilberto Gil e a BaianaSystem no dia 3 de novembro, no Parque de Exposições. 

A primeira edição do projeto Encontros Tropicais, idealizado pela marca Devassa, será gratuita, mas para garantir a participação será necessário realizar uma inscrição pelo site do Ingresso Rápido (acesse aqui). O cadastro foi liberado na tarde desta quarta-feira (16), e o site chegou a apresentar uma falha no serviço.

As inscrições são limitadas, e por isso, é necessário receber a confirmação por e-mail contendo o QR Code de acesso. Para entrada no Parque de Exposições, será necessário apresentar essa confirmação, além de documento original com foto.  A entrada é permitida apenas para maiores de 18 anos.

O evento contará também com os shows de Ministereo Público e Luedji Luna. A programação terá apresentações individuais de todos os artistas, mas também um repertório conjunto preparado especialmente para o encontro. 

PROGRAMAÇÃO 
14h – Abertura dos portões
14h30: Ministereo Público SoundSystem
16h30: Luedji Luna
18h30: Gilberto Gil e BaianaSystem
21h - Encerramento

SERVIÇO
O QUÊ: Encontros Tropicais 
QUANDO: Domingo, 3 de novembro, a partir das 14h
ONDE: Parque de Exposições - Av. Luís Viana
VALOR: Gratuito

A Secretaria de Cultura da Bahia divulgou, nesta sexta-feira (4), o resultado final da seleção das atrações da segunda edição do Concha Negra, que acontece na Concha Acústica do Teatro Castro Alves de 16 de novembro deste ano a 15 de fevereiro de 2020.

Dentre as 59 propostas inscritas, nove foram selecionadas para compor a grade do evento, que tem como proposta exalta a riqueza da produção musical afro-baiana. O grupo Àttooxxá abre a segunda edição do projeto, no dia 16; seguido do Ilê Aiyê (7 de dezembro); Sine Calmon e Morrão Fumegante (14 de dezembro); Olodum (11 de janeiro); Baco Exu do Blues (18 de janeiro); Lazzo Matumbi (25 de janeiro); Gerônimo Santana (1º de fevereiro); Margareth Menezes, Afrocidade e Luedji Luna (8 de fevereiro) e Letieres Leite & Orkestra Rumpilezz (15 de fevereiro).

Luedji Luna retorna a Salvador com seu show "Um Corpo no Mundo". Há um ano a baiana se apresentou no Teatro Castro Alves, com ingressos esgotados, desta vez a cantora realiza o show no Largo Quincas Berro D'Água, no Pelourinho, no dia 29 de setembro, às 18h. 

O álbum da turnê é o primeiro da sua carreira e já foi contemplado com o Prêmio Caymmi de Música e o Prêmio Afro em 2017, e com o Prêmio Bravo 2018, todos na categoria Revelação. Nele, Luedji faz um passeio por diversas sonoridades como MPB, samba, ritmos africanos, batuque baiano e jazz, e aborda temas sociais em suas letras, principalmente no que se refere à identidade afro-brasileira.

Os ingressos já estão à venda na plataforma Sympla e em breve, nas lojas Soul Dila dos shoppings Barra e Salvador. Os valores são 1º lote R$ 25 meia e R$ 50 inteira, 2º lote R$ 30 meia e R$ 60 inteira, 3º lote R$ 35 meia e R$ 70 inteira e 4º lote R$ 40 meia e R$ 80 inteira.

SERVIÇO
O QUÊ: Luedji Luna – Um Corpo no Mundo
QUANDO: Domingo, 29 de setembro, às 18h
ONDE: Largo Quincas Berro D'Água – Pelourinho – Salvador (BA)
VALOR: Lote 1 – R$ 25,00 (meia) / R$ 50,00 (inteira) | Lote 2 – R$ 30,00 (meia) / R$ 60,00 (inteira) | Lote 3 – R$ 35,00 (meia) / R$ 70,00 (inteira) | Lote 4 – R$ 40,00 (meia) / R$ 80,00 (inteira)

A cantora baiana Luedji Luna participou do projeto Colors, original de Berlim, da Alemanha, que se trata de uma plataforma de música que tem o intuito de apresentar "talentos excepcionais" do mundo "focados em promover os mais novos artistas e sons originais". A iniciativa ainda oferece ao artista um palco minimalista para que eles possam se apresentar sem distrações. 

Em seu vídeo de apresentação na plataforma, Luedji cita os principais artistas baianos e fala sobre o cenário musical da Bahia. "Eu digo sempre que a Bahia é régua e compasso da música brasileira, quando você pensa Gilberto Gil, quando você pensa em Caetano Veloso, Gal Costa, Maria Bethânia, todos eles são baianos. Todos esses grandes nomes do cancioneiro popular brasileiro são baianos. A Bahia não está num momento positivo, não está num momento efervescente. A Bahia sempre foi efervescente, sempre foi múltipla, sempre foi plural, então hoje eu percebo que o que tem de mais interessante na música brasileira, parte da Bahia”. 

“Eu sou Luedji Luana, sou cantora e compositora, de Salvador, Bahia, Cabula, Brotas, São Paulo e tô aqui. Por muito tempo a Bahia ficou com a reputação de ser esse estado, esse território que só se produzia um tipo de música. E essa geração, quando você vê o panorama, você vê outros discursos, outras narrativas, outros corpos. Você vê mulher trans, mulher preta. A gente precisa construir um outro imaginário dessa mulher preta que é produtora de discurso, de saber, mulher preta que escreve e está escrevendo sua própria história”, continuou. 

Em parceria com a Spcine e Stink Films, o Music Video Festival lançou um concurso para selecionar um talento feminino do audiovisual para assumir a função de codiretora no videoclipe de uma música inédita da baiana Luedji Luna com Zudzilla. 

A vencedora do m-v-f- future talent by spcine 2019 trabalhará ao lado da diretora Ariela Dorf e equipe criativa da produtora Stink Films.

As inscrições podem ser realizadas até o dia 11 de agosto, pelo site do concurso (clique aqui). Para concorrer, a candidata deverá ser necessariamente do gênero feminino, e não ter realizado qualquer clipe profissional e trabalho audiovisual comercial até dois anos antes do anúncio das inscrições.

O material das candidatas será analisado por uma equipe formada por representantes do Music Video Festival, Spcine, Stink Films, Luedji Luna e Zudzilla e no dia 26 de agosto será anunciada a ganhadora. A codiretora selecionada será remunerada pela função exercida no valor também citado no ato da inscrição.

Luedji Luna disse em depoimento à Folha que assistir ao show de Lauryn Hill foi uma das grandes experiências de vida. Luna, que mora atualmente em São Paulo, afirmou que o trabalho da cantora norte-americana, sobretudo no disco “The Miseducation of Lauryn Hill”, significou muito como aprendizado da condição de mulher preta. “’The Miseducation of Lauryn Hill’ não é só um disco, é um ditame sobre o que é ser uma mulher preta --e amar, ser amada, ser desamada, desejar, sofrer e se reerguer”, considerou.

Segundo Luedji Luna, a condição de fragilidade da mulher negra, expressada por Hill, mostra outra questão que não é visível. Se imagina que a mulher negra não pode sofrer, já que está associada ao trabalho pesado, braçal, muitas vezes comparado ao esforço físico masculino.

Para Luedji, essa é uma das portas abertas para a violência. “A ideia da fragilidade feminina não cabe às mulheres negras, já que a gente sempre esteve lá fazendo trabalhos braçais, tanto quanto os homens. É contraditório: se ela é frágil, por que está segurando essa enxada? E essa ideia da mulher preta forte serve para sofrermos determinados tipos de violência que de outra forma não sofreríamos”, afirma.

Os comentários são parte das sensações que a baiana teve durante o show de Lauryn Hill, ocorrido no mês passado em São Paulo. Show esse que quase não pode ir. Uma amiga baiana a “salvou” com um ingresso de outra pessoa que não pode ir. 

Luedji Luna irá apresentar durante os meses de junho e julho o seu álbum "Um Corpo no Mundo" para outros países. No dia 21 de junho será lançado na Europa, pelo selo Stern Music, a versão em CD e LP do álbum citado. 

A viagem da cantora baiana começa no dia 28 de junho por Montréal, cidade na província de Québec, no Canadá, em que Luedji irá se apresentar no Montréal Jazz Festival, que chega a sua 40ª edição em 2019 e receberá outros nomes como Norah Jones, Melody Gardot, Bebel Gilberto e Mr. Eazy. 

Já no dia 30, Luna estará em Toronto, também no Canadá, realizando a abertura do show da vocalista e guitarrista Luanda Jones, conhecida por misturar bossa nova, jazz, samba e funk. Em julho, Luedji realiza sua "Europe Summer Tour". Primeiro se apresenta no Amsterdam Roots Festival, em Amsterdã, no dia 4 de julho. 

Em seguida, ela embarca para Berlin para fazer seu show no Haus der Kulturen der Welt (HKW), durante o projeto Wassermusik: Black Atlantic Revisited que acontece no dia 5 de julho e terá, também em seu palco, Milton Nascimento apresentando Clube da Esquina. E para finalizar, ela leva o show de "Um Corpo no Mundo" para Portugal, com shows em Lisboa dia 11 de julho, Porto 13 de julho, Madeira 17 de julho e Sines 19 de julho. 

O show conta com a produção do sueco Sebastian Notini; a guitarra do queniano Kato Change; o violão do paulistano descendente de congolês François Muleka; a percussão do baiano Rudson Daniel; e o cubano Aniel Someillan fica com o baixo.

Em parceria com o DJ Nyack, a cantora e compositora baiana Luedji Luna lançou o EP “Mundo”. Disponível nas plataformas digitais, o projeto consiste na releitura de cinco canções do primeiro álbum da artista baiana, “Um Corpo no Mundo”, com participações especiais de artistas da cena do rap nacional como Tássia Reis, Rincon Sapiência, Djonga e Stephane MC.

O EP foi apresentado pela primeira vez durante o South by Southwest (SXSW), realizado em Austin, nos Estados Unidos, no mês de março. No Brasil, o show de lançamento acontecerá nos dias 1º e 2 de junho, no Sesc Pompéia, em São Paulo, com previsão de viajar para outros estados.

Confira o EP "Mundo":

O DJ e produtor musical Omulu lançou a música “Tô te Querendo” com a cantora Luedji Luna e a banda baiana Àttooxxá. O grupo baiano já tinha trabalhado com Omulu na música "Chora Viola", junto com Mc Tocha.

"Tô te Querendo" tem a uma letra inédita de Luedji e mistura as batidas do pagode baiano com o funk carioca e sintetizadores da música eletrônica e a guitarra de Chibatinha do Àttooxxá. 

A música faz parta da série de parcerias que o DJ planejou para 2019. O primeiro lançamento foi o hit "Meu Jeito de Amar", com Duda Beat e Lux & Tróia. 

A faixa já está disponível em todas as plataformas digitais, confira:

Era o último dia da programação de Carnaval no Largo do Pelourinho quando Damiana Sá interrompeu o encerramento do show das Aya Bass - Larissa Luz, Xênia França e Luedji Luna -, e cantou um rap, mostrando sua arte a plenos pulmões (clique aqui). “Quando subi naquele palco eu não tinha nem noção de quem estava ali. Na verdade foi a primeira vez que vi Larissa Luz. Eu já conhecia Luedji Luna, mas Larissa foi a primeira vez que eu vi”, conta a jovem de 20 anos, nascida na comunidade do Calabar e hoje residente em Campinas de Pirajá, junto com a mãe e o irmão. “Subi e já fui roubando o microfone, praticamente. E aí eu me expressei da forma que era tudo que eu queria, independente das minas. Elas têm o trabalho delas, eu valorizo, mas também valorizo muito o meu. Eu sei que eu sou boa, que meu trabalho é bom, e eu quero que as pessoas me observem e vejam que a favela pode ser transformada também. Que o mundo pode ser transformado”, diz Damiana, que hoje trabalha vendendo suas poesias e canções em ônibus de Salvador, além de bares e no Ferry Boat.

 

 

 

 

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Damiana Sá!!! ???? @engelsmiranda

Uma publicação compartilhada por Larissa Luz (@larissaluzeluz) em 8 de Mar, 2019 às 9:50 PST

O emocionante e inesperado encontro pode ter rendido bons frutos para a jovem, que canta desde criança e sonha em viver plenamente de sua arte. “Larissa entrou em contato comigo. Ela me pediu uma música, a música que eu cantei, que fala dos orixás. Ela me convidou pra participar do disco dela e tal. Até agora ela não me respondeu, mas o tempo que sabe, os orixás que sabem. O que tem de ser vai ser, e eu não perco a minha esperança”, revela Damiana. 

Mirando um horizonte de possibilidades futuras, a garota, no entanto, não esqueceu sua origem e o caminho tortuoso pelo qual percorreu. “Quando eu completei 15 anos tive a transformação. Eu era uma pessoa banda voou, de rua, pá. Andei muito na rua em minha vida. Nunca morei na rua, mas já andei muito na rua e me envolvi com certas pessoas”, conta a garota, que aos 14 anos havia deixado a escola, e este ano tenta se matricular na 8ª série. A mudança aconteceu do encontro com Rebeca Teles, uma estudante de Letras. “Ela me ajudou de uma forma... Foi muito louco, porque ela não me falou ou mostrou em um dia. O conhecimento ela me trouxe com músicas, me mostrou várias coisas, Caetano Veloso, Gilberto Gil... Tem uma que ela gosta muito, que era João Bosco. E ela gostava muito dessas músicas de MPB, e aí me mostrava tudo que ela conhecia”, lembra. “Ela falava também sobre as aulas dela, me ensinou gramática tradicional, universal, tudo que ela tinha ela levava pra mim, me explicava as coisas. E foi dessa forma que eu fui me descobrindo. Quando eu vi eu já estava escrevendo”, conta a jovem poeta.

A primeira composição de Damiana remonta um dos episódios mais tristes de sua vida, a morte do tio, Dimas Sá. “Quando eu tinha 13 anos ele morreu. Ele começou a usar crack, andava ali na Gamboa, e chegou um momento, quando eu tinha 13 anos, que mataram ele. Foi louco, e aí foi também que eu fiquei desbandeirada, muito confusa na minha cabeça, triste. Eu fiquei na rua mais ainda, eu dei uma sumida, tanto que minha mãe ainda me procurou no Juizado de Menores. Na verdade eu estava em uma casa, trancada, depressiva”, relembra Damiana. “Fui e escrevi uma música em homenagem a ele, contando um pouco da história, até a decadência, dele morrer. E aí eu comecei a escrever e sigo até hoje”, diz a jovem, atribuindo à amiga a responsabilidade por ter lhe despertado. “Ela foi tirando as grades dos meus olhos, me mostrando que o mundo não é só isso, malandragem, viver na rua e tal. Hoje eu consigo ter consciência racional de todo tempo que eu perdi”, explica.

Com "Favela", Damiana participou do livro “Poéticas periféricas: novas vozes da poesia soteropolitana”

Hoje, com a noção do próprio potencial, Damiana Sá aposta em seu sonho. “O importante é a gente ir atrás, acreditar. Não é fácil, o trabalho no ônibus mexe com energia, com a sua energia e a do público. Então, você precisa ter uma boa energia, porque senão você não consegue transformar as pessoas, se transformar. A gente consegue aos pouquinhos”, explica a jovem, que foi selecionada para participar do livro “Poéticas periféricas: novas vozes da poesia soteropolitana”, obra com textos de poetas e poetisas da periferia de Salvador. “Fui contemplada pra sair no livro, com uma poesia. E é muito gratificante pra mim, que passei tudo isso, e hoje sou feliz com o que eu faço, de verdade. Eu adoro fazer poesia”, diz Damiana, que agora pretende retomar os estudos, por considerar fundamental para sua arte. “Meu sonho mesmo é isso, a poesia, a escrita. Quero transformar minha comunidade, porque nem todo conhecimento realmente chega na favela. A gente vive em um ambiente muito fechado, muito alienado. Então você é submissa àquilo. Têm muitas pessoas que não têm tanta oportunidade. Quero mudar tudo, quero levar felicidade pra minha família, esse é o meu sonho, e cantar meu rap, porque eu também sou rapper, eu escrevo, sou compositora”, diz a jovem.

Depois de encerrar a programação de Carnaval no Largo do Pelourinho, nesta terça-feira (5), junto com Larissa Luz e Xênia França (clique aqui e saiba mais), a baiana Luedji Luna viaja a São Paulo para se apresentar durante a final do Miss Brasil Be Emotion.

O evento, que elegerá a nova representante brasileira no Miss Universo, acontece neste sábado (9), a partir das 22h30, no Centro de Exposições São Paulo Expo. Na ocasião, Luedji irá cantar a música “Banho de Folhas”. Além dela, o público poderá conferir ainda o som da  bateria da escola de samba Acadêmicos do Tucuruvi.

Animado pelo projeto Aya Bass, de Larissa Luz, Luedji Luna e Xênia França, o trio Respeita as Mina chega pela primeira vez ao circuito Barra-Ondina na sexta-feira de Carnaval, 1º de março.

Idealizado pela Maré Produções Culturais e realizado em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), o bloco levará para as ruas o enfrentamento à violência contra a mulher e o assédio sexual durante os festejos.

Aya Bass
O projeto, que teve sua estreia no Festival Sangue Novo (clique aqui e saiba mais), une as vozes de três baianas, para discutir o empoderamento da mulher negra. Inspirado na ancestralidade africana, o novo trabalho de Larissa, Luedji e Xênia prevê ainda homenagens a mulheres negras como Marcia Short, Alobened, Margareth Menezes, Virgínia Rodrigues e Mariene de Castro.

A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult) divulgou, nesta quinta-feira (21), o resultado da curadoria artística do Carnaval do Pelô.

Dentre os artistas selecionados estão Larissa Luz, Xênia França e Luedji Luna, com o projeto “Aya Bass”; Duda Beat, Hiran e Illy, com o “Carnavália a Trois”;  além de Sine Calmon, Skanibais e OQuadro, e os grupos infantis PUMM – Por Um Mundo Melhor e Canela Fina. Segundo a Secult, a programação do Carnaval no Centro Histórico será divulgada nos próximos dias. (clique aqui para conferir a lista completa de selecionados na curadoria).